Páginas

Número de Visitas

Seguidores

Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

domingo, 17 de agosto de 2008

MÁQUINAS VOADORAS NO EGITO E NA ÍNDIA ANTIGA





Estas imagens foram achadas nas colunas de um templo localizado há muitos quilômetros ao sul do Cairo e do platô de Gizé, em Abydos.


INDIA – VIMANAS

Uma vimana é uma máquina voadora mitológica, descrita na antiga literatura indiana. Referências a estas máquinas são comuns nos textos indianos, até mesmo descrevendo seu uso em guerra. Bem como sendo capazes de voar dentro da atmosfera terrena. As vimanas também eram capazes de voar pelo espaço e sob a água.

Descrições nos Vedas e em livros mais antigos detalham as várias formas e tamanho:

O agnihotra-vimana com dois motores. (Agni quer dizer fogo em sânscrito).

O gaja-vimana com mais motores. (Gaja quer dizer elefante em sânscrito).

Em alguns dialetos indianos atuais (gujarati), a palavra se aplica as aeronaves tradicionais.

domingo, 3 de agosto de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte II

No túmulo do famoso místico Christian Rosenkreutz na Alemanha, 120 depois da sua morte foi achada uma lâmpada que ali fora colocada por ocasião do seu sepultamento, segundo o autor inglês Manly P. Hall. Conta o referido autor que no Tibet os monges guardavam a sete chaves a fórmula de uma lâmpada fosforescente que permitia que suas instalações fossem iluminadas. H. Jennings colecionou muitas referências de tais lâmpadas. Ele explica que estas se apagam logo que tiradas de suas urnas e se rompem de forma misteriosa não havendo possibilidade de descobrir os seus segredos.

Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”

Compartilhe!

Twitter