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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

OS INCRÍVEIS MAPAS DO MUNDO PÓS-GLACIAL. QUEM OS FEZ E COM QUAL TECNOLOGIA?






Costa da América do Sul e da África

Mapa de Piri Reis - 1513

Há uma série de mapas, chamados de portulanos, constituem um tipo de mapa que aparecem no séc. XIII, extremamente precisos. Estes portulanos são cartas náuticas executadas por marinheiros, contém como caracteristica uma rica tiponimia dos portos, lugares e cidades costeiras. Feitos por navegadores e reis do mares, alguns deles são realmente fascinantes. Entre eles está o incrível mapa de Piri Reis.

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.

Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.

Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".

No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".

Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.

Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.

A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio à tona.

Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.

Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.

Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação e de maneira perfeita.

Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.

Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo? A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?

O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?

sábado, 11 de julho de 2009

Cientista descobre rostos da Era Glacial em caverna francesa





Cientistas anunciaram que encontraram o que pode ser o mais antigo desenho de rostos humanos em uma caverna no sul da frança.

As imagens foram descobertas há mais de 50 anos, mas foram perdidas depois que foram lançadas dúvidas sobre a sua autenticidade.

Agora, o cientista alemão Michael Rappenglueck, da Universidade de Munique, afirmou que os desenhos reapareceram.

São imagens de leões, ursos, antílopes, cavalos e 155 figuras humanas – rostos masculinos e femininos, pessoas usando roupas, chapéus e botas, que podem ter até 15 mil anos.

Figuras reais


Algumas imagens ficaram sobrepostas. O que chama a atenção nas figuras é o fato de os humanos serem retratados como "gente de verdade" e não com os tradicionais "bonecos-palito" encontrados em outras cavernas.

Segundo Rappenglueck, os arqueólogos também vão se surpreender quando olharem não para as paredes das cavernas, mas para o chão delas.

Os rostos mostrados aqui foram encontrados entalhados no chão de uma caverna de La Marche, na região francesa de Lussac-les-Chateaux.

A caverna foi descoberta em 1937 pelo cientista francês Léon Pencard, que escavou o local por cinco anos.

Agora foram achadas mais de 1,5 mil pedras onde as imagens foram talhadas.

Os desenhos são difíceis de interpretar e alguns estão sobrepostos.

Se estiver correta a previsão da data de origem das imagens, elas serão ainda mais antigas que o rosto simbólico recentemente identificado em uma rocha no sítio arqueológico de Stonehenge, na Grã-Bretanha.

É mais tempo ainda do que se calcula terem vivido as grandes civilizações. E, na mesma época, a Europa estava na Era Glacial.

Tesouro escondido

Desenhos ficaram mais de 50 anos esquecidos

"Esses desenhos foram completamente ignorados pela ciência moderna", disse Rappenglueck à BBC. "Eles foram mencionados em alguns livros há muitas décadas e descartados por serem supostamente falsos. Desde então, nada mais se falou sobre isso."

Os retratos foram entalhados em pedras de calcáreo que, em seguida, foram cuidadosamente colocadas no chão.

As ilustrações não mostram as "figuras-palito" como as famosas imagens encontradas na caverna de Lascaux e que provavelmente têm mais de 35 mil anos.

Entretanto, sempre houve a dúvida quanto ao motivo de os animais registrados serem muito mais parecidos com o que é visto na realidade do que as figuras humanas.

O cientista Rappenglueck acredita que pode ser porque as pinturas humanas foram colocadas no chão. "Se for o caso, muitos tesouros também depositados no chão podem ter sido destruídos", disse ele.

Uma das primeiras coisas que os arqueólogos costumavam fazer quando examinavam as cavernas era nivelar e reforçar o chão, sem pensar que o que estava enterrado poderia ser tão valioso quanto o que estava nas paredes.

Em Lascaux, por exemplo, o chão foi obliterado na década de 50 para criar uma passagem para os visitantes. Não há como saber se algum material significante foi destruído.

Chão de estrelas

Rappenglueck acredita que muitas maravilhas arqueológicas foram escondidas.

"No chão de uma das cavernas eu percebi uma série de buracos no formato da constelação das Pleiades (também conhecida como As Sete Irmãs)", disse o cientista.

Ele encontrou desenhos como esse nas paredes de muitas cavernas do período neolítico espalhadas pela Europa. Mas até agora nenhuma reprodução desse tipo havia sido visto no chão.

Ele acredita que os pequenos buracos podem ter sido preenchidos com gordura animal e acendidos para imitar as estrelas do céu.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ORIGEM DO HOMEM: AINDA UM ENIGMA

Há muitos estudos que indicam que enquanto muitos animais e insetos nascem com certo conhecimento, isto não se estende ao homem. Por outro lado, nós ainda não conhecemos tudo sobre o cérebro do homem. Apenas porque algo não se manifesta, não se significa que não esta lá. É verdade que quando os humanos nascem são mais indefesos que qualquer outra espécie, mas nós logo as ultrapassamos. Foi sempre assim? Fomos como os outros animais no passado? Talvez houve um tempo quando os humanos bebês pudessem andar em quatro pés como os outros animais? Nós realmente não temos jeito de saber mais sobre isso.




Há vários anos, geneticistas fizeram uma declaração onde reivindicavam que todos os humanos que existiram no planeta poderiam ser ligados a um ancestral comum, uma mulher que viveu na África há 150.000 anos. Esta é uma declaração notável, pois aquela mulher não deveria ser tão humana quanto nós. Eles chamaram tal mulher de Eva. A razão pela qual eu digo que ela não era semelhante a nós, é porque a maioria dos cientistas afirmam que os humanos modernos são de aproximadamente 130.000 anos. Se é assim então, quem eram os ancestrais da tal Eva? Estamos todos nós ligados a algum tipo de pré-humanos? Todos os ancestrais do homem tem a mesma assinatura genética? Eu riria muito se algum laboratório tentasse comprovar isso.

HOMEM DE NEANDERTHAL

Eu sempre me perguntei porque o homem de neanderthal viveu neste planeta por 500.000 anos sem ter feito muito progresso. Você já pensou sobre isso? Ele começou Ele começou com peles e acabou do mesmo jeito. Seu crânio era quase do tamanho do nosso, mas eu acho que isso não prova nada. Quando você pensa em um gorila, ele tem um grande cérebro, mas não tem evoluído em algo mais inteligente que nós.


http://aboutfacts.net/Ancient/An81/444px-Neanderthal_2D.jpg

Isto não quer dizer que ele não seja mais inteligente do que pensamos. Muitos cientistas dizem que o homem de Neanderthal não poderia até mesmo falar, mas foi provado que estavam errados. O DNA dos ossos do homem de Neanderthal mostraram que eles eram uma espécie diferente da nossa. Então eles eram seres estúpidos? Aparentemente não, algumas de suas ferramentas têm sido achadas e eles sabiam muito bem como afiar uma ponta de lança por exemplo. Isto é conhecido por causa das evidências achadas em cavernas e outros lugares. Mas por que eles não avançaram? Esta é uma questão que não podemos responder.

QUEM É O DR. MICHAEL CREMO?



Dr. Michael Cremo at mail@mcremo.com
Ele está na crista da ciência alternativa, sempre aparece em conferências científicas, em programas de televisão, fazendo turnê por lugares sagrados na Índia ou falando á grupos de ciência alternativa. Quando ele cruza as fronteiras culturais de disciplinas, ele apresenta ao seu público casos intrigantes. Ele é membro da Sociedade de História da Ciência, do Congresso Arqueológico Mundial, da Associação de Filosofia da Ciência, da Associação Européia de Arqueólogos e membro associado do Instituto Bhaktivedanta, especializado na historia e filosofia da ciência. Além de Forbidden Archeology, ele é co-autor de A História Secreta da Raça Humana com Richard L. Thompson. Está escrevendo atualmente o livro Involução Humana.




ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA


(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO

Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.







http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm


MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?





Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.



Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos

Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.




Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.




http://www.genesispark.com/genpark/foot/foot.htm


OUTROS ENIGMAS...

O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?




Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.







Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)




Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.

A Enigmática Tumba Maia




Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.

A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.




Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Voltaremos a enumerar mais fatos insólitos em próximos posts.

By W.X.

quinta-feira, 11 de junho de 2009



É para mim um grande prazer e uma honra apresentar esta versão condensada de Arqueologia proibida. Permitam-me dizer, desde logo, que acredito que este livro é um marco dentre as realizações intelectuais do fim do século XX. Os estudiosos mais conservadores vão demorar um pouco mais, provavelmente muitos anos, para aceitar as revelações que ele contém. Contudo, Michael Cremo e Richard Thompson deixaram suas revelações à mostra e agora o relógio não pode voltar atrás. Mais cedo ou mais tarde, gostemos disso ou não, nossa espécie terá de se ajustar aos fatos documentados de maneira tão impressionante nas páginas que se seguem, e esses fatos são espantosos.

A tese central de Cremo e Thompson é que, infelizmente, o modelo da pré-história humana, cuidadosamente elaborado por estudiosos nos últimos dois séculos, está completamente errado. Além disso, os autores não estão propondo que esse modelo seja corrigido com pequenos ajustes e retoques. É preciso que o modelo existente seja jogado pela janela e que recomecemos com a mente aberta, sem quaisquer posições preconcebidas.

Esta é uma posição próxima da minha; com efeito, constitui a base de meus livros Digitais dos Deuses e O Mistério de Marte. Neles, porém, meu foco se deteve exclusivamente nos últimos vinte mil anos e na possibilidade de que uma civilização global avançada possa ter florescido há mais de doze mil anos, tendo sido eliminada e esquecida no grande cataclismo que pôs fim à última Era Glacial.

Em A história Secreta da Raça Humana, Cremo e Thompson vão muito além, recuando o horizonte de nossa amnésia não apenas doze ou vinte mil anos, mas milhões de anos no passado, mostrando que quase tudo que nos ensinaram sobre as origens e a evolução de nossa espécie se apóia na frágil base da opinião acadêmica e em uma amostra altamente seletiva de resultados de pesquisas. Posteriormente, os dois autores revêem os fatos apresentando todos os outros resultados de pesquisas que foram retirados dos registros nos dois últimos séculos, não porque havia neles algo de errado ou falso, mas apenas porque não se encaixavam na opinião acadêmica da época.

Dentre as descobertas anômalas e deslocadas relatadas por Cremo e Thompson neste livro, estão evidências convincentes de que seres humanos anatomicamente modernos podem ter estado presentes na Terra não apenas há cem mil anos ou menos (a visão ortodoxa), mas há milhões de anos, e que objetos metálicos de desenho avançado podem ter sido usados em períodos igualmente antigos. Além disso, embora já tenham sido feitas declarações sensacionais sobre artefatos fora de lugar, antes elas nunca receberam o apoio de documentação tão cabal e plenamente convincente como a que apresentam Cremo e Thompson.

Em última análise, é a meticulosa erudição dos autores e o peso acumulado dos fatos apresentados aqui que nos convence. O livro está, creio, em harmonia com o atual humor do público como um todo, que não aceita mais, sem questionar, os pronunciamentos das autoridades estabelecidas, e está disposto a ouvir, com a mente aberta, os "hereges" que apresentarem suas causas de maneira razoável e racional.
Nunca antes a hipótese de reavaliação completa da história da humanidade foi defendida com maior veemência do que a que se apresenta nestas páginas.

Graham Hancock
Devon, Inglaterra
Janeiro de 1998

(Aos interessandos arquivo disponível em pdf)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O ENIGMA DAS PLACAS SUMERIANAS








Por todo o planeta, você encontra aquelas lendas sobre "deuses" que vieram do espaço e se uniram as mulheres dos homens sexualmente para criar uma geração de descendentes seus na Terra. O Velho Testamento da Bíblia, por exemplo, fala sobre os "Filhos de Deus" (Gn 6:1-4;) que pegaram mulheres humanas para gerar uma raça híbrida, chamada de Nefilim. Antes que fosse traduzido para qualquer idioma, no hebraico original, aquela passagem diz, "os filhos dos deuses – bene ha elohim". Mas as passagens bíblicas são apenas algumas das muitas que descrevem o mesmo tema.

As placas de barro sumérias, achadas no local que nós chamamos agora de Iraque, na metade do século 19, contam uma história semelhante. Elas faziam parte da biblioteca do rei assírio Assurbanipal em Nínive (884-859 a.C.), mas estima-se que estas placas reproduzem uma história que ocorreu há milhares de anos. As placas falam de uma raça de "deuses" de outro mundo – Nibiru – que trouxeram conhecimentos avançados para o planeta e tiveram relações com as humanas para criar uma descendência de seres híbridos. Esses "deuses" são chamados nas placas de "Anunnaki" que aparentemente traduz-se como "aqueles que do céu desceram." Estes são os gigantes, os nefilim que tanto são mencionados na Bíblia, obviamente no hebraico, não em outras línguas para as quais foi traduzida.

Muitas lendas antigas, como a mitologia grega por exemplo, falam de semi-deuses. O rei de Uruk Gilgamés, aparece nas placas sumerianas como meio homem, meio deus. A raça alienígena descrita nas lendas sumérias teria sido responsável pelo ensino de várias ciências aos homens como: astronomia, astrologia, metalurgia, matemática, geometria, fitoterapia, meteorologia etc. Parece ficção cientifica, mas o fato é que a história contada nestas extraordinárias placas, que até muito se assemelha com aquela relatada no livro do Gênesis, está sendo muito aceita por ufólogos como uma provável confirmação de suas teorias sobre a evolução do homem e a origem de muitos conhecimentos tecnológicos usados pelos nossos antepassados. É por isso que eu acho muito importante que você leia os estudos do Dr. Zecharia Sitchin, o melhor e mais profundo conhecedor da cultura dos sumérios e da escrita cuneiforme acadiana com qual as placas foram escritas.

A DESCOBERTA

No fim do século passado, verificou-se sensacional descoberta na colina de Kuyundjik: gravada em doze placas de argila, encontrou-se uma epopéia heróica de forte poder expressivo; pertenceu à biblioteca do rei assírio Assurbanipal. A lenda está escrita em língua acádica. Mais tarde foi encontrada um outra cópia do conjunto, que retrocede até o rei Hamurábi.

Na primeira placa das 12 encontradas em Kuyundjik, relata-se que o vitorioso herói Gilgamés construiu um muro em volta de Uruk. Lê-se que o deus do céu residia numa casa elevada, que dispunha de silos de cereais e que sobre os muros da cidade havia sentinelas.

É possível constatar que Gilgamés tenha sido uma mistura de deus e homem: dois terços deus e um terço homem. Peregrinos que vinham a Uruk olhavam seu corpo com admiração e receio, porque nunca antes haviam visto algo parecido em beleza e vigor. Outra vez, portanto no início do relato, a idéia de um cruzamento entre deuses e humanos.

A segunda placa informa como foi criado mais um vulto - Enkidu - pela deusa celestial Aruru. Enkidu é descrito com todas as minúcias: era peludo em todo corpo, nada sabia da Terra e da gente, vestia peles, comia ervas do campo e bebia do mesmo manancial em conjunto com os animais. Também brincava nas águas encachoeiradas, com as criaturas que nelas habitam. Gilgamés, rei da cidade de Uruk, ao saber desse ser pouco atraente, sugeriu que se lhe desse uma bela mulher, afim de que se desacostumasse dos animais. O ingênuo Enkidu caiu (se com prazer não se relata), na armadilha do rei e passou seis dias e seis noites com uma beleza semi-divina. Essa iniciativa de alcovitice real dá que pensar: naquele mundo bárbaro, a idéia de um cruzamento entre semi-deus e semi-animal não parecia tão familiar assim.

A terceira placa refere-se a uma nuvem de poeira, vinda de longe, e relata: o céu havia rugido, a Terra tremida, e finalmente o rei do Sol tinha vindo e arrebatado Enkidu, com asas e garras poderosas. Lê-se, com surpresa, que sobre o corpo de Enkidu algo como chumbo tinha pousado, e que o peso de seu corpo lhe parecera como o de um rochedo.

A quinta placa relata que Gilgamés e Enkidu se põem a caminho para juntos visitarem a sede dos deuses. De longe já podiam ver o brilho da torre onde vivia a deusa Irninis. As setas e os dardos que, como viajantes cautelosos, eles atiraram sobre as sentinelas, ricochetearam e quando alcançaram os domínios dos deuses, ouviu-se uma voz: "Voltai! Nenhum mortal chega ao monte sagrado onde moram os deuses. Quem olhar a face dos deuses, deve ser exterminado. Tu não podes ver minha face, pois nenhum ser humano que me vê conserva a vida”. O mesmo que o Deus bíblico disse a Moisés, no livro do Êxodo.

Na sétima placa, finalmente, está o primeiro relato de testemunha ocular de uma viagem cósmica, comunicado por Enkidu: Quatro horas teria ele voado nas garras de bronze de uma águia. E na mesma placa se relata que uma porta falava com um homem vivo, não hesitamos em identificar esse fenômeno singular como o produzido por um alto-falante.

Na oitava placa o mesmo Enkidu, que deve ter visto a Terra de altura considerável, morre de uma doença misteriosa, tão misteriosa, que Gilgamés pergunta se talvez o lento venenoso de um animal celeste não o teria atingido. De onde Gilgamés levantou essa suspeita de que a respiração tóxica de um animal celeste, pudesse induzir um doença letal e incurável?

A nona placa relata como, Gilgamés chora a morte do seu amigo Enkidu e resolve empreender uma longa viagem até aos deuses, porque não consegue mais se livrar da idéia de que poderia morrer da mesma doença, como Enkidu.

Na décima placa diz que Gilgamés chegou até às duas montanhas, que sustentavam o céu e que entre essas montanhas se arqueava a Porta do Sol. Finalmente Gilgamés encontrou o parque dos deuses, atrás do qual se alargava o mar infinito.

A décima primeira placa narra seu encontro com Utnapishtim. Para nosso espanto, recebemos de Utnapishtim um relato exato do dilúvio; conta ele que os deuses o advertiram da grande maré vindoura e lhe deram ordem para construir um barco, onde ele devia recolher mulheres e crianças, seus parentes, e artesão de qualquer ramo de arte. A descrição da tempestade, das trevas, da águas subindo e do desespero dos homens que ele não pode levar, é de um força narrativa ainda hoje cativante. Também aqui - como no relato de Noé na Bíblia - ouvimos a história do corvo e da pomba, que foram soltos, e como, finalmente, quando as águas baixaram, o barco aportou numa montanha. O paralelismo do relato sobre o dilúvio no poema épico de Gilgamés e na Bíblia é indubitável, não discutido por nenhum pesquisador. Se a narração Bíblica do dilúvio é de segunda pessoa, o uso da primeira pessoa do singular no relato de Utnapishtim é indício de que, na epopéia de Gilgamés, estava com a palavra de um sobrevivente, uma testemunha ocular do cataclismo.


Nos meus estudos “Anjos deuses ou Ets” e “História Oculta”, trago um material bastante vasto sobre o tema.

domingo, 19 de abril de 2009

WWF: humanidade vai precisar de 2 planetas em 2030

No ritmo de consumo atual, a humanidade, para satisfazer suas necessidades no início da década de 2030, vai precisar de dois planetas, alerta o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

O consumo de recursos naturais do planeta, já superou em 30% as capacidades do planeta de se regenerar, destaca o WWF no relatório Planeta Vivo 2008.

O informe explica que a pressão da humanidade sobre o planeta dobrou nos últimos 45 anos por dois motivos: crescimento demográfico e aumento do consumo individual.

A super exploração está esgotando os ecossistemas e os desperdícios se acumulam no ar, na terra e na água. Como resultado, o desmatamento, a escassez de água, a redução da biodiversidade e a desordem climática, causadas pela emissão de gases que provocam o efeito estufa, "colocam cada vez mais em risco o bem-estar e o desenvolvimento de todas as nações", informa o WWF.

O "Índice Planeta Vivo", um instrumento criado para medir a evolução da biodiversidade mundial e que envolve 1.686 espécies de vertebrados em todas as regiões do mundo, registrou queda de quase 30% nos últimos 35 anos.

"Em vista da redução deste índice, parece cada vez mais improvável que alcancemos o objetivo, no entanto modesto, a que apontava a Convenção do Rio sobre a diversidade biológica: reduzir a erosão da biodiversidade mundial até 2010", destaca o WWF.

Além da marca ecológica mundial e do Índice Planeta Vivo, o relatório apresenta um terceiro instrumento de medida, "a marca d'água", que avalia a pressão resultante do consumo sobre os recursos hídricos em escala nacional, regional e mundial.
O grande problema é que a água é um recurso distribuído de forma muito desigual em todo o mundo.

Desta maneira, 50 países enfrentam atualmente um 'estresse' hídrico moderado ou grave, segundo o WWF. Além disso, o número de pessoas que sofrem com a falta d'água, seja em todo o ano ou por temporadas, aumentará em conseqüência do aquecimento global, conclui o organismo de defesa da ecologia.

sábado, 17 de janeiro de 2009

ESTAMOS REALMENTE SÓS NO UNIVERSO?



O tempo em que estamos vivendo tem muito de caos, incertezas e medos, principalmente porque uma grande parte dos seres humanos estão confundidos. A história oficial que nos chegou, moldada pelos vícios interpretativos legados pela religião judaico-cristã, a qual se ensina massivamente, não responde a maioria das nossas perguntas, subjacente a isto vemos capengar o modelo industrial desenvolvimentista. Enquanto os líderes mundiais procuram meios, que não serão encontrados sem perdas para muitos, cabe uma reflexão...

Precisamos pelos menos uma vez na vida considerarmos uma via alternativa que não seja aquela que a tradição nos tem ensinado. O que temos aprendido como história é só a pontinha do iceberg, afinal tudo o que foi descoberto pela arqueologia não passa de 1% do que ainda falta descobrir. Qualquer teoria que não considera as lendas mais remotas dos povos, como as contidas nos Vedas indiano, mapas extraordinários como o de Piri Reis e de Orontius Fineaus por exemplo; e calendários antigos e precisos como o dos Maias, não deve ser levada a sério.

Hoje já possuímos uma quantidade enorme de informações que nos faz pensar, como já definiu Giordano Bruno no século XVI, que com certeza não estamos sós no universo, seres de outros planetas e dimensões estão mantendo como sempre, contato conosco. É preciso considerarmos que o universo está cheio das mais variadas formas de vida. Desde tempos muito remotos o nosso planeta tem sido visitado por seres de outras regiões do universo e variadas manipulações genéticas ocorreram para que tivéssemos a diversidade de vida que temos. Sem entrar em detalhes, a verdade é que mais cedo ou mais tarde este fato será comprovado cientifica e academicamente, a teoria do intervencionismo extraterrestre ganha cada vez mais adeptos no mundo científico.

Somos parecidos mas ao mesmo tempo muito diferentes, precisamos de variadas informações pois temos interesses diferenciados, possuímos um nível de percepção da realidade que não é o mesmo de nossos irmãos; por isto os desajustes que aparecem no dia-a-dia do mundo e as diversas vias de satisfação espiritual e intelectual que todos buscam. Claro, nem todos são maduros o bastante para vislumbrarem o que se esconde por trás da nossa ignorância. A complexidade das coisas nos faz pensar na existência de uma Mente Superior causadora de todas as causas, nominá-la de Deus ou outro nome qualquer é apenas uma vã tentativa de descrever o que jamais saberemos.


O QUÊ E QUEM SOMOS

“A terra é uma partícula do universo e os seres humanos, as bactérias que a devoram.”

Em termos universais a nossa casa é uma rocha cheia d’água que gira num cantinho da nossa galáxia, bem longe do movimentado centro. O sol, esse reator nuclear com diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros, é só uma entre 300 bilhões de estrelas da Via –láctea. A nossa galáxia vizinha é Andrômeda com mais ou menos um trilhão de sóis.

Além de Andrômeda, há pelo menos outras 125 bilhões de galáxias no universo visível e o que não falta em cada uma delas são planetas. “Deve haver bilhões de trilhões de mundos. Então por que só nós, jogados aqui num canto esquecido do Universo, seriamos os únicos afortunados.”

Segundo o físico de Harvard Paul Horowitz: “Vida inteligente no Universo? Garantido. Na nossa galáxia? Extremamente provável”. Até anteontem não havia prova de que outras estrelas, fora o sol, tivessem mesmo planetas. A astronomia dizia que sim: estudos sobre a formação de estrelas mostram que elas costumam nascer carregando um séquito de pequenos astros. Mas o ponto final da questão só veio em1995, quando astrônomos da Universidade de Genebra detectaram um planeta gigante feito de gás, como júpiter, em volta de uma estrela parecida com o sol, a 51 pegasi.

De lá pra cá a década de 1990 teve uma média de 3 planetas estra-solares descobertos por ano. No ano passado, foram mais 61. Em 2008, só até julho, outros 36. Total 307. E a conta não pára de crescer. A segunda certeza é ainda mais determinante: a de que dois ingredientes fundamentais para a vida, água e moléculas, orgânicas são fáceis de achar no espaço sideral – elas ajudam a formar as nuvens de gás e poeira que dão a luz qualquer estrela e conseqüentemente a qualquer planeta.

Em 2007 o telescópio Hubble detectou pela primeira vez a existência de água num planeta extra-solar, ainda que em forma de vapor. Para existir algo que possamos chamar de ser vivo, precisamos de moléculas que se juntem para formar coisas complexas. As que melhor fazem isso são as moléculas orgânicas, estruturas que têm átomos de carbono como pilares e que, por sinal, formam o seu corpo. Só que moléculas não andam, elas precisam de um solvente, de um meio fluido para se locomover e encontrar umas às outras E a água liquida é o melhor meio que há para isso, não é por acaso que a vida começou nos oceanos.

Isto não quer dizer, no entanto, que a ausência de água seja evidencia de um planeta morto. “A vida como conhecemos é feita de carbono. Mas eu facilmente acreditaria que um ser formado por outro elemento básico, como silício, ou que tivesse a amônia como solvente em vez de água. Tenho certeza que a vida no universo é bastante diversificada,” disse a astrobióloga mexicana Graciela Matrajt, da Universidade de Washington.

NOVAS PERSPECTIVAS

Em fevereiro do ano que vem a NASA lançará a missão Kepler, um telescópio em orbita que se dedicará exclusivamente a buscar planetas na nossa vizinhança galáctica. Eles duas grandes melhoras em relação ao Hubble. Primeiro consegue analisar mais estrelas em detalhes. Enquanto o anterior só pode analisar uma década vez, o Kepler foi projetado para fazer isso em dezenas ao mesmo tempo. Segundo, fará imagens mais nítidas. Suas lentes ganharam filtros especiais para filtrar o brilho das estrelas.

A precisão das imagens é essencial nesta pesquisa, pois cada elemento químico reage de um jeito diferente a luz, é graças a isso que podemos obter mais informações sobre a atmosfera dos planetas sem a presença de uma sonda por perto.

A NASA também planeja o sucessor do Hubble também para a próxima década. Ele será 4 vezes maior e 10 vezes mais preciso. A esperança é que com ele consigamos imagens mais detalhadas de planetas extra-solares.

A Agencia Espacial Européia (ESA) esta preparando três telescópios que trabalharão juntos para encontrar planetas habitáveis, cujo lançamento esta agendado para 2015. .

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