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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Teriam os vikings descobertos a América antes de Colombo?

O MISTÉRIO DA PEDRA DE KENSINGTON

Será que os nórdicos, em 1362, 130 anos antes da descoberta da América por Cristovão Colombo, em 1492, estiveram em Kensington, no Minesota - EUA?



Transcrição da pedra pelo  professor O.J.Breda da Universidade de Minesota:

"(Nós somos) 8 godos [suecos] e 22 noruegueses em (uma) viagem de exploração de Vinland através do Oeste. Tínhamos acampado junto de (um lago com) dois skerries [ilhas rochosas] a um dia de jornada para o norte a partir desta pedra. Andamos (por fora) e pescamos um dia. Depois de voltarmos ao acampamento encontramos 10 (dos nossos), AV(e) M (aria) salvai (nos) do mal. Dez do (nosso grupo) (estão) perto do mar olhando por nossos navios [ou navio] a 14 dias de viagem desta ilha. Ano 1362."

Há mais de 100 anos que os estudiosos vêm tentando desvendar este mistério.
No longínquo verão de 1898, um colono de origem norueguesa, Olof Ohman, ao extrair uma árvore no seu terreno, emaranhada na sua raiz, encontrava-se a laje  (figura acima), de forma retangular, com as seguintes dimensões: 79 x  41  x  15 cm. 

Como podemos apreciar, na laje havia inscrições em caracteres rústicos, fazendo crer que fossem rúnicas, encerrando alguma mensagem especial para que os eventuais descobridores pudessem tomar conhecimento de fatos anteriores.

O argumento mais forte encontrado, foi a publicação, em certa revista dinamarquesa de arqueologia, de uma ordem do rei Magnus descoberta quase por acaso na biblioteca real de Copenhague. 

Magnus, "Rei da Noruega, Suécia e Skaane", mandava que Paul Knutson, um dos homens mais Transcrição do documento real:

Haveis de escolher os homens que devem acompanhar-vos no Knorr [ nome do mercante real]...entre os da minha guarda pessoal, e bem assim dentre os servidores de outros homens que acaso desejeis vos acompanhem na viagem...Nós vos rogamos acateis esta nossa ordem com a devida boa-vontade pela causa, tanto mais que o fazemos pela honra de Deus e pela salvação de nossa alma, e pela dos nossos predecessores que na Groenlândia estabeleceram o cristianismo, e até agora o mantiveram ali, e não seremos nós que o deixaremos perecer em nosso tempo...

Assinada em Bergen [Noruega], na segunda-feira depois do dia de Simão e Judá, no sexto e XXX ano de nosso reinado (1354).

 Nota: Constata-se pois, que esse documento era de oito anos antes da data gravada na pedra; por analogia, nenhum impostor do século XIX poderia ter tido conhecimento desse documento real, e, convenhamos, oito anos (2.920 dias) era um intervalo de tempo mais do que suficiente para que Knutson navegasse de Bergen às cabeceiras do Rio Vermelho.

 Todavia, se algum falsário fraudou essa preciosidade, acrescentam os peritos, deve ter sido uma combinação de eruditos com conhecimentos em arqueologia, geologia, linguística e um hábil historiador, que na época transpôs a selva do estado de Minesota, sem deixar quaisquer vestígios.

(*) Fonte:
 Lello Universal: Antigos povos da Germânia.
 

terça-feira, 3 de abril de 2012

Como sue cerbero pedo lre itso?

 

 Você já deve ter ouvido falar isso: Nõa imortpa a oderm das ltreas drtneo da pvarala, bsata que a pmrireia e a úmtila etjasem no lguar crteo praa que vcoê enednta o que etsá erctiso. Da mesma forma, É F4C1L L3R 357A M3N5AG3M S3M P3NS4R MU170. Mas como o nosso cérebro é capaz de executar estas tarefas?

A resposta, infelizmente, ainda não é muito certa. A ciência ainda diverge sobre os mecanismos mentais envolvidos no processo, embora haja fortes suspeitas. Neurologistas da Universidade da Califórnia (San Diego, EUA), por exemplo, explicam que o principal instrumento para isso é o contexto. 

A capacidade de identificar o contexto de uma frase faz com que o cérebro seja pré-ativado logo no início da leitura. Quando você descobriu, no primeiro parágrafo, que “não importa a ordem das letras dentro da palavra”, seu cérebro imediatamente já se reportou ao contexto de adivinhar porque as letras estavam embaralhadas. A tradução de palavras como “primeira”, “última” e “escrito” ficou muito mais fácil a partir deste momento.

No exemplo da primeira frase, seu cérebro nem precisa realmente identificar cada palavra. A compreensão do contexto faz você simplesmente pular algumas sentenças e mesmo assim entender a frase. Além disso, nossa mente é mais independente do que parece: em uma leitura normal, nós batemos o olho na palavra como um conjunto e a lemos de uma vez só; não é preciso decodificar palavra por palavra.

Isso não funciona apenas com a palavra escrita, mas também com outros procedimentos cerebrais como a audição e a identificação visual. Este segundo quesito, aliás, é importante para traduzir o segundo exemplo, que mescla letras e números. 

Estudos sugerem que nosso cérebro tenta automaticamente fazer uma equivalência entre o formato de letras e números, por isso não é estranho tomar um “4” como “A”, “3” como “E” e “5” como “S”. Em ambos os casos, a leitura acaba saindo fluentemente.

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