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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sábado, 15 de maio de 2010

Um Passado de Sombras


      
A ortodoxia histórica e arqueológica vem sendo reiteradamente perturbada por revelações intrigantes. Construções fantásticas, objetos tecnológicos primitivos, calendários que revelam conhecimentos astronômicos incomum, metalurgia avançada etc. Muitas surpresas chocantes vieram á luz a cerca da pré-história: os arqueólogos descobriram que, há mais de 5 mil anos, tribos supostamente ignorantes da Europa ocidental construíram imensos arranjos de pedras que funcionavam como gigantescos calendários, marcando com grande precisão eventos celestiais como os solstícios de inverno. Mas o gênio humano começara a se revelar milhares de anos antes da era dos megálitos europeus usados para medir o tempo.

Uma série de pinturas em cavernas na França e na Espanha revelaram que os antepassados dos homens modernos, há 17 mil anos eram muito mais evoluídos do que pensávamos. Descobertas revolucionarias não são sempre bem vindas no meio cientifico. A resistência ou negação pura e simples constituem reações comuns, até bastante compreensíveis, uma vez que carreiras inteiras podem acabar diante de uma nova descoberta que contraria teses solidamente estabelecidas. Há uma tendência entre os novos historiadores do nosso tempo de acreditar que há um fundo de verdade em todas as lendas antigas. O estudo do passado tem se mostrado pródigo em mistérios, inclusive a própria natureza do progresso humano é um quebra-cabeça insolúvel.

Não Faltam Perguntas

Por qual motivo os Maias depois de terem provocado uma explosão de desenvolvimento que resultou numa cultura de tamanha magnificência, abandonaram abruptamente cidades inteiras centenas de anos antes da chegada dos europeus. Há outras indagações sobre o passado que carecem de respostas. Em 1885, por exemplo, em um bloco de carvão numa fundição na Áustria, não muito longe da cidade de Salzburgo, foi achado um objeto de metal do tamanho de uma laranja, pesando pouco menos de um quilo. Seu formato era toscamente cúbico, com os dois lados levemente abaulados. O físico Karl Gurls concluiu que esse objeto, feito de uma liga de aço e níquel, foi fabricado por algum tipo de máquina. O carvão, no qual o objeto estava encerrado datava do período terciário, o que significava que sua idade poderia ser de 1,6 milhões de anos.

Outro objeto descoberto também se mostra enigmático, refiro-me á um geodo de meio milhão de anos encontrado em 1961, em uma região montanhosa da Califórnia por Mike Mikesell. Este pesquisador, cortou o objeto ao meio com uma serra de diamante. Dentro, ele encontrou um cilindro de três quartos de polegada, feito de um material semelhante á porcelana, revestido por quartzo com aspecto de ágata. Por mais estranho que pareça, uma haste de metal projetava-se para fora do cilindro. O objeto foi enviado para a Organização Internacional de Fortean, em Arlington, na Virginia, EUA, especializado na análise de objetos tecnológicos. Um raio x demonstrou que a haste de metal estava presa á extremidade do cilindro, juntamente com anéis de cobre. Em suma, a peça contida dentro de uma pedra de 500 mil anos, apresentava uma estranha semelhança com uma vela de ignição moderna.

Esta descoberta fortalece a hipótese de que, nos confins do tempo, o povo que vivia naquela região alcançara um nível de tecnologia que equivaleria ou ultrapassaria o do século XX. Em 1968, arqueólogos soviéticos encontraram uma antiga fundição perto da atual vila de Medzamor, Armênia, nas proximidades do monte Ararat. Ali, há mais de 4.500 anos, trabalhadores usavam duzentas fornalhas para fundir minérios e obter cobre, chumbo, zinco, ferro, ouro, estanho e mais 14 ligas diferentes. Sua produção incluía tintas metálicas, armas e jóias. Lá foi encontrado também um objeto estranhamente moderno: um par de pinças de aço.

De um túmulo na China surgiu um anacronismo ainda mais curioso, uma fivela de alumínio retirada do cinto do General Chiou Chu, da dinastia Chin, morto em 316 A.C. A análise desse peculiar ornamento revelou que ele era composto de alumínio, misturado com um pouco de cobre e manganês. O refino do alumínio é uma tarefa bem difícil, o processo complexo para se obtê-lo exige o aquecimento do óxido de alumínio extraído da bauxita até a temperatura de 970 graus Celsius e depois, a substância liquefeita deve ser submetida a uma corrente elétrica. Não sabemos qual foi a técnica utilizada pelos chineses.

Objetos ornamentais encontrados na Babilônia e Egito, são tão delicados que parecem galvanizados. Em seu livro “Os Mundos Anteriores ao Nosso”, Brad Steiger afirma que a técnica para se obter a eletricidade já era conhecida por muitas civilizações antigas e esse conhecimento era mantido em segredo nas mãos de uma elite. Mas de onde teria vindo o conhecimento dos nossos antepassados? A teoria sobre uma antiga e extraordinária civilização que teria sido a mãe de todas têm sido alimentada por enigmáticas referências. A lenda do continente perdido que seduziu milhares de pesquisadores do passado ao longo dos séculos tem origem nos escritos de Platão, nos seus diálogos: Timeu e Crítias.


A Atlântida de Platão que sucumbiu sob as águas do oceano atlântico, seduziu até mesmo um erudito do porte do Sir Francis Bacon, filósofo do século XVII, ao qual se atribui o mérito de ter criado as bases do método cientifico, que considerava inteiramente plausível esta teoria. Em 1864, Brasseur encontrou em um dos códices Maias a menção á uma catástrofe que destruiu o continente de Mu, da mesma forma descrita por Platão. Um outro aficionado do tema, James Churchward autor do livro “O Continente de Mu”, encontrou num manuscrito hindu antigo, também uma referência a este continente, muito pensam porém, que esta seria uma prova da existência de um outro continente, sobre o qual a fundadora da Sociedade Teosofica, Helena Petrovna Blavatsky, tanto falou em seus escritos, a Lemúria.

Seres Humanos Gigantes

No início da década de 50, Clifford Burdick, um escritor popular americano, que ficou muito conhecido por discordar do modelo evolutivo criado por Darwin, assegurou ter examinado diversos fósseis humanos de tamanhos anormais. Entre 1938 e 1950, um arqueólogo amador do Texas, Jim Ryals, descobriu conjuntos de marcas em sedimentos ao longo do rio Paluxi, no sudoeste de Dallas. As pegadas mais impressionantes mediam 40x20 centímetros. Os defensores da tese da existência dos gigantes citam outras descobertas de fósseis. Citam, por exemplo, os enormes esqueletos achados em túmulos europeus. Hector Boece, encontrou um esqueleto de 4,20 metros e outros ossos com quase 10 metros, na Espanha e no sul da Itália.

O Que Dizem As Lendas

Nas mais diversas culturas da antiguidade lemos sobre máquinas voadoras, levitação e seres espaciais, por isso muitos pesquisadores dos mistérios do passado não têm dúvidas...astronautas vindos do espaço auxiliaram na evolução tecnológica do homem. Entre eles, destacam-se Erich Von Daniken – autor do livro “Eram os Deuses Astronautas” – e Robert Charroux – autor de diversos títulos sobre o tema – até a sua morte em 1978, defendeu a mesma teoria.

A Bíblia com suas descrições de anjos subindo e descendo em nuvens, de um profeta sendo levado por uma carruagem de fogo e a do próprio Jesus no monte da transfiguração sendo ocultado numa nuvem luminosa, reforça a idéia. Em muitas cavernas pelo mundo alguns desenhos apontam para seres do espaço. Escritos antigos, como os Vedas indianos, falam das Vimanas, máquinas voadoras que se moviam na terra, na água e no ar. Não há como esgotar o tema nestas poucas páginas e nem em muitas milhares que ainda serão escritas, mas a minha intenção é proporcionar aos leitores interessados uma visão panorâmica sobre tão nebuloso tema.

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