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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

ORIGEM COMUM DAS RELIGIÕES - Parte II

A união de deuses e seres humanos também é uma crença que se perde no tempo, cria-se que destas uniões nasciam homens que eram a própria encarnação divina, na Índia eram chamados de avataras, filhos dos deuses e mensageiros dos deuses. A mitologia dos mais diversos povos sempre há um semi-deus entrando em contato com o homem. Há uma lenda grega que fala de Prometeu,ele foi julgado, sentenciado e acorrentado no monte Elbrus por ter dado fogo aos homens. O filósofo romano Sêneca (4 a.C – 65 d.C.), contava esta estória.

O poeta romano Ovídio (43 a.C. – 18 d.C.), cita outro semi-deus salvador, Esculápio, que também nasceu de uma virgem e cuja vida apresenta pontos semelhantes a de Jesus. Bel, deus babilônio, foi aprisionado, julgado, chicoteado e levado ao monte com dois criminosos, sendo morto também ressuscita. Os detalhes desta fábula não nos chegou por tradição oral, mas foram decifrados por Henry Rawlinson da rocha de Behistun, que acha-se próxima das ruínas da antiga babilônia. Foi através desta e outras traduções que se descobriu que fatos do Antigo e Novo Testamento se assemelham com aqueles presentes nas lendas babilônicas. Os babilônios falavam da criação do mundo em seis dias; do dia de descanso, que era o sétimo, o sabbatu; de Adão e Eva; da torre de Babel; de um bebê encontrado ás margens de um rio entre os juncos que se tornou o lendário rei Sargão da Acádia.

Presume-se que estas informações foram assimiladas pelos judeus durante o tempo que lá estiveram aprisionados por volta do século VI, as quais foram incorporadas as suas próprias tradições que hoje fazem parte da Bíblia. Outro fato que não pode passar despercebido diz respeito aos nomes das virgens mães dos deuses, são elas: Maria, Mariana, Mara, Maya etc. A letra M presente nestes nomes não é por acaso, já que em muitas línguas antigas é símbolo do mar e da água.

A lenda de Krishna, o deus dos hindus, tem inúmeros detalhes que também aparecem nos Evangelhos. Algumas imagens mostram este semi-deus hindu amarrado em uma árvore com uma tira ao redor da cabeça que representa uma coroa de espinho. As expressões Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, Bom Pastor, também eram usadas pelos adoradores de Mitra. A oração conhecida com Pai-Nosso, que muitos cristãos pensam ter surgido com o cristianismo é antiqüíssima, data do IV milênio, a placa onde aparece esta oração foi descoberta em 1882, é uma prece originária da Caldéia.

Quanto aos rituais usados pelos cristãos, a água benta era empregada pelos hindus, egípcios, gregos e romanos. O batismo infantil é de origem romana. A eucaristia era um ritual pagão realizado logo após as colheitas, em agradecimento a Ceres e Baco. Antropólogos e grandes pesquisadores do passado oculto da humanidade já escreveram sobre as origens das religiões, o inglês Robert Graves talvez tenha feito um dos livros mais contundentes sobre o tema, The Sixteen World’s Crucified Saviours – Os Dezesseis Salvadores Crucificados do Mundo, o qual eu recomendo.

By W.X.

http://youtube.com/watch?v=EQLD59fK_Iw&feature=related

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