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Olá amigos!
Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.
Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.
Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive
VXCarmo
Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.
Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
MAIS UM POLÊMICO ARTEFATO MAIA...
Em 2012 o governo mexicano trouxe a publico um certo número de artefatos Maias que tinham sido protegidos por 80 anos como segredo de estado.
Esses objetos foram encontrados numa pirâmide não explorada em Calakmul. O local de uma das mais poderosas cidades Maias. O governo permitiu que um documentário fosse feito por Raul Julia-Levy (filho do famoso ator Raul Julia) e financiado por Elisabeth Thieriot (ex-mulher do editor do San Francisco Chronicle). Esses artefatos trazem desenhos que lembram astronautas e objetos voadores.
Os misteriosos FOO FIGHTERS (ovnis) na 2° guerra mundial...
O termo foo fighter foi usado pelos pilotos da infantaria aliada para
designar os misteriosos fenômenos aéreos vistos nas missões de
Operações do Pacífico e nos céus da Europa. As
primeiras aparições ocorreram em novembro de 1944, quando os pilotos
que sobrevoavam a Alemanha reportaram terem visto objetos brilhantes
voando em alta velocidade e acompanhando os aviões.
Esses misteriosos objetos foram descritos como bolas de fogo brilhantes vermelhas, brancas ou alaranjadas. Alguns pilotos disseram que elas pareciam com luzes da árvore de Natal, sendo que elas variavam de tamanho entre cerca de 91 metros e 30 centímetros. Os foo fighters não podiam ser derrubados ou superados.
Já os militares levaram as aparições a sério, suspeitando que as estranhas aparições fossem uma arma secreta alemã. Entretanto, investigações posteriores revelaram que os pilotos alemães e japoneses também reportam terem visto objetos semelhantes. Durante os tempos de guerra, o termo foo fighter se tornou sinônimo de qualquer visão de um OVNI. Muitas pessoas especularam o envolvimento extraterrestre.
Durante a Segunda Guerra, esses acontecimentos foram amplamente estudados. Até mesmo cientistas renomados, tais como David Griggs, Luis Alvarez e H.P. Robertson, também os avaliaram. Todavia, o fenômeno nunca foi explicado, uma vez que a maioria das informações sobre o acontecido foi mantida sobre sigilo e nunca foi revelada por nenhuma inteligência militar.
Esses misteriosos objetos foram descritos como bolas de fogo brilhantes vermelhas, brancas ou alaranjadas. Alguns pilotos disseram que elas pareciam com luzes da árvore de Natal, sendo que elas variavam de tamanho entre cerca de 91 metros e 30 centímetros. Os foo fighters não podiam ser derrubados ou superados.
Já os militares levaram as aparições a sério, suspeitando que as estranhas aparições fossem uma arma secreta alemã. Entretanto, investigações posteriores revelaram que os pilotos alemães e japoneses também reportam terem visto objetos semelhantes. Durante os tempos de guerra, o termo foo fighter se tornou sinônimo de qualquer visão de um OVNI. Muitas pessoas especularam o envolvimento extraterrestre.
Durante a Segunda Guerra, esses acontecimentos foram amplamente estudados. Até mesmo cientistas renomados, tais como David Griggs, Luis Alvarez e H.P. Robertson, também os avaliaram. Todavia, o fenômeno nunca foi explicado, uma vez que a maioria das informações sobre o acontecido foi mantida sobre sigilo e nunca foi revelada por nenhuma inteligência militar.
PINTURA SACRA ENIGMÁTICA DO SÉCULO 16...
O pintor italiano Ventura Salimbeni é responsável por uma das mais
misteriosas pinturas da história. "Disputa da Eucaristia", uma pintura
do século 16, também conhecida como "A Glorificação da Eucaristia".
A parte de cima da majestosa obra mostra a trindade (Pai, Filho, e uma
pomba símbolo do Espírito Santo), no meio do Pai e do Filho temos o que
parece o primeiro protótipo de um satélite com antenas e tudo.
FASCINANTE SÍTIO ARQUEOLÓGICO IRAQUIANO...
O sítio arqueológico de Al Ubaid no Iraque é uma mina de ouro para arqueólogos e historiadores. Inúmeros objetos intrigantes tem sido descobertos lá do período pré-sumeriano chamado de período de Ubaid (5900–4000 A.C.). Alguns desses objetos são perturbadores, refiro-me ás estatuetas com a fisionomia de lagartos humanoides lá encontradas. Algumas se parecem com as deidades egípcias.
Essas estatuetas têm fomentado fantásticas teorias sobre uma possível raça de alienígenas reptilianos que poderiam ter aportado na Terra há muito milhares de anos.
domingo, 6 de julho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Origem do Nome "Brasil"
![]() |
Mapa Mundi de Joan Blaeu - 1684 |
![]() |
Mapa Mundi de Ortelius - 1570 |
A origem do nome do nosso país deu lugar a nada menos que
onze hipóteses diferentes, que o filólogo brasileiro Adelino José da Silva
Azevedo resumiu em uma só num livro publicado em 1967. Nele o autor prova que
se trata de uma de procedência celta,
embora suas origens mais remotas possam ser rastreadas até os fenícios, que
mantiveram um intenso comércio de um colorante vermelho, que se extraía de um
mineral cujos principais fornecedores eram os celtas, povo mineiro que
explorava jazidas da Ibéria até a Irlanda.
Os gregos sucederam aos fenícios no comércio deste
produto, a que chamavam ‘kinnabar’, e que passou ao latim como ‘cinnabar’, ao
português como cinábrio e ao espanhol como ‘cinabrio’. Uma das características
das línguas celtas é a inversão de partículas; assim, a ‘kinnabar’ chamaram
‘barkino’, que daria lugar ao espanhol ‘barcino’, adjetivo que se aplica a
certos animais de pele avermelhada e que, com variantes, passou a designar a
cor vermelha em várias línguas de influência celta.
Na Idade Média, os artesãos começaram a usar um
colorante vermelho extraído da madeira, que na Toscana se chamou ‘verzino’; em
Veneza, ‘berzi’ e em Gênova, ‘brazi’, nome que logo designou também a madeira
de onde se extraía a substância, conhecida na Espanha como ‘palo Brasil’ ou em
Portugal como “pau-brasil”.
Na época dos descobrimentos, os portugueses
guardavam cuidadosamente o segredo de tudo o que achavam e conquistavam, a fim
de explorá-lo vantajosamente. Mas não tardou a correr na Europa que haviam
descoberto uma certa ‘ilha Brazil’, de onde extraiam o pau-brasil.
Nos mais antigos mapas mundi que se tem notícia como no de Abraham Ortelius (1527-1598), no de Petrus Plancius (1552/1622) e no de Joan Blaeu (1596 — Amsterdam, 28 de maio de 1673), Brasil aparece como: Bralil ou Brasília. Seguem as imagens cortadas dos mapas originais:
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Pálido Ponto Azul ou Uma Particula de Pó Suspensa no Infinito
A sonda espacial Voyager estava já além da órbita de Plutão e bem acima do plano eclíptico da orbita dos planetas, se afastando do sol a 64.000 quilômetros por hora.
Mas em fevereiro de 1990 ela foi surpreendida por uma mensagem urgente da Terra. Ela precisava voltar suas câmeras para trás, em direção aos agora distantes planetas e tirar uma panorâmica de 60 fotos do nosso sistema solar.
A Voyager estava naquele momento a 6 bilhões de quilômetros da Terra.
A distância é tão grande que cada pixel demorou 5 horas e meia para chegar aqui, viajando na velocidade da luz.
A foto foi a última missão da Voyager e um pedido especial de Carl Sagan, que enfrentou algumas resistências da equipe da Nasa, do tipo “isto não é ciência”.
Acontece que Carl Sagan não era apenas cientista, era também filósofo e poeta.
E a razão desta foto vinha de uma outra, tirada pelos astronautas anos antes, em 1972, na missão da Apollo 17, a última missão tripulada a caminho da lua.
A primeira foto da Terra em que ela aparece inteira:
Esta foto foi tirada pelos astronautas da Apollo 17. Uma feliz coincidência que a primeira foto da terra inteira tenha mostrado o continente Africano, onde os primeiros humanos apareceram, andarilhos das savanas. Apenas para registro, foi tirada com uma câmera Hasselblad, que, para quem não conhece, é uma das melhores que existem.
Reflexão de Carl Sagan
Trecho do primeiro capítulo do Livro “Pálido Ponto Azul” (Pale Blue
Dot), um livro que vale a pena ser lido, pela beleza de sua profunda
sabedoria, uma jornada no tempo e no espaço guiada da maneira simples e
poética, mostrando os limites da exploração espacial e apostando que no
futuro, nos teremos que voltar a ser andarilhos, como no passado, mas
desta vez nas estrelas:
A Terra é um palco muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, eles pudessem se tornar os donos momentâneos duma fração desse ponto. Pensem nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores dum canto deste pixel aos quase indistinguíveis moradores de algum outro canto, quão frequentes as suas incompreensões, quão ávidos eles são para matar uns aos outros, quão ardentes os seus ódios.
As nossas exageradas atitudes, a nossa imaginada autoimportância, a ilusão de termos alguma posição privilegiada no Universo, são desafiadas por este pálido ponto de luz. O nosso planeta é um cisco solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de outro lugar para nos salvar de nós próprios.
A Terra é o único mundo conhecido até agora capaz de abrigar vida. Não há mais nenhum outro, pelo menos no próximo futuro, onde a nossa espécie possa migrar. Visitar, sim. Estabelecer-se, ainda não. Gostando ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.
Tem sido dito que a astronomia é uma experiência de humildade e de construção de caráter. Não há, talvez, melhor demonstração da tolice da presunção humana do que esta distante imagem do nosso minúsculo mundo. Para mim, isso acentua a nossa responsabilidade para lidarmos mais amigavelmente uns para com os outros, para cuidarmos e protegermos o pálido ponto azul, o único lar que conhecemos.”
(Carl Sagan, “Pálido Ponto Azul”)
By W.X.
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