Páginas

Número de Visitas

Seguidores

Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

DISCO VOADOR PROJETADO NOS ANOS 50 POR UM ALUNO DE NIKOLA TESLA

“Minha máquina voadora não terá nem asas nem hélices. Você pode vê-la no chão e nunca perceberá o que ela é. Mas será capaz de se mover à vontade pelo ar em qualquer direção com perfeita segurança”. Nikola Tesla, entrevistado pelo jornal The New York Herald Tribune, October 15, 1911.



Não estou falando de um novo projeto da NASA (Agência Espacial Americana), ou do MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts-EUA), mas de um extraordinário feito da Otis Car and Associates.



Sim, no final dos anos 50 um discípulo do grande Nikola Tesla, nascido na antiga Tchecoslováquia, “o mestre da luz”, foi um dos maiores inventores de todos os tempos (motores elétricos, acumuladores de energia, comunicação sem fio etc.), responsável por todo sucesso da White Westinghouse..
Pois bem, estou falando de um projeto ultra-inovador OTC-X1 do engenheiro Otis T. Carr (1904-1980).



Ele e seu time construíram discos voadores inteiramente funcionais no final dos anos 50. A funcionalidade destes foi demonstrada para muitos que ficaram estupefatos diante de uma magistral conquista da mente humano. Carr falava sério sobre a possibilidade de levar seu objeto voador a lua.



Assim Otis Carr explicou o seu projeto: “Nosso modelo utiliza o eletromagnetismo, a força eletromotiva e uma célula de armazenamento que funciona como um acumulador de energia, sua função é produzir força eletromotiva como uma bateria. Anula-se a força gravitacional e ao mesmo tempo extrai-se a energia do próprio atmosfera.”

Contudo, seu laboratório foi forçadamente fechado. Agentes federais confiscaram equipamentos, bem como todos os projetos. Autoridades disseram que o seu projeto iria destruir o sistema financeiro e industrial dos Estados Unidos.

Otis Carr foi o mais brilhante aluno de Nikola Tesla, aprendeu com ele que os raios cósmicos, o geomagnetismo, a luz solar etc., são fontes inesgotáveis de energia limpa. Poderíamos ter há muito tempo uma nave, cujo mecanismo rotacional neutralizaria o efeito gravitacional, e como que por mágica poderíamos navegar facilmente entre o céu e a Terra. Mas por que todos os projetos de Nikola Tesla, tão avançados até mesmo para a nossa época, foram roubados após a sua morte ainda sob suspeita? A resposta fica no ar.

Os nazistas também tinham construído o seu disco voador no final dos anos 30. Os brilhantes engenheiros nazistas desenvolveram toda uma nova tecnologia. É por isso que depois da guerra tanto russos como americanos disputaram brilhantes cabeças como Victor Schauberger, o pai do HAUNEBU, o disco voador nazista.



Para mais informações:

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ROBÔ COM CÉREBRO DE RATO

Um robô que funciona com um verdadeiro cérebro vivo composto por neurônios de rato, capaz de "aprender" comportamentos, tal como evitar uma parede, foi criado na Universidade de Reading (Grã-Bretanha) por um grupo de pesquisadores.

O cérebro biológico do robô, batizado Gordon, foi gerado a partir de neurônios extraídos de um rato. Os tecidos foram postos numa solução, separados e depois colocados em uma espécie de leito com sessenta eletrodos.




"Em 24 horas, as conexões se reforçaram, formando uma rede como num cérebro normal", explicou à AFP o responsável da equipe multidisciplinar, Kevin Warwick. "Em uma semana ocorreram impulsos elétricos espontâneos e o que parecia ser uma atividade de cérebro comum", acrescentou. "Utilizamos esta reação para vincular o cérebro ao robô com os eletrodos. Agora o cérebro controla o robô e ele aprende por repetição", acrescentou o cientista.

Segundo um pesquisador, para que aprenda alguns comandos, eles vão aumentar a voltagem sobre diferentes eletrodos utilizando produtos químicos para favorecer ou reduzir as transmissões entre neurônios. "Se o robô está num lugar e queremos que vá para a direita, podemos enviar um estímulo elétrico para dar-lhe ordem", indicou.
Ao estudar o que acontece com os neurônios e como eles interagem com a máquina, os responsáveis pelo projeto esperam entender o processo de registro da memória pelo cérebro humano.

As cerca de 300 mil células nervosas que formam o cérebro do robô foram retiradas do cérebro de um feto de rato e tratadas para que as conexões entre os neurônios individuais fossem dissolvidas.

Os neurônios - mantidos separadamente do resto do robô, em um ambiente que permita que sobrevivam - foram distribuídos sobre uma superfície à qual foram conectados 60 eletrodos que recebem e enviam sinais elétricos às células. Estes sinais são usados para definir os movimentos do robô.

Cada vez que ele se aproxima de um objeto, um sistema de navegação no autômato capta essa informação e ela é transmitida para as células. As células então reagem, direcionando as rodas do robô para a esquerda e a direita de maneira a evitar que a máquina bata nos objetos.

"Queremos compreender como se arquivam as lembranças no cérebro biológico, em relação a um cérebro de computador", advertiu, calculando que existem entre 50.000 e 100.000 neurônios em atividades no cérebro de Gordon. Os ratos possuem no máximo um milhão de neurônios, os homens, 100 bilhões. "Como no caso do ser humano, se o cérebro de Gordon não for estimulado com frequência, se atrofia. Pelo contrário, com estímulos, as conexões se reforçam e ele fica mais esperto", comentou Kevin Warwick.

Aprendizado

Depois de aprender a controlar os movimentos do robô e desviar de obstáculos, o próximo passo para o "cérebro" da máquina será aprender a reconhecer o ambiente ao redor. Em uma segunda etapa das pesquisas, os cientistas pretendem simular danos à memória do robô para recriar a perda gradual de faculdades mentais em males como os de Alzheimer e Parkinson.

"Uma das questões fundamentais que os neurocientistas enfrentam hoje é como relacionar a atividade de neurônios individuais a comportamentos complexos que percebemos em organismos ou animais", disse o neurocientista Ben Whalley, da Universidade de Reading.

"Esse projeto nos dá uma oportunidade única e muito útil de observar algo que pode nos dar reações completas, mas ainda permanece intimamente ligado à atividade de neurônios individuais."

O trabalho da equipe de Reading segue a trilha de outros semelhantes. Em 2003, o Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, desenvolveu o que chamou de "hybriots" - ou robôs híbridos - utilizando máquinas e tecidos neurais.

Em um trabalho anterior, cientistas do Centro Médico da Northwestern University, também nos Estados Unidos, conectaram um robô com rodas a uma lampréia, para explorar formas de controle de próteses.

http://www.reading.ac.uk/about/newsandevents/releases/PR16530.asp

domingo, 4 de outubro de 2009

Será que Usamos Somente 10% do Nosso Cérebro?

Não existe nenhuma evidência científica que sugira que usamos somente 10% do nosso cérebro.

Em outras palavras, a afirmação: "Usamos apenas 10% do nosso cérebro" é falsa, um mito. Nós usamos todo o nosso cérebro.


Onde o mito dos 10% começou?

A afirmação sobre os 10% pode ter começado como uma interpretação errada de uma afirmação feita por Albert Einstein, ou ainda uma má interpretação do trabalho realizado por Pierre Flourens no sec. XIX. Pode ter sido que William James, que escreveu em 1908 "nós estamos nos utilizando apenas de uma pequena parte dos nossos recursos mentais e físicos". Talvez seja ainda o trabalho de Karl Lashey nas décadas de 1920 e 1930, que começou a história. Lashley removeu uma grande área do córtex cerebral de ratos e descobriu que estes animais podiam ainda aprender novamente tarefas específicas. Agora sabemos que a destruição até mesmo de uma parte muito pequena do cérebro pode ter efeitos devastadores no comportamento. Esta é uma das razões pelas quais os neurocirurgiões devem mapear cuidadosamente o cérebro antes de remover tecido cerebral durante operações para epilepsia e tumores cerebrais: Eles querem ter certeza que nenhuma área essencial do cérebro seja danificada.

Afinal não usamos apenas 10% do cérebro

A crença popular de que só utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral não passa de um mito criado pelo fato de o cérebro humano ser o sistema vivo mais complexo do Universo.

Quem o diz é João Malva, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurociências e investigador da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, questionado pela Lusa a propósito da Semana Internacional do Cérebro, que decorre a partir de domingo em todo o país.

"A atividade do cérebro é extremamente dinâmica, varia a cada milissegundo e é portanto impossível quantificar numa determinada circunstância qual a percentagem que está a ser utilizada" - afirmou.

"A capacidade do cérebro é imensa e funciona de forma integrada e global", pelo que afirmar que só usamos 10% é uma "quantificação perfeitamente ilícita" - acrescentou.

Por que o mito continua?

De alguma forma, em algum lugar, alguém começou este mito que continua se repetindo. Assim, as pessoas acabam acreditando nesta história, independente da evidência. Nós não conseguimos encontrar a origem deste mito e nem encontrar nenhuma evidência científica que dê suporte às estas afirmações.

De acordo com as pessoas que acreditam neste mito, se nos utilizássemos de todo o cérebro poderíamos ter acesso à feitos extraordinários de memória ou ainda habilidades mentais fantásticos. Mais uma vez, não temos conhecimento de dados que suporte isto.

É um mito antigo, “propagado por múltiplas fontes que defendem o poder da auto-ajuda e do desenvolvimento de habilidades latentes”. Os estudos mostram que as pessoas usam muito mais do que 10% da capacidade cerebral, dizem os autores. “Nenhuma área do cérebro fica completamente silenciosa ou inativa.”

domingo, 30 de agosto de 2009

O DISCO VOADOR NAZISTA (Este conteúdo é divulgado apenas como matéria jornalística)







O partido nacional socialista era muito mais do que uma organização política, antes de partidarios de alguma ideologia política, os nazistas faziam parte de uma antiga sociedade secreta (The Thule-Gesellschaft),fundada no dia 17 de Agosto de 1918, por Rudolf von Sebottendorff.Ele era estudioso de ocultismo, misticismo, alquimia, rosicrucianismo etc., e também era maçom.

Os engenheiros nazistas eram de extrema competência, desenvolveram vários inventos notáveis, o radar usado pelos alemães por exemplo, usava o sistema de raios infravermelho, e era muito eficiente.

A engenhosidade alemã era notável, haja vista o interesse de americanos e russos pelos cientistas a serviço do terceiro reich logo após a guerra. Todos os avanços que americanos e russos obtiveram na indústria aeroespacial deve-se em grande parte aos cientistas importados da Alemanha.

Os cientistas nazista chegaram até a desenvolver um disco voador que estava em plena funcionalidade quando os alemães perderam a guerra. Veja os documentos e as imagens:







(CASO HAJA INTERESSE POR PARTE DOS FREQUENTADORES DO BLOG, PUBLICAREI UMA MATÉRIA SOBRE A SOCIEDADE DE THULE E OUTROS MISTÉRIOS DO TERCEIRO REICH).

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

OS INCRÍVEIS MAPAS DO MUNDO PÓS-GLACIAL. QUEM OS FEZ E COM QUAL TECNOLOGIA?






Costa da América do Sul e da África

Mapa de Piri Reis - 1513

Há uma série de mapas, chamados de portulanos, constituem um tipo de mapa que aparecem no séc. XIII, extremamente precisos. Estes portulanos são cartas náuticas executadas por marinheiros, contém como caracteristica uma rica tiponimia dos portos, lugares e cidades costeiras. Feitos por navegadores e reis do mares, alguns deles são realmente fascinantes. Entre eles está o incrível mapa de Piri Reis.

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.

Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.

Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".

No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".

Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.

Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.

A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio à tona.

Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.

Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.

Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação e de maneira perfeita.

Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.

Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo? A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?

O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?

sábado, 11 de julho de 2009

Cientista descobre rostos da Era Glacial em caverna francesa





Cientistas anunciaram que encontraram o que pode ser o mais antigo desenho de rostos humanos em uma caverna no sul da frança.

As imagens foram descobertas há mais de 50 anos, mas foram perdidas depois que foram lançadas dúvidas sobre a sua autenticidade.

Agora, o cientista alemão Michael Rappenglueck, da Universidade de Munique, afirmou que os desenhos reapareceram.

São imagens de leões, ursos, antílopes, cavalos e 155 figuras humanas – rostos masculinos e femininos, pessoas usando roupas, chapéus e botas, que podem ter até 15 mil anos.

Figuras reais


Algumas imagens ficaram sobrepostas. O que chama a atenção nas figuras é o fato de os humanos serem retratados como "gente de verdade" e não com os tradicionais "bonecos-palito" encontrados em outras cavernas.

Segundo Rappenglueck, os arqueólogos também vão se surpreender quando olharem não para as paredes das cavernas, mas para o chão delas.

Os rostos mostrados aqui foram encontrados entalhados no chão de uma caverna de La Marche, na região francesa de Lussac-les-Chateaux.

A caverna foi descoberta em 1937 pelo cientista francês Léon Pencard, que escavou o local por cinco anos.

Agora foram achadas mais de 1,5 mil pedras onde as imagens foram talhadas.

Os desenhos são difíceis de interpretar e alguns estão sobrepostos.

Se estiver correta a previsão da data de origem das imagens, elas serão ainda mais antigas que o rosto simbólico recentemente identificado em uma rocha no sítio arqueológico de Stonehenge, na Grã-Bretanha.

É mais tempo ainda do que se calcula terem vivido as grandes civilizações. E, na mesma época, a Europa estava na Era Glacial.

Tesouro escondido

Desenhos ficaram mais de 50 anos esquecidos

"Esses desenhos foram completamente ignorados pela ciência moderna", disse Rappenglueck à BBC. "Eles foram mencionados em alguns livros há muitas décadas e descartados por serem supostamente falsos. Desde então, nada mais se falou sobre isso."

Os retratos foram entalhados em pedras de calcáreo que, em seguida, foram cuidadosamente colocadas no chão.

As ilustrações não mostram as "figuras-palito" como as famosas imagens encontradas na caverna de Lascaux e que provavelmente têm mais de 35 mil anos.

Entretanto, sempre houve a dúvida quanto ao motivo de os animais registrados serem muito mais parecidos com o que é visto na realidade do que as figuras humanas.

O cientista Rappenglueck acredita que pode ser porque as pinturas humanas foram colocadas no chão. "Se for o caso, muitos tesouros também depositados no chão podem ter sido destruídos", disse ele.

Uma das primeiras coisas que os arqueólogos costumavam fazer quando examinavam as cavernas era nivelar e reforçar o chão, sem pensar que o que estava enterrado poderia ser tão valioso quanto o que estava nas paredes.

Em Lascaux, por exemplo, o chão foi obliterado na década de 50 para criar uma passagem para os visitantes. Não há como saber se algum material significante foi destruído.

Chão de estrelas

Rappenglueck acredita que muitas maravilhas arqueológicas foram escondidas.

"No chão de uma das cavernas eu percebi uma série de buracos no formato da constelação das Pleiades (também conhecida como As Sete Irmãs)", disse o cientista.

Ele encontrou desenhos como esse nas paredes de muitas cavernas do período neolítico espalhadas pela Europa. Mas até agora nenhuma reprodução desse tipo havia sido visto no chão.

Ele acredita que os pequenos buracos podem ter sido preenchidos com gordura animal e acendidos para imitar as estrelas do céu.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ORIGEM DO HOMEM: AINDA UM ENIGMA

Há muitos estudos que indicam que enquanto muitos animais e insetos nascem com certo conhecimento, isto não se estende ao homem. Por outro lado, nós ainda não conhecemos tudo sobre o cérebro do homem. Apenas porque algo não se manifesta, não se significa que não esta lá. É verdade que quando os humanos nascem são mais indefesos que qualquer outra espécie, mas nós logo as ultrapassamos. Foi sempre assim? Fomos como os outros animais no passado? Talvez houve um tempo quando os humanos bebês pudessem andar em quatro pés como os outros animais? Nós realmente não temos jeito de saber mais sobre isso.




Há vários anos, geneticistas fizeram uma declaração onde reivindicavam que todos os humanos que existiram no planeta poderiam ser ligados a um ancestral comum, uma mulher que viveu na África há 150.000 anos. Esta é uma declaração notável, pois aquela mulher não deveria ser tão humana quanto nós. Eles chamaram tal mulher de Eva. A razão pela qual eu digo que ela não era semelhante a nós, é porque a maioria dos cientistas afirmam que os humanos modernos são de aproximadamente 130.000 anos. Se é assim então, quem eram os ancestrais da tal Eva? Estamos todos nós ligados a algum tipo de pré-humanos? Todos os ancestrais do homem tem a mesma assinatura genética? Eu riria muito se algum laboratório tentasse comprovar isso.

HOMEM DE NEANDERTHAL

Eu sempre me perguntei porque o homem de neanderthal viveu neste planeta por 500.000 anos sem ter feito muito progresso. Você já pensou sobre isso? Ele começou Ele começou com peles e acabou do mesmo jeito. Seu crânio era quase do tamanho do nosso, mas eu acho que isso não prova nada. Quando você pensa em um gorila, ele tem um grande cérebro, mas não tem evoluído em algo mais inteligente que nós.


http://aboutfacts.net/Ancient/An81/444px-Neanderthal_2D.jpg

Isto não quer dizer que ele não seja mais inteligente do que pensamos. Muitos cientistas dizem que o homem de Neanderthal não poderia até mesmo falar, mas foi provado que estavam errados. O DNA dos ossos do homem de Neanderthal mostraram que eles eram uma espécie diferente da nossa. Então eles eram seres estúpidos? Aparentemente não, algumas de suas ferramentas têm sido achadas e eles sabiam muito bem como afiar uma ponta de lança por exemplo. Isto é conhecido por causa das evidências achadas em cavernas e outros lugares. Mas por que eles não avançaram? Esta é uma questão que não podemos responder.

QUEM É O DR. MICHAEL CREMO?



Dr. Michael Cremo at mail@mcremo.com
Ele está na crista da ciência alternativa, sempre aparece em conferências científicas, em programas de televisão, fazendo turnê por lugares sagrados na Índia ou falando á grupos de ciência alternativa. Quando ele cruza as fronteiras culturais de disciplinas, ele apresenta ao seu público casos intrigantes. Ele é membro da Sociedade de História da Ciência, do Congresso Arqueológico Mundial, da Associação de Filosofia da Ciência, da Associação Européia de Arqueólogos e membro associado do Instituto Bhaktivedanta, especializado na historia e filosofia da ciência. Além de Forbidden Archeology, ele é co-autor de A História Secreta da Raça Humana com Richard L. Thompson. Está escrevendo atualmente o livro Involução Humana.




ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA


(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO

Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.







http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm


MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?





Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.



Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos

Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.




Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.




http://www.genesispark.com/genpark/foot/foot.htm


OUTROS ENIGMAS...

O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?




Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.







Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)




Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.

A Enigmática Tumba Maia




Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.

A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.




Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Voltaremos a enumerar mais fatos insólitos em próximos posts.

By W.X.

Compartilhe!

Twitter