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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sábado, 17 de janeiro de 2009

ESTAMOS REALMENTE SÓS NO UNIVERSO?



O tempo em que estamos vivendo tem muito de caos, incertezas e medos, principalmente porque uma grande parte dos seres humanos estão confundidos. A história oficial que nos chegou, moldada pelos vícios interpretativos legados pela religião judaico-cristã, a qual se ensina massivamente, não responde a maioria das nossas perguntas, subjacente a isto vemos capengar o modelo industrial desenvolvimentista. Enquanto os líderes mundiais procuram meios, que não serão encontrados sem perdas para muitos, cabe uma reflexão...

Precisamos pelos menos uma vez na vida considerarmos uma via alternativa que não seja aquela que a tradição nos tem ensinado. O que temos aprendido como história é só a pontinha do iceberg, afinal tudo o que foi descoberto pela arqueologia não passa de 1% do que ainda falta descobrir. Qualquer teoria que não considera as lendas mais remotas dos povos, como as contidas nos Vedas indiano, mapas extraordinários como o de Piri Reis e de Orontius Fineaus por exemplo; e calendários antigos e precisos como o dos Maias, não deve ser levada a sério.

Hoje já possuímos uma quantidade enorme de informações que nos faz pensar, como já definiu Giordano Bruno no século XVI, que com certeza não estamos sós no universo, seres de outros planetas e dimensões estão mantendo como sempre, contato conosco. É preciso considerarmos que o universo está cheio das mais variadas formas de vida. Desde tempos muito remotos o nosso planeta tem sido visitado por seres de outras regiões do universo e variadas manipulações genéticas ocorreram para que tivéssemos a diversidade de vida que temos. Sem entrar em detalhes, a verdade é que mais cedo ou mais tarde este fato será comprovado cientifica e academicamente, a teoria do intervencionismo extraterrestre ganha cada vez mais adeptos no mundo científico.

Somos parecidos mas ao mesmo tempo muito diferentes, precisamos de variadas informações pois temos interesses diferenciados, possuímos um nível de percepção da realidade que não é o mesmo de nossos irmãos; por isto os desajustes que aparecem no dia-a-dia do mundo e as diversas vias de satisfação espiritual e intelectual que todos buscam. Claro, nem todos são maduros o bastante para vislumbrarem o que se esconde por trás da nossa ignorância. A complexidade das coisas nos faz pensar na existência de uma Mente Superior causadora de todas as causas, nominá-la de Deus ou outro nome qualquer é apenas uma vã tentativa de descrever o que jamais saberemos.


O QUÊ E QUEM SOMOS

“A terra é uma partícula do universo e os seres humanos, as bactérias que a devoram.”

Em termos universais a nossa casa é uma rocha cheia d’água que gira num cantinho da nossa galáxia, bem longe do movimentado centro. O sol, esse reator nuclear com diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros, é só uma entre 300 bilhões de estrelas da Via –láctea. A nossa galáxia vizinha é Andrômeda com mais ou menos um trilhão de sóis.

Além de Andrômeda, há pelo menos outras 125 bilhões de galáxias no universo visível e o que não falta em cada uma delas são planetas. “Deve haver bilhões de trilhões de mundos. Então por que só nós, jogados aqui num canto esquecido do Universo, seriamos os únicos afortunados.”

Segundo o físico de Harvard Paul Horowitz: “Vida inteligente no Universo? Garantido. Na nossa galáxia? Extremamente provável”. Até anteontem não havia prova de que outras estrelas, fora o sol, tivessem mesmo planetas. A astronomia dizia que sim: estudos sobre a formação de estrelas mostram que elas costumam nascer carregando um séquito de pequenos astros. Mas o ponto final da questão só veio em1995, quando astrônomos da Universidade de Genebra detectaram um planeta gigante feito de gás, como júpiter, em volta de uma estrela parecida com o sol, a 51 pegasi.

De lá pra cá a década de 1990 teve uma média de 3 planetas estra-solares descobertos por ano. No ano passado, foram mais 61. Em 2008, só até julho, outros 36. Total 307. E a conta não pára de crescer. A segunda certeza é ainda mais determinante: a de que dois ingredientes fundamentais para a vida, água e moléculas, orgânicas são fáceis de achar no espaço sideral – elas ajudam a formar as nuvens de gás e poeira que dão a luz qualquer estrela e conseqüentemente a qualquer planeta.

Em 2007 o telescópio Hubble detectou pela primeira vez a existência de água num planeta extra-solar, ainda que em forma de vapor. Para existir algo que possamos chamar de ser vivo, precisamos de moléculas que se juntem para formar coisas complexas. As que melhor fazem isso são as moléculas orgânicas, estruturas que têm átomos de carbono como pilares e que, por sinal, formam o seu corpo. Só que moléculas não andam, elas precisam de um solvente, de um meio fluido para se locomover e encontrar umas às outras E a água liquida é o melhor meio que há para isso, não é por acaso que a vida começou nos oceanos.

Isto não quer dizer, no entanto, que a ausência de água seja evidencia de um planeta morto. “A vida como conhecemos é feita de carbono. Mas eu facilmente acreditaria que um ser formado por outro elemento básico, como silício, ou que tivesse a amônia como solvente em vez de água. Tenho certeza que a vida no universo é bastante diversificada,” disse a astrobióloga mexicana Graciela Matrajt, da Universidade de Washington.

NOVAS PERSPECTIVAS

Em fevereiro do ano que vem a NASA lançará a missão Kepler, um telescópio em orbita que se dedicará exclusivamente a buscar planetas na nossa vizinhança galáctica. Eles duas grandes melhoras em relação ao Hubble. Primeiro consegue analisar mais estrelas em detalhes. Enquanto o anterior só pode analisar uma década vez, o Kepler foi projetado para fazer isso em dezenas ao mesmo tempo. Segundo, fará imagens mais nítidas. Suas lentes ganharam filtros especiais para filtrar o brilho das estrelas.

A precisão das imagens é essencial nesta pesquisa, pois cada elemento químico reage de um jeito diferente a luz, é graças a isso que podemos obter mais informações sobre a atmosfera dos planetas sem a presença de uma sonda por perto.

A NASA também planeja o sucessor do Hubble também para a próxima década. Ele será 4 vezes maior e 10 vezes mais preciso. A esperança é que com ele consigamos imagens mais detalhadas de planetas extra-solares.

A Agencia Espacial Européia (ESA) esta preparando três telescópios que trabalharão juntos para encontrar planetas habitáveis, cujo lançamento esta agendado para 2015. .

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