Os historiadores nunca ousaram explicar a razão pela qual os incas, astecas, maias, fenícios e os assírios-babilônicos tinham deuses que representavam o planeta Vênus e tripulavam máquinas voadoras. O próprio Jesus no Apocalipse promete para aquele que lhe for fiel até o fim a “estrela da manhã” (planeta Vênus), ele próprio é apresentado como a resplandecente “estrela da manhã”. Erros flagrantes falsearam a história das civilizações, todavia o vinho esta servido e as massas já se embriagaram com as fantasias.
Muitos arqueólogos do nosso tem pó precisam rever quase tudo que foi estabelecido como verdade absoluta sobre os vestígios dos nossos ancestrais. Os geoglifos da planície de Nazca no Peru; os menires, dolmens e petroglifos na Inglaterra, Irlanda e na França, trazem indícios de um passado enigmático da humanidade. Na região da Sabóia, perto de Lanslevillard, abriga um enorme bloco que apresenta pegadas humanas moldadas na rocha de um tempo incalculável, mas sinais deste tipo encontram-se na Yugoslávia, Espanha, Escandinávia e Romênia.
Na costa da Florida um grande enigma permanece. O professor Manson Valentim descobriu em 1971, os restos de um templo, mesas talhadas, talhadas, colunas; uma pirâmide de dimensões de dimensões ainda desconhecida também repousa com os restos de uma cultura que os oceanos tragaram. O geólogo russo N. Zirov, segundo a enciclopédia O MAR (No 16/Abr-72) retirou da costa da Ilha de Bimini uma tonelada de discos calcários de 145 cm de diâmetros 4 cm de espessura, polidos de um lado só. Estes discos, segundo alguns estudiosos do insólito, há milhares de anos jaziam sob as águas.
Muito antes de Colombo e Cabral se falava até no Oriente de uma região chamada Brazil. Braazi (brasa) é uma referência a cor avermelhada da madeira, cujas propriedades para tingimento eram plenamente conhecidas pelos nativos e dela suas terras eram abundantes. Braazi entre os celtas significa vermelho. Historiadores da pré-história são pessoas muito sérias, mas em suas teses pouco mencionam sobre o mundo antes da última grande catástrofe, popularmente conhecida como dilúvio, que devastou a Terra há 12.000 mil anos.
Os homens antediluvianos da Atlântida, possuíam grandes conhecimentos científicos ainda ignorados pela ciência oficial. Por repetidas vezes ao longo de milhares de anos a nossa raça teve que recomeçar do zero, quantos povos desenvolveram técnicas diferenciadas das nossas, mas tão eficientes quanto. Até onde nossas pesquisas alcançam, e não é muito longe, já que as mais relevantes obras escritas (rolos, pergaminho, papiros, placas de barro) desapareceram com a biblioteca de Alexandria. Podemos afirmar que seres humanos inteligentes não saíram das cavernas apenas há 150 mil anos, mas provavelmente há um milhão de anos.
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Olá amigos!
Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.
Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.
Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive
VXCarmo
Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.
Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive
VXCarmo
terça-feira, 30 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
OS FANTÁSTICOS SUMÉRIOS


Sua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000, um número de quinze casas! Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito". Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes. As traduções destas diz que a terra, teve origem extraterrestre.
Os sumérios acreditavam que seus "deuses" vieram do planeta "nibiru", o décimo - segundo planeta, que completa uma volta no sol a cada 3600 anos. As placas sumerianas tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que plutão era na verdade um satélite de saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados. Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?
Registraram ainda que após 35 milhões de anos nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma expectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensíveis para o nosso saber, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo esses extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os "filhos dos deuses".
Os Ets também advertiram das calamidades que o planeta terra iria passar, pois o planeta nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclismo. Se ligarmos o dilúvio e a arca de Noé com a epopéia de Gilgamesh dos documentos sumérios; os anunakis das lendas sumérias e por sua vez o aparecimento dos niphilins na bíblia; as nuvens que sobem e descem juntamente com os contatos imediatos com anjos lá registrados, há fortes semelhanças entre o que menciona a Bíblia e os contos sumerianos.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
ASTRONOMIA FANTÁSTICA DOS ANTIGOS
Nossos ancestrais, que viveram há dezenas de milhares de anos, possuíam conhecimentos astronômicos inexplicáveis, cujos traços foram recentemente descobertos em seus calendários, bem como nas dimensões e orientações que eles davam aos seus monumentos. A astronomia neolítica tem por objetivo determinar a precisão destes conhecimentos e tenta descobrir como é que nossos ancestrais puderam adquiri-los por si mesmos, sem telescópios e calculadoras. Estes conhecimentos já existiam há 40 mil anos. Isto porque foram encontradas grandes quantidades de ossos de animais pré-históricos na França datando desta época, os quais estavam cobertos por centenas de entalhes que indicavam anotações astronômicas.
CICLOS PLANETÁRIOS
Ano de Sirius
É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.
Ciclo Júpiter/Saturno
7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.
Ano Lunar
Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.
Os ciclos do Calendário Maia
Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.
Ciclos Sinódicos
Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.
Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias
Ciclos Climáticos da Terra
A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.
REGRESSÃO FORÇADA
Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.
CICLOS PLANETÁRIOS
Ano de Sirius
É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.
Ciclo Júpiter/Saturno
7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.
Ano Lunar
Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.
Os ciclos do Calendário Maia
Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.
Ciclos Sinódicos
Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.
Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias
Ciclos Climáticos da Terra
A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.
REGRESSÃO FORÇADA
Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.
domingo, 17 de agosto de 2008
MÁQUINAS VOADORAS NO EGITO E NA ÍNDIA ANTIGA


Estas imagens foram achadas nas colunas de um templo localizado há muitos quilômetros ao sul do Cairo e do platô de Gizé, em Abydos.
INDIA – VIMANAS
Uma vimana é uma máquina voadora mitológica, descrita na antiga literatura indiana. Referências a estas máquinas são comuns nos textos indianos, até mesmo descrevendo seu uso em guerra. Bem como sendo capazes de voar dentro da atmosfera terrena. As vimanas também eram capazes de voar pelo espaço e sob a água.
Descrições nos Vedas e em livros mais antigos detalham as várias formas e tamanho:
O agnihotra-vimana com dois motores. (Agni quer dizer fogo em sânscrito).
O gaja-vimana com mais motores. (Gaja quer dizer elefante em sânscrito).
Em alguns dialetos indianos atuais (gujarati), a palavra se aplica as aeronaves tradicionais.
domingo, 3 de agosto de 2008
LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte II
No túmulo do famoso místico Christian Rosenkreutz na Alemanha, 120 depois da sua morte foi achada uma lâmpada que ali fora colocada por ocasião do seu sepultamento, segundo o autor inglês Manly P. Hall. Conta o referido autor que no Tibet os monges guardavam a sete chaves a fórmula de uma lâmpada fosforescente que permitia que suas instalações fossem iluminadas. H. Jennings colecionou muitas referências de tais lâmpadas. Ele explica que estas se apagam logo que tiradas de suas urnas e se rompem de forma misteriosa não havendo possibilidade de descobrir os seus segredos.
Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”
Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”
quarta-feira, 16 de julho de 2008
LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte I

H.P. Blavatsky – A maior ocultista de todos os tempos conhecia a fórmula destas lâmpadas.
Os romanos certa vez abriram uma tumba e encontraram uma lâmpada acesa. O fogo dela tinha durado centenas de anos. No Egito os sacerdotes mantinham o segredo de sua fabricação. Nos subterrâneos de Menfis e nos templos do Tibet elas foram encontradas. Atualmente o museu de Leiden, Holanda, possui duas destas lâmpadas que permaneceram acesas por muitos anos. Qual era o segredo delas?
Na metade do século 15, durante o pontificado do papa Paulo III (1534-1549), foi achada uma tumba na via Apia onde estava o cadáver de uma jovem mergulhado em um liquido transparente de composição desconhecida, o qual havia preservado o cadáver em ótimo estado. Aos seus pés brilhava uma lâmpada que se apagou logo após a abertura da tumba. Ao ler-se uma inscrição descobriu-se que se tratava da filha de Cícero, morta havia 1.600 anos. Ainda hoje alguns pesquisadores ocultistas citam a existência de lâmpadas com essas em túmulos hindus e tibetanos.
Em sua obra ISIS SEM VÉU, H.P. Blavatsky fala sobre essas lâmpadas perpétuas e cita que 173 autores já trataram deste assunto (Clemente de Alexandria, Apiano, Plínio, Buratino, Paracelso, Alberto o magno, Citesius etc.) Que espécie de luz iluminou as pirâmides durante a sua construção interna, a preparação de salas e túmulos, as inscrições nas paredes que não deixou nenhum vestígios de fuligem e fumaça. Os escritores Tito Lívio, Buratino e Schatta relatam o achado de muitas lâmpadas de longa duração nos subterrâneos de Menfis. Pausânias descreve a que viu – obra de Calímaco – no templo de Minerva. Já Plutarco afirma que no templo de Júpiter havia uma lâmpada que, segundo lhe asseguram os sacerdotes, ardia um ano inteiro sem apesar dos ventos e da chuva. A mencionada pelo Santo Agostinho oferecia as mesmas singularidades e estava no templo de Vênus. Continua...
sábado, 28 de junho de 2008
LUZ ARTIFICIAL NO EGITO ANTIGO?


É amplamente aceito por aqueles pesquisadores adeptos de uma linha cientifica alternativa que os povos antigos possuíam muito mais conhecimento do que ensinam os nossos livros. Em nenhuma das tumbas egípcias encontra-se vestígios de fuligem, embora haja em quase todas elas pinturas, cuja execução seria impossível sem uma boa iluminação.
Alguns estudiosos afirmam que eles usaram jogos de espelhos para enviar a luz solar para dentro das tumbas, será? Outra chave para esclarecer se os nossos antepassados conheciam algum método para se obter luz artificial, é a descoberta de alguns curiosos relevos no templo da deusa Hathor em Dendera - Egito.
Os egípcios de fato conseguiram produzir algum tipo de luz artificial? De quem obtiveram tal conhecimento?
INDÍCIOS DA EXISTÊNCIA DE FONTES DE ENERGIA ARTIFICIAIS NO PASSADO
Sim, É provável que os egípcios conhecessem a eletricidade e meios para obtê-la, recentes descobertas na Mesopotâmia demonstram que, por volta do ano V a.C., a galvanoplastia, isto é, o processo através do qual se banha um objeto com ouro, prata e outros, já era conhecida. Também foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com a forma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19 cm de altura.
Dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimento de chumbo. Este conjunto de artefatos dão a idéia da existência de uma bateria elétrica no passado, pois quando algum suco cítrico é acrescentando no seu interior, a reação eletrolítica com os metais provoca de imediato uma carga elétrica.
O historiador Heródoto narra que com tempo bom ou ruim o farol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferente de qualquer tocha. O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatou que existia uma lâmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual se manteve acesa por quinhentos anos.
Numa Pompílio, rei de Roma, ostentava na cúpula do seu palácio uma luz mágica que permanecia acesa o tempo todo. Na famosa Via Appia em Roma, foi descoberto um túmulo, no qual foi achado um cadáver de uma mulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luz vermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.
O jesuíta Kircher registrou na sua obra “Édipo Egipcíaco”, de 1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual dava detalhes da confecção de uma bateria elétrica: ”Colocar uma lamina de cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida colocar serragem úmida para evitar a polarização. Depois colocar uma capa de mercúrio misturado com zinco por cima da serragem úmida.
O contato produzirá uma energia conhecida mitra-varuna”. O que está relatado neste texto indiano é uma descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e cátodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e hidrogênio.
A ortodoxia histórica e arqueológica vem sendo reiteradamente perturbada por revelações intrigantes. Construções fantásticas, objetos tecnológicos, calendários que revelam conhecimentos astronômicos incomum, metalurgia avançada etc.
Muitas surpresas chocantes vieram á luz a cerca da pré-história: os arqueólogos descobriram que, há mais de 5 mil anos, tribos supostamente ignorantes da Europa ocidental construíram imensos arranjos de pedras que funcionavam como gigantescos calendários, marcando com grande precisão eventos celestiais como os solstícios de inverno. Mas o gênio humano começara a se revelar milhares de anos antes da era dos megálitos europeus usados para medir o tempo.
Uma série de pinturas em cavernas na França e na Espanha revelaram que os antepassados dos homens modernos, há 17 mil anos eram muito mais evoluídos do que pensávamos. Descobertas revolucionarias não são sempre bem vindas no meio cientifico. A resistência ou negação pura e simples constituem reações comuns, até bastante compreensíveis, uma vez que carreiras inteiras podem acabar diante de uma nova descoberta que contraria teses solidamente estabelecidas.
Há uma tendência entre os novos historiadores do nosso tempo de acreditar que há um fundo de verdade em todas as lendas antigas. O estudo do passado tem se mostrado pródigo em mistérios, inclusive a própria natureza do progresso humano é um quebra-cabeça insolúvel.
NO PRÓXIMO POST ESTAREI FALANDO SOBRE A EXISTÊNCIA DE LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE.
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