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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A Descrição de Uma Nave Pelo Profeta Ezequiel


 Em 1973, o engenheiro da NASA Joseph Blumrich desenhou esta sofisticada aeronave, baseado na descrição bíblica do profeta Ezequiel sobre um objeto divino que lhe apareceu.

(Extraído livro: Aliens ou Anjos de W. X.)

Como  descreveríamos sem os recursos de linguagem atuais um  objeto voador brilhante, multicolorido, que produz sons e movimentos incompreensíveis que nos apanham de surpresa numa noite qualquer? Fatos como estes não são tão raros assim e sempre estiveram presentes em diferentes culturas  em épocas diversas, para comprovar aí estão registros em desenhos rupestres feitos  há milhares de anos, nos escritos de autores romanos anteriores a era cristã aprecem os escudos flamejantes, as bolas e carruagens de fogo. 

Cada povo em seu tempo narra os fatos inexplicáveis como melhor se adapta ao seu conhecimento da realidade, quando se trata da Bíblia e alguns outros escritos religiosos, todas as manifestações são aplicadas ao Deus todo-poderoso e seus anjos, o que é aceitável tendo em vista a compreensão reduzida que aqueles povos tinham do mundo que os cercava, porém em nossos dias temos que buscar uma explicação mais coerente com o nível tecnológico em que nos encontramos. 

Vejamos agora de forma minuciosa a descrição que o profeta Ezequiel (609 – 539 a.C. cujo nome Yehezqe'l quer dizer: Deus é forte no hebraico), fez do avistamento que presenciou. Sua incrível experiência  foi clara e precisamente registrada no primeiro capítulo de seu livro. Nos versículos 1 a 3 datou e situou o lugar do seu relato: à beira do rio Kabar, na Babilônia a 160 km de Bagdad, no quinto dia do quarto mês do quinto ano do cativeiro  do rei Joaquim por Nabucodonosor. Deu também a sua idade: trinta anos, quatro meses e cinco dias, como que para significar bem ao leitor que estava então em plena posse de todas as suas faculdades físicas e mentais.

“Olhei e vi: do norte soprava um vento fortíssimo: uma nuvem espessa acompanhada de um clarão e uma massa de fogo resplandecente à volta; no meio dela, via-se algo semelhante ao aspecto de um metal resplandecente. E ao centro, distinguia-se a imagem de quatro seres vivos, todos com aspecto humano”. Ez 1:4,5;


Estes seres vivos de aparência humana tornam-se, na sequência do texto, querubins e depois muito simplesmente  homens. Ezequiel utiliza aqui a gradação na sua descrição, que corresponde perfeitamente à gradação da sua observação, uma vez passada a primeira surpresa. 

 “Cada um tinha quatro faces e quatro asas”.  Ez 1:6;

Os capacetes dos escafandros espaciais dos quatro homens comportavam quatro viseiras cada um, donde as quatro faces. Cada homem estava munido de um aparelho individual, utilizado desde 1965 pelas U. S. Marine, chamado de Beltcopter ou helicóptero individual com cintos de suspensão, daí  a idéia das quatro asas, que são  as pás da hélice de propulsão. 

 “As suas pernas eram direitas, e as plantas dos pés assemelhavam-se às de boi e cintilavam como bronze polido.” Ez 1:7;


Nos países quentes, os antigos usavam sandálias que deixavam os dedos dos pés  descobertos. Surpresa de Ezequiel, que fica impressionado com o aspecto das pernas e pés destes homens que não parecem feitos como os seus; faz uma comparação para se pronunciar. Os escafandros espaciais tinham peças metálicas que eram de tecido brilhante, que refletiam os raios do sol dando a impressão de bronze polido.

“Debaixo das suas asas, nos quatro lados, apareciam mãos humanas; e todos os quatro tinham seus rostos e suas asas assim”.  Ez 1:8;  

Somos, pois imprudentes ao descrevermos helicópteros individuais (belcopter), cintos de propulsão, contextualizando tal avistamento? Sem dúvida que não! Os tais  misteriosos seres da visão de Ezequiel, seriam anjos no sentido bíblico (no hebraico malakim: enviados, mensageiros), e extraterrestres na linguagem moderna. Ezequiel insiste no aspecto dos capacetes com quatro viseiras e menciona, sob as asas e ligado ao giro de cada Beltcopter, uma antena transmissora, cujas extremidades apresentam alavancas de comando.

“Entre os seres vivos aparecia uma coisa semelhante a carvões ardentes, parecidos a tochas, que iam e vinham entre os seres vivos; e do fogo irradiava um clarão brilhante e saíam relâmpagos”. Ez. 1:13;

Cada homem traz consigo um dispositivo individual, um radio-comunicador, os sinais luminosos piscam. Outros aparelhos, de proteção, por exemplo, podem apresentar também este aspecto estranho para um ignorante. As chamas com clarões, que correm no meio dos seres vivos, provêm dos escapes fixados nas extremidades das pás da hélice do equipamento.

“E os seres vivos corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio. Eu via os seres vivos e notava que havia uma roda na terra ao lado de cada um dos quatro seres vivos”. Ez. 1:14-15;


Ezequiel nota então rodas, isto é, discos-voadores, que tem quatro faces. Pode supor-se que, na sua emoção, ele conte quatro discos sobrepostos que não passam de um só.

 “As rodas davam a impressão de ter o brilho de crisólitas; todas tinham o mesmo aspecto e pareciam trabalhadas de tal maneira como se estivessem uma no meio da outra”.  Ez 1:16;


Há, pois, quatro rodas e não uma só. Elas estão sobrepostas pelos seus  habitáculos ou cúpulas centrais. Ao redor de cada, há uma coroa móvel, coma se uma roda estivesse no meio de outra. Deviam ser enormes e de um azul-esverdeado.

Nota: Crisólita: Os gregos a conheciam como "pedra de ouro" As colorações variam do amarelo ao verde.

“Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.” Ez. 1:17-18;


Quando o objeto se desloca, a coroa  de cada disco move-se e cada uma o faz no  mesmo  sentido. O diâmetro de cada roda é de uma altura assombrosa, o que tende realmente a provar que os quatro discos estão sobrepostos. À volta das rodas há olhos, podem ser tubos de escape das coroas voadoras, mas podemos dar outras interpretações: portinholas, faróis, um selvagem confundiria um automóvel com  um dragão  e os faróis por olhos.

“E quando os seres vivos caminhavam, as rodas seguiam ao seu lado; quando os seres vivos se erguiam da terra, também as rodas se erguiam”. Ez. 1:19;


Ezequiel descreve aqui perfeitamente os movimentos daqueles quatro homens. Des¬creve também muito bem o movimento paralelo de acompanha-mento das rodas, que poderia ser pequenos discos.

Os versículos 20 e 21 dizem,exclusivamente respeito a estes movimentos, que impressionaram vivamente o observador. Num dado momento, provavelmente num local mais perto de Ezequiel, os quatro exploradores seguem em fila  atrás e por cima deles encontram-se quatro rodas ou discos.

“E por cima das cabeças dos seres vivos havia uma semelhança da abóboda, como o brilho de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça.” Ez. 1:22;

Na minha tradução livre: “Havia algo semelhante a uma abóbada brilhante como o cristal sobre a cabeça dos seres vivos; e a abóbada estendia-se sobre as cabeças.” A abóbada é uma cúpula, um cockpit, esta cúpula do disco superior assemelha-se a um cristal brilhante, a descrição é precisa.

“E debaixo da abóboda estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo dum lado, e cada um tinha outras duas que o cobriam doutro lado.” Ez. 1:23;

Ezequiel descreve-nos aqui as pás da hélice dos beltcopters movendo-se num mesmo  plano, os homens avançando em fila na sua direção. Surge também aqui uma reminiscência: a das asas inclinadas de certas divindades egípcias, que inspiraram os quatro querubins que sobrepujam a Arca da Aliança, e que têm esta posição.

 “E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército; e, parando eles, abaixavam as suas asas. 25. E ouvia-se uma voz por cima da abóboda, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.” Ez 1: 24;

Os ruídos impressionaram Ezequiel, sobretudo por cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, quando paravam, as asas baixavam. Fala de uma voz que sai da abóboda ou cúpula do disco superior. Por de cima da abóbada estava algo semelhante a pedra de safira, em forma de trono, e sobre esta espécie de trono, um ser com aspecto humano.

Na cúpula-abóbada do disco superior, via-se, através do cristal um trono com a aparência de uma safira e sobre ele um homem a bordo. Aquele objeto voador tinha escotilhas, descritas como olhos a sua volta,  tubos de escape dos seus rotores exteriores, células solitárias dispostas sobre as outras. De toda a maneira, trata-se realmente de um testemunho escrito, e não dos menores, sobre os objetos voadores não identificados. E não esqueçamos que o bom Zacarias, classificado entre os profetas menores nos fala também de eventos semelhantes.

Segue o capítulo integral do livro de Ezequiel  1:1-28:

1-3. No quinto dia do quarto mês do trigésimo ano, quando me encontrava entre os exilados nas margens do rio Cabar, o céu abriu-se e então contemplei visões divinas. No quinto dia do mês - era o quinto ano do cativeiro do rei Joaquim. A palavra de Deus foi dirigida ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na Caldeia, nas margens do rio Cabar, e veio sobre mim a mão do Senhor.

4. Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar. 5. E do meio dela saía a semelhança de quatro seres vivos. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem; 6. Cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas. 7. E as suas pernas eram retas; e as plantas dos seus pés como a planta do pé dum bezerro; e luziam como o brilho de bronze polido.

8. E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e todos quatro tinham seus rostos e suas asas assim. 9. Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si; 10. E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham o rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham o rosto de boi; e também tinham todos os quatro o rosto de águia;

11. Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas em cima; cada qual tinha duas asas que tocavam às de outro; e duas cobriam os corpos deles. 12. E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam. 13. No meio dos seres vivos havia uma coisa semelhante a ardentes brasas de fogo, ou a tochas que se moviam por entre os seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.

14. E os seres vivos corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio.15. Ora, eu olhei para os seres vivos, e vi rodas sobre a terra junto aos seres vivos, uma para cada um dos seus quatro rostos. 16. O aspecto das rodas, e a obra delas, era como o brilho de crisólita; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e era o seu aspecto, e a sua obra, como se estivera uma roda no meio de outra roda. 17. Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. 18. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.

19. E quando andavam os seres vivos, andavam as rodas ao lado deles; e quando os seres vivos se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas. 20. Para onde o espírito queria ir, iam eles, mesmo para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas. 21. Quando aqueles andavam, andavam estas; e quando aqueles paravam, paravam estas; e quando aqueles se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

22. E por cima das cabeças dos seres vivos havia uma semelhança da abóboda, como o brilho de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça. 23. E debaixo da abóboda estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo dum lado, e cada um tinha outras duas que o cobriam doutro lado. 24 E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército; e, parando eles, abaixavam as suas asas. 25. E ouvia-se uma voz por cima da abóboda, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.

26. E sobre a abóboda, que estava por cima das suas cabeças, havia uma semelhança de trono, como a aparência duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele. 27. E vi como o brilho de âmbar, como o aspecto do fogo pelo interior dele ao redor desde a semelhança dos seus lombos, e daí para cima; e, desde a semelhança dos seus lombos, e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e havia um resplendor ao redor dele. 28. Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, e ouvi uma voz de quem falava.

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