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Olá amigos!
Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.
Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive
VXCarmo
domingo, 23 de março de 2008
A SAÚDE DA TERRA
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quarta-feira, 19 de março de 2008
Cientistas detectam água e metano em planeta gigante fora do Sistema Solar
O estudo dos cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade do Arizona (Estados Unidos) ajuda a ter uma idéia melhor sobre os processos químicos e atmosféricos do planeta extra-solar, chamado HD189733b.
Pesquisas anteriores sugeriam que poderia haver água na atmosfera do corpo celeste, mas este estudo confirmou e detectou também a presença de metano, embora não tenha sido encontrado monóxido de carbono, substância que os cientistas acreditavam ser abundante na camada superior da atmosfera.
Graças ao telescópio espacial Hubble, que utilizou uma técnica de ondas infravermelhas para determinar o espectro da transmissão, foram captadas alterações químicas nas condições atmosféricas que permitiram aos cientistas reunir informações-chave para confirmar a presença de metano e vapor d'água.
O HD189733b foi descoberto em 2005 por um grupo de astrônomos do Observatório de Genebra, e foi o nono a ser detectado graças às observações "de passagem", que medem oscilações periódicas da luminosidade de uma estrela estável.
Observações posteriores descobriram que o planeta, apesar do grande tamanho, completa a sua órbita em pouco mais de dois dias.
O planeta tem uma massa 15% superior à de Júpiter, e os astrônomos calculam que sua temperatura seja de várias centenas de graus.
http://br.noticias.yahoo.com/s/19032008/40/saude-cientistas-detectam-agua-metano-planeta-gigante-fora-sistema-solar.html
domingo, 2 de março de 2008
História Oculta - Introdução

Afinal, teria o conhecimento primitivo surgido numa determinada região e se espalhado como um incêndio numa floresta? Ou teria surgido espontânea e separadamente em diferentes regiões? Teria existido um povo instrutor ou vários povos autodidatas? Todo conhecimento que o homem possui é resultado do seu próprio esforço e evolução intelectual ou o teria recebido de uma civilização extraterrena de altíssimo grau evolutivo, como afirma o livro de Enoque e outras lendas antigas, como a dos sumérios e incas.
O livro de Dzyan fala de mestres de rostos luminosos que voavam em carros impelidos pela luz. Nos escritos antigos dos hindus (os Vedas), temos a descrição de naves, as vimanas, movidas á mercúrio. Ainda temos os mistérios da Atlântida, o continente perdido e construções enigmáticas como as incríveis pirâmides, monumentos como o de Stonehenge e da ilha de páscoa, ainda podemos incluir neste hall de feitos fantásticos do homem pré-histórico os desenhos no solo da região de Nazca no Peru.
Adentrando a um tema tão interessante e enigmático surgem perguntas que infelizmente nenhum estudioso do planeta poderá nos responder concretamente, fica o desapontamento e a expectativa de que algum dia no futuro possamos obter certas respostas que preencham as visíveis lacunas da nossa história. No final você certamente chegará a mesma conclusão que eu: “desconhecemos por completo o nosso real passado”. Este material é só para abrir o apetite do caro leitor e trazer alguns subsídios para rechear longas conversas e reflexões sobre os grandes enigmas da nossa civilização. Com a palavra Will Durant, autor da obra “A História da Civilização”:
“Nossa verdadeira história foi perdida! Onde estão os manuscritos da biblioteca de Menfis criada pelo faraó Ramsés II, e que dizer dos milhares de manuscritos da biblioteca de Alexandria que pereceram no fogo em dois incêndios criminosos? Ainda podemos citar os registros antigos da de Pergamo que se juntássemos com os demais poderiam alterar tudo aquilo que conhecemos como a história do homem sobre a face da terra”.
Lendas, epopéias, cosmogonias e teogonias precisam ser reinterpretadas. Medite no que escreveu C.W. Ceram – autor do livro “Deuses, Túmulos e Sábios”.
“Para compreendermos a humildade da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós, que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar os nossos antigos conhecimentos que aparentavam ser tão seguros.”
sábado, 1 de março de 2008
MÁQUINA QUE PRODUZ ENERGIA LIMPA

Além de uma apresentação ao vivo no site da empresa, um exemplar da Orbo estará em exposição em uma pequena galeria de arte de Londres, chamada Kinetica Museum. Veja todos os links logo abaixo, no quadro Para navegar.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070705
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
ORIGEM COMUM DAS RELIGIÕES - Parte II
A união de deuses e seres humanos também é uma crença que se perde no tempo, cria-se que destas uniões nasciam homens que eram a própria encarnação divina, na Índia eram chamados de avataras, filhos dos deuses e mensageiros dos deuses. A mitologia dos mais diversos povos sempre há um semi-deus entrando em contato com o homem. Há uma lenda grega que fala de Prometeu,ele foi julgado, sentenciado e acorrentado no monte Elbrus por ter dado fogo aos homens. O filósofo romano Sêneca (4 a.C – 65 d.C.), contava esta estória.
O poeta romano Ovídio (43 a.C. – 18 d.C.), cita outro semi-deus salvador, Esculápio, que também nasceu de uma virgem e cuja vida apresenta pontos semelhantes a de Jesus. Bel, deus babilônio, foi aprisionado, julgado, chicoteado e levado ao monte com dois criminosos, sendo morto também ressuscita. Os detalhes desta fábula não nos chegou por tradição oral, mas foram decifrados por Henry Rawlinson da rocha de Behistun, que acha-se próxima das ruínas da antiga babilônia. Foi através desta e outras traduções que se descobriu que fatos do Antigo e Novo Testamento se assemelham com aqueles presentes nas lendas babilônicas. Os babilônios falavam da criação do mundo em seis dias; do dia de descanso, que era o sétimo, o sabbatu; de Adão e Eva; da torre de Babel; de um bebê encontrado ás margens de um rio entre os juncos que se tornou o lendário rei Sargão da Acádia.
Presume-se que estas informações foram assimiladas pelos judeus durante o tempo que lá estiveram aprisionados por volta do século VI, as quais foram incorporadas as suas próprias tradições que hoje fazem parte da Bíblia. Outro fato que não pode passar despercebido diz respeito aos nomes das virgens mães dos deuses, são elas: Maria, Mariana, Mara, Maya etc. A letra M presente nestes nomes não é por acaso, já que em muitas línguas antigas é símbolo do mar e da água.
A lenda de Krishna, o deus dos hindus, tem inúmeros detalhes que também aparecem nos Evangelhos. Algumas imagens mostram este semi-deus hindu amarrado em uma árvore com uma tira ao redor da cabeça que representa uma coroa de espinho. As expressões Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, Bom Pastor, também eram usadas pelos adoradores de Mitra.
Quanto aos rituais usados pelos cristãos, a água benta era empregada pelos hindus, egípcios, gregos e romanos. O batismo infantil é de origem romana. A eucaristia era um ritual pagão realizado logo após as colheitas, em agradecimento a Ceres e Baco. Antropólogos e grandes pesquisadores do passado oculto da humanidade já escreveram sobre as origens das religiões, o inglês Robert Graves talvez tenha feito um dos livros mais contundentes sobre o tema, The Sixteen World’s Crucified Saviours – Os Dezesseis Salvadores Crucificados do Mundo, o qual eu recomendo.
By W.X.
http://youtube.com/watch?v=EQLD59fK_Iw&feature=related
ORIGEM COMUM DAS RELIGIÕES - Parte I
Dando uma breve olhada nas filosofias orientais alguns aspectos nos chamam atenção, entre eles a semelhança entre seu ensino e o dos cristãos. Neste ponto vêm a tona algumas indiscretas e fascinantes perguntas:
O estudo comparado das religiões revela milhares de indícios de que existe uma única verdade suprema e infinita inspirando as mais diferentes religiões ao longo de milênios. O principal ensino de Jesus, “Tudo aquilo que vocês quiserem que os homens lhes façam, façam vocês a eles porque esta é a lei...” (MT 7:12;)
As religiões que aí estão foram obviamente sendo moldadas ao longo dos séculos, mas todas guardam resquícios de uma mesma origem. Nenhum dos seus supostos fundadores, os chamados enviados divinos, cogitou elaborar o sistema doutrinário pelo qual estas hoje se fundamentam. Com o cristianismo, foco deste estudo, também não foi diferente, dos diversos grupos cristãos da era primitiva (Jerusalém, Alexandria, colônias gregas da Ásia Menor, Roma, Constantinopla), predominou justamente aquele que caiu nas graças do governante da época, no caso Constantino, até hoje seus toques não nos deixam mentir, mudou a guarda do sábado para domingo, interferiu em questões doutrinarias referente a própria trindade entre outras; Mitra recebeu sua devida honra.
Qualquer religião, com seus dogmas e rituais, apresenta pontos de ligação e mitos relacionados com mitologias primitivas, há muito pouco de originalidade. Em alguns casos é a cópia da cópia mesmo. Se Jesus aqui retornasse provavelmente não reconheceria nenhuma das comunidades religiosas que por aí estão, mesmo as que se dizem mais puritanas, como bem sabemos os únicos mandamentos que ele deixou foi o amor ao próximo e ao Criador.
Uma pergunta que comumente me é feita diz respeito a real existência de Jesus, Buda, Krishna, Zoroastro; além de outras fantásticas figuras menos conhecidas como Apolônio de Tiana, Saint Germain etc. A mitologia é a história metamorfoseada, transformada e desfigurada pela tradição, precisamos ter um filtro especial para avaliarmos os mitos e tal instrumento não encontramos na livraria da esquina, só os iniciados nos grandes mistérios, principalmente os garimpeiros de obras como as de H.P. Blavatsky, é que poderão delinear o que é e o que não é.
Os nascimentos virginais aparecem como um fato que não pode ser menosprezado se quisermos entender uma das crenças que sustenta a teologia cristã. O homem primitivo divinizava o sol, pois concluiu que este havia fecundado a Terra virgem como seu calor e com as chuvas, seu sêmen. Desta união surgiu a natureza. Esta crença foi se solidificando com o passar dos séculos. Na mitologia grega Apolo é apontado como um deus solar, mas além dele Hércules, Baco, Hermes, Adônis etc. O próprio imperador persa Ciro, o grande (559-530 a.C.), era considerado filho do sol. Na antiguidade os homens que se destacavam na vida social por seu carisma, imperadores, reis; e também notáveis mestres, eram chamados de “filhos do sol”, um sinônimo da expressão “filhos de Deus”.
Vide - Raízes do Cristianismo by W.X.
http://youtube.com/watch?v=QQ-kvw1fYXs
ASPECTOS DA RELIGIÃO EUROPÉIA PRÉ-CRISTÃ
É difícil compreendermos como e onde surgiu a concepção integral do mundo e da vida como um todo que norteou os principais povos da antiguidade. A base de suas crenças obedecia os mesmos parâmetros: o homem, a natureza, a Terra e os astros; eram para eles entidades de dependência mútua. Para os celtas alguns locais estavam ligados por canais energéticos, os quais poderiam ser detectados pelo uso de uma simples varinha de algumas plantas. Locais como Avebury, Stonehenge e muitos lugares na Grã-Bretanha e na França mostram marcações (megálitos – menires, dolmens, cromelechs) que demonstram suas práticas religiosas baseadas na interação energética entre o homem e o meio, a Terra e os astros.
Várias civilizações da pré-história da Terra, incluindo algumas ocidentais, conheciam a importância dos pontos e das linhas energéticas do planeta e construíam monumentos, pirâmides, templos sobre estes locais pela provável ligação destes com o mundo extra-físico. Como exemplos podemos apontar as pirâmides maias do Yucatan no México e as egípcias de Gizé; a cidade de Machu-Pichu no Peru; a catedral de Compostela na Espanha; as ruínas celtas de Stonehenge, Avebury e Newgrange na Inglaterra; o mosteiro do Monte Saint Michel, a catedral de Chartres na França; e o mosteiro de Potala no Tibet etc.
A idéia que a Terra é um ser vivo, dotado de corpo físico, de alma, inteligência e espírito, remonta á origem dos tempos e está na base de todas as crenças antigas que deram origem as mais antigas religiões da humanidade. Esta concepção da Terra como um organismo vivo nos dá a idéia do que são os chamados lugares sagrados pelos antigos. Do mesmo modo que o organismo humano apresenta uma estrutura energética, representada pelo nosso corpo sutil com seus sistemas de chacras (centros ou vórtices de energia) e os meridianos (canais energéticos usados pela acupuntura), também a Terra possuiu uma engrenagem energética sutil.
A TERRA COMO DEUSA
A Terra como deusa materna estava no centro da cultura megalítica da Europa ocidental que se espalhara desde a Espanha até a Inglaterra e ilhas britânicas; da Alemanha (norte) ao sul da Escandinávia. Considerava-se que a Terra estava ligada ao sol, a lua, aos planetas e as constelações energéticas.
Max Heindel, fundador de uma das linhas da Ordem Rosa Cruz (teosofia) também enfatiza que a Terra não possui apenas corpo físico, mas um corpo energético e mental. Dentro desta visão, cada planeta não é um ser inanimado, mas uma entidade possuidora de individualidade; deste modo a Terra era cultuada como uma verdadeira divindade digna de culto, celebração e oferendas.
O movimento do sol, da lua, planetas e estrelas ditava para os povos antigos o ritmo de suas vidas. A consciência de que a Terra se relacionava com os astros e dependia deles para a sua sobrevivência e a de seus filhos, inspirou os povos pré-históricos a elaborar uma religião astroteológica.
O sol era considerado uma divindade masculina, enquanto a Terra era identificada como seu oposto feminino. Ambos estavam ligados – uma espécie de simbiose sagrada – representavam a polaridade positiva e negativa que gerava a vida. Na Grã-Bretanha há pelo menos 2 mil marcações inspiradas nas posições solares; eram verdadeiros calendários, através do comprimento de suas sombras era possível saber a hora do dia e a estação do ano.
No hemisfério sul, onde esta tradição é imitada, ocorre o contrário, 21 de junho, é o dia mais curto do ano. Este era o dia da vitória da divindade solar, que no decorrer da primavera vencera as trevas do inverno. O deus-sol casava num ritual sagrado com a deusa-Terra. Este casamento era uma celebração, um culto a fertilidade, cujo resultado se tornava claro na época da colheita, no final de agosto. Era este o sentido esotérico e religioso do solstício de verão.
Nas culturas mais significativas do passado da humanidade, até onde podemos pesquisar, há a presença de um culto ao sol. Entre os babilônios encontramos o culto a Tammuz. O culto a este deus encontra equivalência em todas as culturas agrícolas. Consistia de um sacrifício ritual, assim como o trigo que é ceifado e renasce na colheita seguinte, na encenação do mito de Tammuz, o sacerdote ou rei, seu representante, era morto e oferecido em sacrifício para assegurar a fertilidade da Terra para o próximo ano.