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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Nasa divulga primeiro vídeo de asteroide passando perto da Terra.

Gravação revela detalhes da rocha espacial que se aproximou do nosso planeta a distância menor que a da Lua.

A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) acaba de divulgar o primeiro vídeo do asteroide 2005 YU55 que se aproximou a uma distância muito próxima da Terra na noite de ontem, terça-feira (8), às 21h28 (horário de Brasília).

Trata-se das primeiras imagens de maior resolução da rocha espacial, geradas a partir de dados coletados com antenas de rede da agência Deep Space em Goldstone, Califórnia.

O vídeo da Nasa é resulta da composição de seis fotografias tiradas pelo Radar na segunda-feira, enquanto o YU55 se aproximava da Terra. Na ocasião, o asteroide estava à 1,38 milhões de km, como explica a introdução da gravação.

A distância mais próxima que o objeto chegou da Terra foi de 325 mil km, espaço menor do que aquele que nos separa da Lua e considerado a maior aproximação de um asteroide deste tamanho detectado com antecedência em toda a história.

O 2005 YU55, no entanto, só pôde ser visto com a ajuda de telescópios e, segundo a Nasa, emitiu uma pequena luminosidade por trás de uma constelação de estrelas.

A influência gravitacional do asteroide também não causou nenhum efeito perceptível sobre o nosso planeta, incluindo marés ou movimentos de placas tectônicas.

Com 55 milhões de toneladas e 400 metros de diâmetro – o equivalente a quatro campos de futebol -, o YU55 passa com regularidade perto de Vênus, da Terra e de Marte, mas não representa nenhuma ameaça de colisão com a Terra pelos próximos 100 anos.

A imagens captadas pelas antenas de rede da agência Deep Space servirão, agora, como material de estudo para os cientistas investigarem a superfície do 2005 YU55 e descobrir qual a composição mineral do asteroide - importante para entender a evolução do sistema solar. Assista:

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Lenda Indígena Curiosa – Mistérios de Bep-Kororoti PARTE I

Do oriente ao ocidente, encontramos as mesmas "histórias" reveladoras de objetos voadores desconhecidos, "divindades" descidas do céu, que tinham por missão fornecer novos conhecimentos, constituindo-se as bases para um desenvolvimento mais rápido. Em 1952, pela primeira vez se conseguia contato com os índios Caiapós, habitantes das regiões amazônicas do Brasil. 


João Américo Peret, famoso indianista, obteve às margens do rio Fresco, no estado do Pará, a narração de um mito fantástico. Segundo narra a mitologia Caiapó, há gerações e gerações, vindo da serra proibida de "Pukatoti", apareceu na aldeia pela primeira vez, "Bep-Kororoti", trajando "Bô", que o cobria dos pés a cabeça. Trazia também "Kob" – a "barbuna trovejante".


Os que ali o viram, correram para a selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caiapós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso, para demonstrar seu poder, de vez em quando apontava sua "barduna trovejante" em direção de uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. Após este incidente os índios acostumaram-se `a presença do estranho, que passou já a usar um "macacão" mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza, brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos, e tornaram-se amigos.


"Bep-Kororoti" foi um autêntico mestre, ensinando a construção de uma "Ng-Óbi", casa onde os homens se reuniam diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis.

Também lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça, sempre orientado pelo forasteiro. Quando os jovens mais rebeldes deixavam de cumprir suas obrigações, "Bep-Kororoti" vestia novamente "Bô", e saia a procura dos rapazes, fazendo-os correr para a escola. Quando a caça tornava-se difícil, o forasteiro, valendo de sua "barbuna trovejante" abatia
os animais.

Este mito conta ainda, que "Bep-Kororoti", após um longo  período de convivência com os Caiapós, certo dia vestiu "Bô", seu  traje replandescente, subiu até o alto de uma "serra" e, de repente,  num estrondo violento que teria abalado a região, subiu para o céu,  envolto em nuvens flamejantes, fumaça e trovões, deixando calcinado o  local de sua partida.

Segundo nos conta Peret, é em memória deste mestre cósmico que os Caiapós vestem, em suas festas, máscaras e roupas de palha, que ele denominam "Bô", feitas sob o modêlo utilizado no passado remoto por "Bep-Kororoti". Torna-se empolgante o fato de tais vestes serem muito semelhantes, em forma, aos nossos modernos trajes espaciais.

Lendas da Oceânia apresentam os "grandes feiticeiros vindos do céu", que depois de uma curta estada, foram embora, voando em  seus "navios coloridos", prometendo voltar. A tribo dos Pendas, que  vive nas regiões meridionais do Congo, fala do deus Maweses, que  ensinou aos homens o plantio do painço, do milho, e das palmeiras.  Depois teria voltado ao céu. 



OUTROS MITOS PELO MUNDO
Lenda da Terra do Sol Nascente

No Japão encontramos o povo Aino. Nos conta sua mitologia que uma divindade denominada Okikurumi-kamui, em passado remoto, aterrizou num local chamado Haiapira, trazendo a sabedoria, os conhecimentos da agricultura e o culto do sol. Depois de terminada sua missão, partiu para sua casa no céu, viajando em seu "shita" (berço) dourado. Os índios Haida, habitantes das ilhas rainha Carlota (columbias britânicas), guardam por sua vez, lembrança de "grandes sábios descidos das estrelas sobre pratos de fogo". 


Lenda da Tasmânia

Os aborígines da Tasmânia falam de seu "homem do ovo", que trouxe ensinamentos ao povo. É notável a pluralidade desses "ovos" descidos do  céu, em vários mitos encontram-se mencionados. Lenda relacionada à mais misteriosa civilização africana, a de Ifê, revela-nos que os seres humanos erravam pela terra, sem saber o que fazer. Depois de um período bastante longo, olorum veio do céu e instalou-se na terra juntamente com outros deuses. 


Lenda dos Toltecas – México

Quetzacoalt,  deus dos Toltecas, trouxe com ele do céu o calendário, as artes e as  leis morais. Depois partiu e consumiu-se nas chamas do "fogo divino",  recebendo a denominação "nahuatl" (a estrela  que faz fumaça). Lógico? Gucumatz, divindade venerada entre os Quichuas, como o maia Kulkulcan, também vieiram das estrelas e para elas voltou depois de trazer a civilização. 

Estas lendas que acabamos de citar formam em seu conjunto uma  pequena amostragem do número vasto existente. É evidente a qualquer  pessoa com o mínimo de imparcialidade, a existência do componente  ufológico como agente inspirador das mesmas.

Lenda Indígena Curiosa - PARTE II

MAVUTSINIM, CURU-SACAEBE, SUMÉ E BEP-KOROROTI 

Mavutsinim é uma lenda que fala da criação do homem, do Sol e da Lua. Diz a lenda que no começo só havia ele. Ninguém vivia com ele. Não tinha mulher, filho nem parente. Para acabar com a sua solidão, Mavutsinim transformou uma concha em mulher e com ela teve um filho. Os Kamaiurá acreditam que são descendentes deste filho.

Curu-sacaebe também fez os homens e os animais a partir de toras de madeira. Sumé é uma figura misteriosa, que surgiu "antes do descobrimento" e ensinou aos índios o cultivo da terra e as regras morais. Uma curiosidade específica de Sumé é ele ser branco e ter desaparecido "caminhando sobre águas do mar", em direção à Índia. As características apontam para um pajé da raça branca. A tradição tupi-guarani fala de um sábio e milagreiro que veio até eles há muito tempo.

Bep-kororoti é um herói mítico da tribo dos Kaiapó, que transmitiu muitos conhecimentos aos índios, disciplinando-os, ensinando-lhes a construir casas, a se organizar e a cultivar frutas, verduras e legumes. Esse deus herói usava roupas semelhantes a um escafandro e uma "borduna trovejante". 


Entrevista com João Américo Peret (Indigenista, jornalista e escritor)

O jornalista alemão Karl Brugger, narra no livro “A Crônica de Akakor” que conheceu na Amazônia, o índio Tatunca Nara, em 1972. E este lhe contou as histórias incríveis que são temas do seu livro. No relato de Tatunca Nara, seres celestiais desceram em naves douradas e fundaram três fortalezas, Akanis, Akakor e Akahim, na região do alto Rio Negro. O senhor sabe algo a respeito?


JAP: Conheci o “índio” Tatunca Nara, em 1979, na cachoeira da Aliança, do Rio Padauiri, afluente esquerdo do Rio Negro (AM). Gravei em fita cassete sobre suas histórias rocambolescas. Sobre pirâmides e cidades subterrâneas, monges espaciais, equipamento de comunicação intergaláctico. Ele dizia que seu pai seria um sacerdote Inca que atacou um convento e raptou uma freira alemã, que é sua mãe, cresceu como príncipe numas ruínas Incas, no Acre. Essas histórias contadas de “boca em boca”, atraiam pesquisadores, como o arqueólogo Roldão Pires Brandão que há anos fazia expedições ao Pico da Neblina, procurando localizar “cidades perdidas”. Tatunca Nara trazia turistas estrangeiros e faturava (US$...). Quando o explorador francês “Jack Cousteau” pesquisou o Rio Amazonas, foi com Tatunca Nara, de helicóptero, “ver as pirâmides”. Mas tudo continuou em segredo. Parece que o único autorizado a escrever sobre o assunto foi Karl Brugger com o livro: Die Chronik von Akakor (Econ verlag Gmbh, Dusseldorf und Ween, 1976). Traduzido sob o título “A Crônica de Akakor”. Direitos de tradução, a Livraria Bertrand Sarl, Lisboa, 1980. Prefácio, Erich von Dâniken. Que tal uma entrevista especial, abordando somente sobre a “Pirâmide e cidades subterrâneas, que só o Tatunca Nara tem o segredo?”.

Sugestão aceita! No entanto, alguns leitores desejam saber se o senhor conhece lendas indígenas, dando conta de homens descidos dos céus, a bordo de reluzentes astronaves? Sabemos que o senhor estudou de perto o mito indígena Bep-Kororoti que, encarado pelos pesquisadores da ufologia, tratava-se de um alienígena que manteve contato com os indígenas.

JAP: Realmente, quando estive com os índios Kayapó, em companhia do famoso sertanista Francisco Meireles, e indigenísta Cícero Cavalcante, em 1962, fotografei um ritual desses índios sobre o herói mítico Bep-kororoti, o guerreiro do espaço, cuja vestimenta de palha era muito parecida com o macacão dos astronautas que, somente dez anos depois, vieram ao conhecimento público. Portanto se alguém copiou esse traje espacial, foram os astronautas modernos. Essa é uma outra história longa e bonita. E segundo os índios, as provas materiais são as ruínas zoomorfas com inscrições rupestres na Serra Pukatoti, (PA), que visitei na década de 50. Publiquei reportagem sobre Bep-kororoti na revista “O Cruzeiro” (ano XLIV, de 29/03/1972, n.13p/20-24), quando Erich von Dâniken, lançou o filme e livro: “Eram os Deuses Astronautas”. Dâniken insistiu em filmar o ritual Bep-kororoti. Não aceitei porque raramente fazem o ritual, e não iria induzir os índios a fazer “teatro” com seu ritual sagrado. Von Dâniken transcreveu em seu livro Semeadura e Cosmo (pgs. 109 a 113) minha reportagem sobre o Bep-kororoti.

 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

TUDO QUE SABEMOS ESTÁ ERRADO?



O Dr. Lloyd Pye no seu livro EVERYTHING YOU KNOW IS WRONG (TUDO QUE VOCÊ SABE ESTÁ ERRADO), diz que sim. 

Se você discorda tente responder as perguntas que ele faz:

- Por que os humanos têm uma estrutura genética com mais de 4000 defeitos?

- Por que nossos parentes mais próximos, chimpanzés e gorilas, têm menos?

- Por que os genes humanos têm só de150.000 á 200.000 anos?

- Por que os antropólogos insistem que nós descendemos de criaturas que são 4 milhões de anos mais antigas?

- Por que nossos parentes mais próximos, que compartilham mais de 90% da nossa genética, têm 48 cromossomos e nós 46?

- Como perdemos 2 pares de cromossomos em 200.000 anos?

- Por que a nossa pele é tão pouco adaptada a quantidade de luz solar que atinge a Terra?

- Por que somos fisicamente tão fracos quando comparados com os nossos parentes mais próximos?

- Por que a Terra está sem grande parte da sua crosta, parte esta que está ocupada pelos oceanos?

- Por que construções como as pirâmides egípcias não podem ser duplicadas hoje?

- Por que os blocos de granito desta construção dobraria os maiores guindastes que possuímos?

- Como os antigos sumerianos puderam conhecer Uranus, Netuno e Plutão, se nós só os descobrimos, pela ordem, em 1781, 1846 e 1930?

- Como e por que os sumérios tinham o tempo cósmico em unidades de quase 26.000 anos?

Quem Poderá Responder Estas Perguntas?

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Lenda Indìgena Curiosa - PARTE III


 Bep-kororoti "o guerreiro do espaço - que veio do céu" numa estrela flamejante.
Os índios Xikrin, da nação Kayapó, na Amazônia, acreditam que são descendentes de seres que vieram das estrelas em uma canoa voadora, um provável disco voador.


No Brasil, muitas nações indígenas mantêm tradições e rituais que indicam uma convivência pacífica e secular com o Fenômeno UFO. Algumas até acreditam ser descendentes de seres extraplanetários, entre elas a nação Kayapó, espalhada pela região Amazônica. 

O pesquisador João Américo Peret foi o indigenista que estudou mais intensamente esses nativos do Xingu, que se intitulam Menbengôkré, ou “gente que veio do buraco da água”. Envolta em várias lendas, a cultura indígena dos Kayapó possui inúmeros rituais de exaltação às forças da natureza e seres míticos, além de danças em agradecimento e comemoração.

Os índios Menbengôkré, assim como as aldeias Gorotire, Xikrin, Men-krãgnoti, Kokraimôro, Txukahamãe e Kren-akôre, realizam um ritual em memória a um ser mítico a quem chamam de Bep-kororoti. Esta criatura seria um forasteiro heróico e civilizador que teria chegado à região montado em uma estrela ou uma canoa voadora. De acordo com a história exaltada pela população indígena, Bep-kororoti pousou na Cachoeira Tipôtikré, onde viveu e miscigenou com os ancestrais Kayapó. 

Ao retornar ao espaço, levou a esposa e um filho, deixando uma filha casada e grávida. Ufólogos e até antropólogos atribuem ao ser a origem extraterrestre, sendo sua canoa voadora um óbvio disco voador.

Trajes sagrados – A lenda de Bep-Kororoti assume um caráter verdadeiramente autêntico porque é ensinada na Casa dos Homens ou Escola Tribal, nas aldeias. Também é considerada como real porque, durante o ritual de adoração, os índios se vestem de maneira especial, usando trajes e máscaras consideradas sagradas, além de espingardas para representar o que chamam de kóp – a terrível arma desintegradora que o extraterrestre portava quando veio do céu. 

Em sua pesquisa, Peret citou a lenda contada pelo sábio conselheiro Güey-babã, que fala da vinda de Kumen, um ser que apareceu entre a neblina de uma montanha sempre envolta de misteriosos barulhos e relâmpagos.

A criatura era, segundo a história, um invasor de aspecto estranho e muito grande. Tinha um olho só mas não apresentava boca e nariz, nem cabelos. Somente uma poderosa clava que desintegrava árvores e pedras. Os índios da época lutaram com ele sem conseguir vencê-lo. Mas, ao perceberem que o forasteiro não queria matá-los, deixaram-no em paz. 

O enigmático ser passou então a viver sozinho na montanha, sem ser importunado nem incomodar ninguém, por muito tempo. A lenda conta ainda que, um dia bem mais tarde, jovens índios viram num lago próximo outro estranho. Tinha pele clara, era alto, esguio e forte. Se aproximaram e reconheceram que era Bep-kororoti. O ser então disse ter vindo das estrelas, mas fora atacado pelos índios na montanha, várias vezes. Os nativos defenderam-se, alegando que haviam lutado na verdade com um monstro terrível.  

Para convencê-los, o visitante teria mostrado a roupa com que viera do espaço, e assim Bep-kororoti foi levado à aldeia e dela passou a fazer parte. Ainda de acordo com a lenda, teria se transformado em uma espécie de mestre da tribo, pois fez com que o chefe fosse mais atencioso com os outros índios e cuidou para que todos tivessem melhoria em suas vidas. Também determinou que o Conselho de Anciãos tivesse que ajudar o líder a tomar decisões. Bep-kororoti ainda casou e teve filhos entre os indígenas. 

No entanto, um dia ele discutiu com os companheiros e sumiu na mata. Cobriu sua família com uma tintura preta, vestiu-se com um traje que dava choques e ameaçou a tribo com a clava com que viera à Terra.
Bep-kororoti dirigiu-se à Serra Pukatôti e subiu ao céu, levando sua mulher e filho em uma estrela ou canoa voadora, em meio a trovões e relâmpagos. Após este acontecimento, a região passou por grandes mudanças climáticas e os índios, por terríveis necessidades. Para livrar a tribo da morte, a filha de Bep-kororoti, Niôpoti, que havia ficado, foi até a montanha e se cobriu com a mesma tintura preta. Logo depois, ocorreu uma explosão e ela foi elevada ao céu. Ao voltar, trouxe sua mãe e o irmão – que posteriormente retornaram ao espaço –, remédios, alimentos e sementes. Niôpoti, atendendo a recomendação de Bep-kororoti, levou seu povo para morar na Serra Pukatôti, onde encontraram as “casas de pedras feitas por Deus.” Ali passaram a viver em paz e com prosperidade. E assim os índios mantêm sua lenda até hoje.

Matéria publicada em UFO 68 – Novembro 1999.

 
http://www.bibliotecapleyades.net/vida_alien/alien_AAtheory06.htm

http://www.youtube.com/watch?v=ZaZ79piMpU&feature=player_embedded


 

Videos Prohibidos de la NASA


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Aliens ou Anjos?

ELES ERAM ADORADOS COMO DEUSES...


VIAJAVAM COMO DEUSES... 

AGIAM COMO DEUSES...

 MAS PECARAM COMO OS HOMENS.
QUEM ERAM ELES?
DE ONDE VIERAM? 

VOCÊ QUER CONHECER A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS ANJOS? 

 
AS  CARRUAGENS DE DEUS
“As carruagens de Deus são vinte mil, com seus milhares de anjos: o Senhor está no meio deles, como no Sinai...” Salmo 68:17;

Nota: Nesta passagem temos uma velada referência a presença de aeronaves na experiência ou no imaginário do autor deste texto bíblico. E há outros.


 “Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente. E, crescendo o sonido da buzina cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz. E, tendo o Senhor descido sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou a Moisés ao cume do monte; e Moisés subiu”. Ex. 19:9,18;

Nota: Temos aí uma base para acreditarmos que uma carruagem  destas aterrissou no monte Sinai.
 
ROLO VOADOR
“Outra vez levantei os olhos e olhei e vi um rolo voador. E ele disse para mim, o que vês? E eu respondi, eu vejo um rolo voador”. Zacarias 1: 1,2;
Nota: Mais uma citação sobre a presença de objetos voadores nos textos bíblicos.


O FILHO DO HOMEM VIRÁ NUMA NUVEM
“Então virá o Filho do homem  vindo numa nuvem com poder e grande glória”.
Lc 21:27;

“E então eles verão  o Filho do homem nas nuvens  com  grande poder e glória”. 
Mc 13: 26;
 
Nota: O Filho do homem, do mesmo jeito que foi voltará, ou seja  em uma nuvem e voltará da mesma forma.


SEUS ENVIADOS AJUNTARÃO OS ESCOLHIDOS
“Ele enviará seus anjos e ajuntará os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu”. 
Marcos 13:27;

Nota: Qualquer mente lúcida irá concordar que a palavra  escolhidos neste texto  refere-se á seres humanos de carne e ossos, já que a intenção é livrá-los da destruição  do contexto em que estão inseridos; sendo assim, cabe a pergunta: como seres (anjos) espirituais poderão transportar seres humanos encarnados?

Os anjos deste texto bíblico, como de muitos outros,  não são referências a seres espirituais, assim como nuvem na Bíblia nada tem a ver com aquelas  de vapor d’água. Como pode-se admitir que  seres humanos possam ser reunidos e transportados para onde quer que seja nas asas de anjos?     

--  Para visualizar e baixar extrato do livro:

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