Um dia, um retumbante trovão foi ouvido na montanha Pukato-Ti e pouco depois, poderosos seres desceram do céu. Eles possuíam um veículo voador e terríveis armas de guerra que podiam reduzir a pó árvores e pedras.
Um dos estranhos visitantes permaneceu entre os humanos por muito tempo, conhecendo seu mundo e desempenhando um papel importante naquela sociedade. Seu nome era Bep-Kororoti [Vindo do Universo] ou, ao menos, assim o chamavam os nativos da tribo Kaiapó, habitantes da Amazônia brasileira.
Contam os índios que estes alienígenas estiveram na Terra em um passado muito distante. Sua herança: conhecimento e sabedoria. Tal como em muitas outras mitologias, o instrutor divino dos Kaiapós ensinou ao povo sobre a agricultura, astronomia, medicina e outras ciências.
Os índios conservam a lembrança desses viajantes celestes. Bep-Kororoti é adorado pelos indígenas. Quando foi visto pela primeira vez, os nativos aterrorizados preparam-se para combate. Achavam que era um guerreiro inimigo mas as armas primitivas nada podiam contra ele. O cosmonauta mostrou-se pacífico e foi acolhido pela comunidade.
Ali criou uma escola e compartilhou seus saberes com os índios. Divertia seus novos amigos com suas "mágicas". Tinha aparelhos esquisitos e podia encontrar uma pessoa perdida usando um "feixe de luz". Bep-Kororoti nunca comia ou bebia. Ninguém jamais o viu fazendo isso. Finalmente, Bep-Kororoti entendeu que era hora de partir e nada pôde demovê-lo desta idéia. Ele se foi, seguido pelo trovão, deixando para trás uma grande nuvem de poeira.
A descoberta do culto de Bep-Kororoti, há alguns anos atrás, chamou a atenção de estudioso do mundo. Aconteceu durante a visita de um grupos de jovens Caiapós ao Rio de Janeiro, onde teriam um contato próximo com a cultura do "homem branco". Visitaram muitos lugares observando todas as coisas com muito interesse. Assistido a um filme sobre a missão espacial Apolo 11, o grupo todo ficou muito excitado ao ver um modelo de astronauta. Apontavam a imagem dizendo: "É ele! Ele voltou para nós!" Na tribo, a tradição homenageia o mito ancestral. Um homem "vestido" de Bep-Kororoti protagoniza a dança ritual do mestre Bep-Kororoti, o deus astronauta dos Caiapós.
Ali criou uma escola e compartilhou seus saberes com os índios. Divertia seus novos amigos com suas "mágicas". Tinha aparelhos esquisitos e podia encontrar uma pessoa perdida usando um "feixe de luz". Bep-Kororoti nunca comia ou bebia. Ninguém jamais o viu fazendo isso. Finalmente, Bep-Kororoti entendeu que era hora de partir e nada pôde demovê-lo desta idéia. Ele se foi, seguido pelo trovão, deixando para trás uma grande nuvem de poeira.
A descoberta do culto de Bep-Kororoti, há alguns anos atrás, chamou a atenção de estudioso do mundo. Aconteceu durante a visita de um grupos de jovens Caiapós ao Rio de Janeiro, onde teriam um contato próximo com a cultura do "homem branco". Visitaram muitos lugares observando todas as coisas com muito interesse. Assistido a um filme sobre a missão espacial Apolo 11, o grupo todo ficou muito excitado ao ver um modelo de astronauta. Apontavam a imagem dizendo: "É ele! Ele voltou para nós!" Na tribo, a tradição homenageia o mito ancestral. Um homem "vestido" de Bep-Kororoti protagoniza a dança ritual do mestre Bep-Kororoti, o deus astronauta dos Caiapós.
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