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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Meteoritos: ameaças que vem do espaço...

Há  1,103 quedas de meteoritos documentadas, mas há mais de 30 mil achados de partes ou em tamanho integral. Nas imagens abaixo temos alguns cuja composição é de ferro.





Meteoros e Meteoritos


Meteoro ou estrela cadente é o fenômeno luminoso que ocorre na atmosfera terrestre, proveniente do atrito de um corpo sólido, oriundo do espaço, com os gases da atmosfera terrestre. Os bólidos ou bolas de fogo são os meteoros muito luminosos de brilho igual ou superior ao dos planetas mais brilhantes. O corpo sólido que se move no espaço exterior, de tamanho inferior ao de um asteróide, em geral da ordem de um miligrama a alguns quilogramas, denomina-se meteoróide. Se sua dimensão é inferior a 1 mm de diâmetro (que é o mais baixo de limite visual), emprega-se a denominação de micrometeoróide. As partículas oriundas dos meteoros ou meteoritos, de dimensões inferiores ao micrometeoróide, são as poeiras meteóricas ou meteoríticas.



Os meteoróides, ao penetrarem na atmosfera, dão origem aos meteoros que, ao atingirem a superfície terrestre, recebem o nome de meteoritos. A vaporização dos meteoróides na atmosfera dá origem a um rastro luminoso e ionizado, de curta ou longa duração, respectivamente, denominado esteira ou rastro persistente.


Em certas épocas do ano observa-se maior incidência de meteoros; tal fenômeno é o que se denomina chuva de meteoros ou estrelas cadentes. Recebem o nome da constelação da qual parecem originar-se. Os meteoros não associados a nenhuma chuva chamam-se meteoros esporádicos.

Os meteoritos constituem enormes massas de matéria sólida que ao penetrar em nossa atmosfera se consomem total ou parcialmente antes de atingir eventualmente o solo. O fenômeno luminoso que surge associado ao meteorito é às vezes acompanhado de explosões e ruídos semelhantes a uma trovoada muito afastada. Os meteoritos pesando mais de duas toneladas, são felizmente pouco freqüentes. Os meteoritos recebem o nome da cidade ou localidade na qual foi encontrado.


São inúmeros os bólidos que ao se chocarem com a Terra, produziram enormes crateras meteoríticas. Uma das mais célebres se encontra no Arizona, EUA - mede 1267 m de diâmetro e sua profundidade ultrapassa 180 m. Em 30 de junho de 1908, um enorme meteorito caiu na Sibéria. Seus inúmeros fragmentos cavaram mais de duzentas crateras e a explosão devastou a floresta, num raio de 100 km. Segundo cálculos astrofísicos, esse imenso bólido teria uma massa de aproximadamente 40 mil toneladas. Duas são as principais espécies de crateras meteoríticas: as crateras de explosão e as de impacto.
As crateras de explosão são de grandes dimensões: de 100 metros a vários quilômetros de diâmetro.

Quando o grande meteoro produz a cratera, ele se desfaz completamente no instante do choque, distribuindo fragmentos por toda a vizinhança da cratera.


As crateras de impacto são menores e raramente, atingem diâmetros superiores a 100 metros. O fundo dessas crateras não é pulverizado. Um terceiro tipo de cratera é um modelo intermediário, resultante da fragmentação do meteoróide em meteoritos diferentes em suas dimensões.

Texto retirado do livro "Explicando o cosmos" de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão.


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