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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

segunda-feira, 13 de junho de 2011

COMO SOMOS INSIGNIFICANTES DIANTE DO UNIVERSO INFINITO...

Aqui até parece que o nosso planeta é grande não é!

Agora parece que não somos tão grandes assim!

Este é o astro responsável pela vida terrena. Uma estrela de quinta grandeza apenas!

Em comparação com as estrelas da constelação de Órion, percebemos que de fato, somos pra lá de insignificantes na escala universal.

E agora, percebeu bem o nosso tamanho!

Yakushima - Uma ilha encantada japonesa

A ilha de Yakushima (Japão), tem uma extensa floresta tropical submetida a uma inundação eterna, que ganhou uma reputação de ser um estranho lugar onde chove 30 dias por mês .

Na densa floresta de Yakushima, muito úmida, musgos, fungos e inúmeras cópias de espécies de árvores estranhas lembrando muito uma floresta encantada.


Aqui está uma galeria de imagens selecionadas que refletem o clima da floresta, com a sua beleza, nevoeiro e encantos que parecem que foram tiradas de um conto de fadas.


Listado como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1993, a ilha Yakushima está coberta por uma espessa floresta, coberta por uma extrema umidade, decorado com as bizarras formas de árvores e ramos que crescem de forma exagerada.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ASTRONOMIA- Descoberto planeta "potencialmente habitável" fora do Sistema Solar

Climatologistas consideram exoplaneta potencialmente habitável


Simulação mostra o planeta 581d em órbita ao redor da estrela anã e um mapa de calor onde o vermelho seriam áreas quentes e o azul áreas mais frias Simulação mostra o planeta 581d em órbita ao redor da estrela anã e um mapa de calor onde o vermelho seriam áreas quentes e o azul áreas mais frias
    PARIS, 16 maio 2011 (AFP) - Um dos planetas que gira ao redor da estrela-anã Gliese 581 poderia ser "habitável", com clima propício para a existência de água em estado líquido e vida, segundo um estudo que uma equipe de climatologistas acaba de publicar.
    Os astrônomos querem determinar se alguns dos 500 exoplanetas descobertos são aptos para abrigar a vida.

    Sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso, o Gliese 581d "poderia ser o primeiro planeta potencialmente habitável" descoberto até hoje, anunciou esta segunda-feira o francês Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em um comunicado.

    Detectado em 2007 a 20 anos-luz (1 ano-luz = 9,5 trilhões de quilômetros) do Sistema Solar, o Gliese 581d foi considerado na ocasião frio demais para ser "habitável", ou seja, não teria temperaturas compatíveis com a presença de água em estado líquido em sua superfície.

    Este exoplaneta, que orbita ao redor de uma estrela pouco quente, uma anã-vermelha, recebe três vezes menos energia em comparação com a que a Terra recebe do Sol. Também é possível que tenha sempre a mesma face voltada para a sua estrela, enquanto a outra permanece em eterna escuridão.

    Apesar das desvantagens, o Gliese 581d poderia se beneficiar de um efeito estufa, que lhe dá um clima "quente a ponto de permitir a formação de oceanos, nuvens e chuva", segundo uma modelização que ilustra "a grande variedade de climas possíveis para os planetas da galáxia", acrescentou o CNRS.

    Nesta simulação, a equipe de Robin Wordworth e François Forget, do Laboratório de Meteorologia Dinâmica (LMD) do Instituto Pierre Simon Laplace de Paris, se inspirou nos modelos usados para o estudo do clima terrestre, ampliando a gama de condições possíveis.

    Se tiver uma atmosfera densa em dióxido de carbono (CO2), o que é considerado muito provável pelos cientistas, o exoplaneta pode evitar a condensação de sua atmosfera na face noturna e inclusive ter um clima quente.

    Após um fenômeno denominado "difusão Rayleigh", que dá a tonalidade azul ao nosso céu, a atmosfera terrestre reflete para o espaço uma fração importante do resplendor azul, limitando o aquecimento do nosso planeta. Um efeito que é pouco sensível com o vermelho, segundo os cientistas, cujos trabalhos foram publicados na revista científica "The Astrophysical Journal Letters".

    O Gliese 581d, terceiro planeta que orbita ao redor da anã-vermelha, poderia estar em uma penumbra avermelhada, com uma atmosfera densa e uma espessa camada nebulosa.

    domingo, 1 de maio de 2011

    CIVILIZAÇÃO INCA NO ACRE



    Derrubando milhares de hectares de floresta para semear suas pastagens, os fazendeiros e colonos que se instalaram nos vales dos Rios Acre, Purus e Abunã, no Estado do Acre, ao longo destes últimos 30 anos, colocaram à mostra grandes formas geométricas desenhadas no solo.

    A exemplo das incríveis linhas de Nazca, no Peru, elas são únicas no mundo e já chamam a atenção de cientistas do mundo inteiro. Tanto que, há duas semanas, os geoglifos, como se denominam esses desenhos, foram visitados por cientistas da Finlândia e tornou-se destaque do Fantástico do último domingo. O sucesso continua.

    Uma equipe da BBC de Londres chega esta semana a Rio Branco para rodar um documentário sobre o achado para ser apresentado em rede mundial e até já há a proposta de tombá-los como patrimônio da humanidade.

    Fazendeiros e peões de fazenda, desde a derrubada da mata, notaram a existência desses desenhos, até porque, pela falta de estradas trafegáveis no Acre, a maioria das fazendas possui ou aluga aviões para atender suas necessidades.

    Assim, ao sobrevoarem os pastos eles viam as formas geométricas e acreditavam ser trincheiras cavadas pelos soldados seringueiros liderados por José Plácido de Castro durante a Revolução Acreana para expulsar as forças bolivianas da região.

    Essa explicação simplista satisfazia a todos até ser notada pelo paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre (Ufac), em 1999, quando viajava de Porto Velho para Rio Branco num vôo da Varig.

    "Notei que aquele desenho ficava numa pastagem próxima ao Seringal Bagaço, então convidei um amigo piloto para fazermos um sobrevôo naquela região, localizei geograficamente o desenho e depois fui de carro até lá e tive a certeza de que não se tratam de trincheiras, mas de construções gigantescas", recorda.

    MISTÉRIO É TOTAL - Como paleontólogo, Alceu Ranzi é o descobridor do Purussaurus, jacarés gigantescos com até 17 metros de comprimento, que vivam no Acre há mais de dez mil anos. Mas a arqueologia (obras construídas pelos homens no passado) não é o seu forte.

    "Eu entendo pouco ou nada sobre os círculos, minha preocupação está em saber se eles foram construídos antes ou depois de a floresta ter surgido. Acredito que são mais antigos que ela, mas aí está o problema porque não temos a menor idéia de quem, como ou por quê esses desenhos foram construídos, só sabemos onde eles estão e isso é muito pouco para que se faça alguma afirmação".

    Seriam estes desenhos obras de uma civilização perdida? Pré-incas ou até mesmo de extraterrestres como poderia sugerir alguém mais afoito por uma solução desse enigma? Ninguém sabe. "Houve quem sugerisse que os montes de terra são restos de muralhas que protegiam aldeias ou cidadelas, que eram trincheiras, que serviam como local de rituais e adoração.

    As respostas vão ao limite da imaginação, mas nada há que comprove qualquer uma delas", adverte Alceu, que então usa termos de comparação: "tenho viajado a muitos lugares do mundo e estas obras são únicas, a mim parecem tão ou mais importantes que Machu Pichu, as linhas de Nazca e outros tantos mistérios espalhados pelo planeta".

    "O volume de terra movimentado para fazer alguns desenhos daria para levantar uma pirâmide daquelas levantadas no Egito. Quantas pessoas seriam necessárias para fazê-los?" Essa é apenas uma das muitas perguntas que atiçam o paleontólogo a insistir na busca da solução desse mistério.

    ENTENDA OS GEOGLIFOS - Alguns são em forma quadrado com 215 metros em cada lado é circundado por um fosso que tem 15 metros de largura e quatro metros de profundidade. Para construí-los era necessário movimentar nada menos 51.600 metros cúbicos de terra.

    O detalhe é que o material retirado do fosso era cuidadosamente amontoado pelo lado de dentro ou de fora dos desenhos, formando assim uma borda de dois e meio a três metros acima do nível do solo (por isso a idéia de trincheira, mas cabe lembrar que Plácido tinha algumas centenas de soldados que em menos de um ano de batalha não poderiam ter construído um único deles, mas há dezenas a descoberto e talvez centenas sob a mata).

    Para identificar o que são realmente estes geoglifos, Ranzi pretende usar método do carbono 14 para chegar o mais perto possível dos fatos que teriam acontecido em terras acreanas e assim determinar a idade correta das imensas árvores derrubadas pelos fazendeiros onde estão esses círculos. Algumas têm mais de dois metros de diâmetro e as estimativas, não oficiais, são de que teriam pelo menos mil e duzentos.

    APOIO CULTURAL - Alguns vôos cedidos pelo apoio pessoal de autoridades e fazendeiros que notaram o interesse de Alceu Ranzi nos círculos permitiu que o trabalho fosse levado adiante. O fazendeiro Romário Barreiro, falecido recentemente autorizou por escrito, os estudos em suas terras.

    Em 2001, graças a um projeto aprovado pela Fundação Estadual Elias Mansour, pela Lei de Incentivo à Cultura foram conseguidos R$ 5 mil na forma de bônus Ranzi viabilizou recursos para dar continuidade à pesquisa.

    Agora as universidades da Flórida, Helsinque e a Usp já trabalham a formalização de um convênio com a Universidade Federal do Acre e o Museu da Borracha para estudar mais detalhadamente o assunto.

    EL NIÑO PODE TER SIDO O VILÃO – Está comprovado que as alternâncias climáticas (períodos de muita chuva ou forte estiagem) causadas pela corrente marinha do El Niño, no Oceano Pacífico, destruiu civilizações inteiras que existiam na costa do Peru e Chile. "Nós já sabemos que quando chove naquela região a Amazônia sofre com a seca", adverte Ranzi que então sugere:

    "Você já imaginou os efeitos de um super El Niño de 20 anos que fizesses verdejar os desertos do Chile e Peru acabaria torrando o Acre e grande parte da Amazônia numa seca que nós ainda desconhecemos, mas sabemos que os solos acreanos não têm reserva de água e a vida é mantida graças ao equilíbrio do clima".

    Aí é que entra o interesse do Paleontólogo, pois sabe-se que há pouco mais de mil anos a maior parte do Acre era coberta por extensas savanas (cerrados secos e ralos a exemplo de algumas áreas do Brasil central). "Para mim, a floresta cresce e encolhe ao longo dessas mudanças climáticas.

    Elas marcam também a ascensão e queda de civilizações inteiras. Prova prática disso seriam as savanas da Bolívia, lá denominadas pampas, que estão a menos de 200 quilômetros do Acre, em linha reta".

    Essa vegetação pampeira se estenderia para recobrir o solo da região durante os períodos secos, quando volta a chover, as espécies florestais sobreviventes retomariam seu espaço fazendo vicejar a floresta como a conhecemos hoje.

    PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE - Embora ninguém saiba quem, como nem porque esses desenhos foram criados, o fato de serem únicos no mundo levou o doutor Martti Parsinen, o qual é professor de arqueologia da universidade nacional de Helsinque, na Finlândia, e que esteve em Rio Branco há dez dias, a propor que eles sejam tombados como Patrimônio da Humanidade pelo Codephat, órgão ligado à ONU.

    Revirando os alfarrábios de um explorador espanhol chamado Maldonado, que desceu a encosta oriental da Cordilheira dos Andes seguindo a água dos rios pouco depois do ano 1500, à busca de Manoa a cidade de ouro que seria a capital do lendário império Paititi, encontrou um forte Inca localizado na confluência dos rios Beni e Madre de Dios, junto a cidade de Ribeiralta, próximo à fronteira do Acre, na Bolívia.

    "Como não havia registro histórico da existência dessa fortaleza militar inca na Amazônia, Martti foi até Ribeiralta e quando chegou lá com a novidade os moradores todos sabiam onde ela estava, só não os historiadores e ele a está estudando. Sua descoberta é semelhante aos nossos desenhos que alguns pensaram ser trincheiras", recorda Alceu Ranzi. (Jornal A Tribuna, 04.08.2002)

    Com a derrubada da floresta, por causa principalmente da pecuária, a partir dos anos 1970, imensas estruturas geométricas, ao redor de uma área de 250 km 2 entre os rios Acre e Iquiri, começaram saltar aos olhos dos pesquisadores. Isso no Acre, em plena Amazônia.

    Nestes últimos cinco anos, com ajuda de ferramentas modernas via satélite, como o próprio Google Earth, a multiplicação desses chamados geoglifos foi tão grande, que mais um grupo de pesquisa resolveu se debruçar sobre o tema.

    Ao menos uma centena dessas fendas geométricas existentes em solo acreano já foram identificadas nas regiões de Rio Branco e Xapuri, perto da fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia. O primeiro sítio foi identificado em 1977. Há 15 anos, algumas escavações descobriram também vestígios de objetos cerâmicos no local, como urnas funerárias.

    "A floresta, como é conhecida hoje, pode ser mais recente do que se pensava", diz a arqueóloga Denise Schaan, que coordena as escavações dos geoglifos no Acre. Para ela, as estruturas, que podem ter sido aldeias fortificadas, indicam que sociedades complexas se desenvolveram na região e possuíam unidades política e cultural. "As formas geométricas podiam ter valor simbólico."

    Durante as atuais escavações, todos os dias, o grupo formado por cientistas da Universidade Federal do Acre, do Pará, do Museu Emilio Goeldi (Pará) e da Universidade de Helsinque (Finlândia) se dirige até a casa do agricultor Severino Calazans. Ele vive na beira da rodovia BR-137, em Rio Branco, capital do Acre, com a mulher e os filhos.

    Até pouco tempo, Calazans imaginava que as valas, localizadas no pasto onde plantou bananeiras e cria sua galinhas, eram trincheiras construídas durante a revolução acreana, que levou o Estado a ser declarado independente da Bolívia em 1903. Não imaginava viver sobre um sítio arqueológico.

    Para os cientistas, uma das hipóteses de trabalho é que as valas podem ter sido feitas por sociedades pré-colombianas que habitaram o local entre 800 e 2.500 anos atrás.

    "As informações que tínhamos sobre sociedades amazônicas eram que elas viviam em várzeas, da pesca e da agricultura. Os geoglifos observados hoje mostram que esse modelo já não se aplica", afirma Schaan, do Goeldi.

    De acordo com o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, um dos pioneiros na identificação dos sítios arqueológicos, as estruturas podem oferecer pistas para a compreensão das mudanças climáticas sofridas na Amazônia e de como as civilizações antigas viveram e transformaram o ambiente. "As pessoas que chegaram ao Acre achavam que estavam em uma região virgem. Agora se sabe que, bem antes, o lugar já havia sido desbravado", diz.

    Porém, esse mesmo processo de ocupação da floresta, que continua hoje, está causando um outro tipo de preocupação: a preservação dos sítios arqueológicos. Por desconhecimento, muito deles estão sendo destruídos.

    As fotos áreas da região mostram, com freqüência, as grandes estruturas geométricas sendo cortadas por estradas, postes de transmissão de energia, currais, sedes de fazenda e até mesmo açudes. Esse processo, inclusive, chamou a atenção do governo, que pretende ajudar na conscientização dos fazendeiros da região.

    OS PÁSSAROS TAMBÉM TÊM SENTIMENTO

    A morte - a dor de uma perda

    Esse acontecido foi num dia comum, numa praça, no Japão.

    Nessa primeira foto, não se sabe como o pássaro morreu.
    Estava ali, no asfalto inerte, aquele corpinho sem vida e sem seu canto.
    Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.




    A despedida

    Num olhar triste. Tendo a consciência que o seu companheiro está morto, como num último gesto de respeito e talvez até devoção, a ave permanece alguns segundos junto dela, antes de se retirar.

    A foto traduz a eloqüência dos fatos, sem nada precisar pronunciar.



    Uma questão de amor e carinho

    A foto diz quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.



    Um grito de dor e lamento

    Ao ver seu amigo morto ainda tenta chamar o companheiro à vida.
    Responda: Serão os animais, realmente, irracionais?

    terça-feira, 12 de abril de 2011

    A Outra Origem da Humanidade




    A Humanidade é mesmo uma espécie interessante. Qual teria sido o seu verdadeiro começo? Nossos Arquivos G registram incontáveis narrativas de como ela foi originada. A cada povo um épico primordial, um gênesis particular. Parece que os humanos nem a respeito de quando e como surgiram se entendem direito. Entretanto, algumas mitologias são até muito parecidas e recorrentes. Fato que aliás levanta uma grande e séria interrogação a respeito da congruência de alguns eventos tidos, nos dias de hoje, como metáforas culturais e não fatos históricos genuínos.

    Para a Bíblia, o referencial ocidental, o gênero humano foi obra e graça de um Deus criador. Adão, o homem primevo, segundo a visão religiosa, surgiu completo da inspirada argila divina. Depois veio Eva, manufaturada da costela de Adão. E ambos viveram no Jardim do Édem até serem expulsos de lá. Mas... Pera aí... Essa história soa muito familiar (para não dizer que é um plágio completo) a outra narrativa consideravelmente mais antiga, situada entre as tradições dos sumérios.

    Releitura do passado

    Os Deuses chegaram e desceram do céu em carros aéreos.

    Tudo começou assim: Há seis mil anos, os sumérios contataram um povo desenvolvido e cientificamente orientado, proveniente de um planeta chamado Nibiru. Um mundo longínquo, porém pertencente ao sistema solar ao qual a própria Terra se inclui. Sua órbita demasiado externa leva-o tão distante que só a cada 3600 anos ele se aproxima do nosso planeta, completando seu longo período. 

    Mas, isso quer dizer que naquele tempo já existiam ETs? Os extraterrestres não são uma lucrativa invenção do Steven Spielberg que caiu no gosto dos teóricos da Conspiração?


    Segundo os sumérios não foi bem assim que os ETs surgiram por aqui. Pois os alienígenas nativos de Nibiru (hoje renomeado de planeta X) foram recebidos como Deuses Celestes pelos antigos habitantes da Mesopotâmia. Uma época remota da humanidade que no entanto deixou registros históricos: artefatos e tabuletas de argila e pedra encontradas no Iraque. No conjunto, uma outra Bíblia alternativa (e bem mais antiga) contendo os pormenores da visita dos Anunnaki (que quer dizer: aqueles que desceram do céu) na escrita cuneiforme dos sumérios.


    Uma grande biblioteca de pedra.


    Os Deuses desceram do céu e instruíram
    os homens sobre a origem humana.


    Alfabeto sumério.

    E o que rolou entre os Sumérios e os caras do espaço?

    Bem, de início, e não poderia ser diferente, foi um grande impacto na cultura dos sumérios. Os Anunnaki eram humanóides (compleição familiar que deve ter ajudado em seu reconhecimento como "deuses") e tecnologicamente muito avançados. A tradição suméria narra que eles chegaram acompanhados de servos. Uns tipos estranhos que, pelas atitudes robóticas, estavam mais para andróides que para seres vivos. Essa e outras histórias foram traduzidas pelo linguista Zecharia Sitchin, um perito justamente em escrita cuneiforme, bem como especialista em muitas línguas da Antiguidade


    O polêmico Zecharia Sitchin.


    Uma destas crônicas milenares conta como o sistema solar estava constituído. O texto e o relevo apontam inclusive a existência de um planeta que, pelas características, diz respeito a Plutão. Que aliás só foi descoberto pela astronomia moderna no século XX! A mesma ciência oficial que depois o destituiu do status de planeta.


    A visita dos Anunnaki  à Terra não foi a primeira

    Eles teriam chegado ao Golfo Pérsico muito antes de contatarem os sumérios: há centenas de milhares de anos deu-se o primeiro desembarque na Terra. Naquela época, os ETs encontraram por aqui antropóides bárbaros e uma grande quantidade de ouro, metal considerado precioso para os extraterrestres. Daí a colonizarem o planeta foi rápido. Porém nem tudo foi fácil para os Deuses conquistadores. Parece que os Anunnaki não se deram bem com a atmosfera terrestre e tiveram problemas com os macacóides peludos que encontraram e tentaram escravizar na superfície. Afinal, alguém tinha que esfolar as mãos no trabalho pesado da mineração. Foi quando os Anunnaki tomaram uma decisão radical. Resolveram desenvolver um tipo de operário geneticamente modificado. Um híbrido, em outras palavras, pois o protótipo biológico recebeu genes alienígenas combinados com os dos hominídeos primitivos.


    Ainda de acordo com os relatos sumérios, dois cientistas alienígenas coordenaram todo o experimento: Enki, o principal geneticista, e Ninharsag, o chefe da Medicina. Os outros líderes extraterrestres indagaram a Enki: Como você pretende criar um novo ser? Ao que ele respondeu:

    "O ser que precisamos já existe; tudo o que temos a fazer é colocar a nossa marca nele." — a semelhança com a descrição bíblica que afirma que o primeiro homem foi feito à imagem e semelhança, ou aos moldes de Deus, fala por si.



    Acima: representação dos Deuses manipulando a 
    estrutura da Vida, conforme o entendimento dos Sumérios.
    Embaixo: o DNA humano, segundo conhecemos hoje.


    Outra possível representação para a dupla hélice
    de DNA vista como serpentes entrelaçadas; 
    e ao lado comparação com desenho moderno.
    Ainda, mais embaixo, o que parece ser um típico
    cromossomo, segundo ilustração dos sumérios.
    Muito provavelmente o símbolo da Medicina moderna
    tenha sido inspirado neste desenho muito antigo.

    E, depois de inúmeras tentativas malfadadas relatadas nos registros cuneiformes, eles obtiveram um ser vivo funcional, o Homo sapiens, que foi nomeado Adão e deixado para crescer num ambiente controlado e paradisíaco


    Há evidências modernas que sustentam tal afirmativa?

    Curiosamente, com a finalização do Projeto Genoma Humano foram descobertos 223 genes no homem que não correspondem a antecessores presentes na árvore evolucionária. Isso quer dizer que eles não surgiram do desenvolvimento vertical das espécies. Como então tal grupo de genes foi parar no DNA humano? Os geneticistas atuais formularam a hipótese de que o homem recebeu tal "carga genética extra" horizontalmente. Ou seja, foi inserida na espécie... Mas por quem? Pelas bactérias, disseram os mesmos cientistas, sem outra explicação melhor! Ora, um enxerto lateral relativamente recente tendo a evolução em perspectiva...


    Adão aos cuidados dos Deuses, de acordo com os Sumérios.

    A análise protéica dos tais genes enigmáticos, publicada na revista Nature, nos diz que eles são responsáveis por importantes funções fisiológicas e psíquicas no homem, além de orientarem a produção de enzimas neurológicas. Os detratores de tal explicação levantam o seguinte argumento: como uma significativa vantagem neural evolutiva, que impulsionou o desenvolvimento do homem, pode vir justamente de quem não possui cérebro e não consegue evoluir além da própria condição de bactéria?

    Dr. Steve Scherer.

    "É um salto que não se alinha com a teoria da evolução"  afirmou o Dr. Steve Scherer, diretor do Centro de Mapeamento de Sequenciamento do Genoma Humano.


    E faça-se a Mulher!

    Com o tempo, depois que Adão tornou-se adulto, os mesmos cientistas alienígenas manipularam seus genes para desenvolver, claro, uma fêmea para ele. Daquele marco em diante, a conjunção carnal seria o meio para a produção da linhagem humana que despontava. E a ordem do dia foi: "Crescei e multiplicai-vos!"




    A esta altura já podemos juntar as peças do quebra-cabeça: Adão? Concebido aos moldes dos visitantes do espaço? Uma fêmea surgida a partir dele? O casal vive num Paraíso experimental?...

    Mas, por que tal androgênese se assemelha tanto ao relato bíblico da origem de Adão que os hebreus arcaicos nos legaram?


    ENIGMA ARQUEOLÓGICO - A Qual Raça Desconhecida Pertenciam Estes Crânios?

    Crânios alongados achados nos andes e no méxico lembram os que aparecem em relevos egípcios, similares aos crânios de nefertite e akenathon.









     

     
    A qual raça pertenciam? Permanece o enigma...

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