Páginas

Número de Visitas

Seguidores

Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sábado, 15 de maio de 2010

O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS E OS DISCOS VOADORES


Faz décadas que os chamados discos voadores são responsabilizados pelo desaparecimento de aviões e barcos no lugar antigamente chamado "Triângulo do Diabo", "Triângulo Maldito", "Triângulo da Morte", "Mar dos Barcos Perdidos" ou "Cemitério de Barcos" e, atualmente, "Triângulo das Bermudas". Os OVNIS têm sido freqüentemente relacionados coma água. No mundo todo, muita gente garante ter visto "luzes submarinas" debaixo de navios, sem qualquer possibilidade de tratar-se de submarinos.

Eles foram vistos pousados sobre a superfície de lagos, rios, do mar. Curiosamente, existe uma ilha, Porto Rico, que tem recebido inúmeras aparições de OVNIs. Por estar situada na misteriosa região, nosso interesse aumenta muito. O nome "Triângulo das Bermudas", que acabou se popularizando, se deve a um fato que ocorreu em 05/12/1947, quando houve o desaparecimento até hoje inexplicável de seis aviões navais da Marinha de Guerra dos Estados Unidos.

Cerca de uma hora depois da partida do avião, a torre de controle da base de Fort Lauderdale recebeu um estranho comunicado do comandante da esquadrilha: "Chamando a torre...circunstâncias críticas...parece que estamos fora da rota...não conseguimos avistar a terra...não estamos seguros de nossa posição... até o mar não é como deveria ser". Passado um tempo, a torre de controle não conseguiu mais falar com nenhum dos aviões, por razões até hoje não esclarecidas. A última mensagem recebida do comandante daquela esquadrilha dava conta de ventos fortes na rota dos aviões. Há quem diga que ele teria dito "Estamos entrando na ‘água branca’...estamos perdidos...não me sigam!" Mas essas mensagens não foram confirmadas. Nunca foram encontrados destroços ou os restos dos tripulantes.

Desde então, misteriosas desaparições que ocorreram nesse triângulo mortal custaram mais de 1000 vidas e nenhum corpo foi recuperado, como também não foram achados destroços dos aviões ou barcos desaparecidos na região. A causa desconhecida que fez seis aparelhos da Força Aérea americana desaparecer devia ser a mesma que vinha dando sumiço a dezenas de embarcações na mesma área.

Mas serão os mistérios do "triângulo" insolúveis mesmo? Há quem pense que o mistério daquela região não seja um mistério: que todas as desaparições possam ser explicadas racionalmente e que tudo seria "coincidência". No caso da esquadrilha de aviões desaparecida, muitos crêem que tudo não passou de uma sucessão de vários erros dos tripulantes, da base e de coincidências desastrosas na área, como os ventos mencionados pelo comandante. Os defensores do "mistério" contra-atacam, perguntando: "Como foi que não se achou um só fragmento, apesar da enorme busca? E os outros navios e aviões que se perderam nas redondezas?"

NO SÉCULO 19

Em 25/02/1855, um navio de três mastros foi avistado por outro navegando à deriva, sem qualquer vestígio de sua tripulação. O carregamento estava intacto e os salva-vidas em seus lugares. Anos depois, em fevereiro de 1880, o navio-escola inglês "Atlanta", com 280 homens à bordo, viaja pela região rumo à Inglaterra. Sumiu no meio do caminho e seus destroços nunca foram achados.

Num dia não determinado de 1881, nas proximidades dos Açores, um navio americano chocou-se contra uma barcaça abandonada, em bom estado. Nenhum sinal de vida foi achado a bordo dela. Alguns marinheiros americanos foram designados para controlar a barcaça vazia, mas uma tempestade impediu que as embarcações navegassem lado a lado todo o tempo. A barcaça foi achada algum tempo depois e, misteriosamente, os marinheiros americanos também tinham desaparecido!

REGIÃO FAMOSA

O nome "Triângulo das Bermudas" se popularizou com o escritor Charles Gaddis, que divulgou a história em seu livro "Horizontes Invisíveis" (1965 ), além da publicação do artigo "O Mortal Triângulo das Bermudas" pela revista "Flying Saucer Review" , especializada em OVNIs. E ainda que todos os autores de livros e articulistas que mencionam o assunto coincidam ao dizer que os limites da "zona misteriosa", ao serem traçados sobre uma carta marinha, formam um triângulo com as pontas em Miami, as Bermudas e Porto Rico, as estatísticas das desaparições mostram que, mais que um triângulo, a zona perigosa forma uma elipse.

De qualquer maneira, seja triângulo, elipse ou qualquer outra forma geométrica, a maioria dos desaparecimentos de aviões e barcos aconteceu e ainda acontece dentro do "Triângulo das Bermudas". Dentro dessa extensa zona, em que as profundezas do oceano Atlântico superaram os seis mil metros, é onde, como se disse antes, se localizou o maior número de desaparições inexplicáveis de barcos e aviões.

Sobre este particular, vejamos o que diz um conhecido especialista em OVNIs, o espanhol Antonio Rivera, em um artigo publicado pela revista "Cíclope", editada na Espanha:

"Mas, existe uma zona do Globo onde os desaparecimentos, não só de aviões, mas também de barcos, tornaram-se tão freqüentes que só a sua menção basta para provocar um estremecimento nos marinheiros mais curtidos. Tudo começou com o petroleiro "Marine Sulphur Queen", desaparecido em 03/02/1963; dois quadrimotores modelo KC-135, desaparecidos com boas condições de tempo a 28/08/1963; o pesqueiro "Sno’Boy", desaparecido em 01/07/1963 sem deixar rastro; e um avião petroleiro militar tipo KB-50, sumido em 08/01/1962. Parece que o ‘Projeto Magnet’, da Marinha americana, detectou, mediante seus aviões equipados com magnetômetros ultra-sensíveis, a existência de forças magnéticas peculiares procedentes de cima na zona de Key West, no Caribe. Este projeto é secreto e, segundo a NICAP, tem nessa zona uma relação direta com os ÓVNIS:

“Houve outros casos estranhos, que ocorreram entre 1947 e 1949. Em 1947, uma superfortaleza voadora norte-americana desapareceu estranhamente a 100 milhas das Bermudas. A busca intensa realizada por um grande número de barcos e aviões não conseguiu resolver o mistério, que a Aeronáutica americana tratou de explicar, atribuindo-o a uma tremenda corrente de ar ascendente que desintegrou o enorme bombardeiro. Uma explicação parecida recebeu a desaparição, em março de 1950, do Globemaster norte-americano que cruzava o Atlântico rumo à Irlanda. Em 30/10/1954 um avião da Marinha americana com 42 pessoas a bordo e carregado com equipamentos militares, desapareceu entre Maryland e os Açores. A operação de busca envolveu 300 aviões e várias dezenas de navios. Nunca acharam nada daquele avião”.

"A 30/01/1948, um avião de passageiros Tudor, da British South America Airways, sumiu quando voava a umas 400 milhas das Bermudas. O aparelho levava uma tripulação de 6 homens e 25 passageiros. O tribunal pelo qual se realizou a investigação sobre as prováveis causas do acidente só pôde dizer que "estas deveriam ser externas". Quase um ano depois desse incidente, um outro avião Tudor, da mesma empresa com 13 passageiros e uma tripulação de sete homens desapareceu nas Bermudas quando se dirigia para a Jamaica.

Apesar dos esforços de busca, não se conseguiu resolver o mistério. Não encontraram nenhum resto flutuante, mas aconteceu algo estranho: durante a primeira noite de busca do Tudor, dois aviões (um britânico e o outro americano) comunicaram independentemente um do outro terem visto uma estranha luz no oceano, na zona onde desapareceu o primeiro dos aviões Tudor."Na noite de 09/02/1913 viu-se uma "procissão celeste de estranhas luzes" no Canadá, nos Estados Unidos, no mar e sobre as Bermudas. Segundo relatou uma testemunha do acontecimento, "parecia um trem expresso iluminado à noite".

A lista de navios, pesqueiros, iates e pequenas embarcações desaparecidas sem lançar SOS e sem deixar vestígios é muito grande e certamente vai aumentar ainda mais. O que apresentamos nesta seção é apenas pequena amostra entre uma infinidade de fatos insolúveis. O falecido explorador e zoólogo Ivan T. Sanderson publicou há alguns anos, na revista "Saga", um artigo intitulado "Doze Cemitérios do Diabo ao Redor do Mundo", no qual afirma que, além do Triângulo das Bermudas, há no mundo outras 11 zonas onde ocorrem as desaparições que nos preocupam.

Sanderson e seus colaboradores examinaram farta documentação e estatísticas, chegando à conclusão de que a maioria dos misteriosos fatos acontecidos ocorreu em 12 zonas de forma triangular ou oblonga, perfeitamente identificáveis e delimitadas. Entre elas está não somente o Triângulo das Bermudas, mas também seu equivalente, o "Mar do Diabo", localizado a Leste do Japão, entre Iwo Jima e a ilha Marcus.

O MAR DO DIABO

O caso mais impressionante dos muitos que ocorreram no "Mar do Diabo" foi o do navio Kaiyo Marus, enviado pelo governo japonês justamente para pesquisar o mistério daquela região e que desapareceu sem deixar rastros. Cientistas e especialistas estavam naquele navio e nunca mais foram vistos.Exceto em duas zonas, situadas no Pólo Sul e no Pólo Norte, estas regiões críticas estão localizadas entre os paralelos de latitude 30° e 40°, de ambos os hemisférios e com uma separação aproximada de 72° de longitude entre os centros de uma e de outra.
Sanderson explica que, em sua maioria, essas zonas (que chamaremos de "Zonas de Anomalias Geomagnéticas" ou zonas AMG) estão localizadas a Leste das Testemunhas garantem ter plataformas continentais, ou seja, onde as correntes oceânicas quentes, em seu trajeto para o Norte, se encontram com as correntes frias que fluem até o Sul, originando pontos nodais (onde as correntes submarinas e as de superfície tomam caminhos diferentes).

No que diz respeito às correntes submarinas, estas fluem tangencialmente e, por causa das distintas temperaturas que as afetam, provocam turbulências magnéticas que influem adversamente sobre os sinais eletromagnéticos ou de rádio, afetando as comunicações e, inclusive, sob condições especiais, a gravidade. Em casos extremos, chegam a provocar o desaparecimento de barcos e aviões.

Diz Sanderson que a Terra opera por magnetismo e pergunta: será que o Triângulo do Diabo e as demais zonas AGM não estariam atuando como enormes geradores de outros tipos de anomalias, tais como certos torvelinhos, nos quais os objetos materiais são submetidos a uma continuidade tempo-espaço diferente? No livro "Limbo dos Perdidos", John Wallace Spencer, ex-piloto da Força Aérea americana dá uma lista das mais importantes desaparições e sustenta, como Charles Berlitz que, para levar os veículos sumidos para fora de nosso planeta, os supostos discos voadores vêm seqüestrando barcos e aviões há várias décadas.

A opinião de ambos coincide com a de John Harder, conhecido ufólogo e professor de engenharia da Universidade de Berkeley (Califórnia - EUA), que expôs, em 1973, a teoria incomum de que nosso planeta poderia se constituir em uma espécie de zoológico cósmico isolado do resto do universo, cujos guardiães fazem de tempos em tempos uma seleção, levando alguns exemplares de seus habitantes.

Essa teoria, ainda que esteja dentro das possibilidades de ser tomada em consideração, não pode ser aceita imediatamente, ainda que estejamos convencidos de que os discos voadores e os extraterrestres realmente existem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhe!

Twitter