Páginas

Número de Visitas

Seguidores

Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

domingo, 18 de maio de 2008

CAVEIRAS DE CRISTAL




Uma caveira de cristal é um modelo de caveira humana feita de um cristal de quartzo. As esculturas variam do tamanho de alguns centímetros ao de uma cabeça de ser humano.

Há 13 caveiras de cristal por todo mundo das quais dizem possuir poderes e cuja origem é incerta. Há muitos estudiosos que acreditam nos poderes curativos destas caveiras, as emitem forte radiação que produz uma sensação muito agradável em quem as segura. Outros dizem que elas ampliam a consciência daqueles que a manipulam.

Estas caveiras foram feitas há séculos, senão há milhares de anos. A maioria delas foi encontrada no México e na América Central próximo de ruínas, algumas em posse de indígenas que acreditam nos poderes destas.

Caveiras modernas de cristal estão sendo feitas por todo mundo, de cristal e outras pedras, mas estas espantam pela perfeição com que foram confeccionadas em uma época remota da humanidade. Lendas dos antigos povos do México afirmam que estas caveiras antigas armazenam informações secretas não acessíveis a nós.



Caveira de Mitchell-Hedges

Esta é a mais celebrada e misteriosa, por pelo menos duas razões: primeira, é a semelhança com uma caveira humana, possuindo inclusive uma mandíbula removível.

Segunda, é impossível descrever como foi esculpida. Do ponto de vista técnico, parece ser um objeto impossível de ser duplicado pelos escultores modernos.

Foi encontrada em 1927 pela filha de dezessete anos do aventureiro inglês F. A. Mitchell-Hedges em Honduras, agora Belize, na antiga cidade maya de Labaantum.

Em 1970, o especialista em arte e restaurador Frank Dorland a submeteu a estes laboratoriais nos laboratórios da Hewlett-Packard em Santa Clara, Califórnia. A conclusão inicial foi que a mandíbula havia sido feita do mesmo bloco em que a caveira foi esculpida, mas sem obedecer o critério que seria usado hoje por qualquer escultor, ou seja, indo contra a formação natural do cristal, o que torna o trabalho temeroso, visto que a pedra pode quebrar facilmente.

Microscópios de última geração comprovaram que ela não foi esculpida por ferramenta de metal, já arranhões não foram encontrados na sua superfície.

O enigma ainda não acabou, pois no interior da caveira a luz se propaga de forma ordenada através de pequenos túneis formando um prisma. O cristal é um acumulador de energia eletro-magnética, e nesta caveira o efeito que a luz lhe causa é espantoso. Ao ser iluminada, principalmente de baixo para cima as cavidades oculares da caveira ficam como que se tivessem sido acesos.

Outro fato que chama a atenção nesta caveira é que ela muda de cor inexplicavelmente. Além de mudar de cor, ela emite ruídos, exala odor e provoca sensação de calor e frio naqueles que a seguram.

O pesquisador Frank Dorland dá a sua conclusão: “É virtualmente impossível nos dias atuais – em que o homem aspira explorar o espaço – duplicar uma caveira como esta.”

sábado, 19 de abril de 2008

ATLÂNTIDA - A ORIGEM DE TODOS OS MITOS


A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de 4.000 a.C. Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida

A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa Australia.

Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.

ESCRITOS ANTIGOS SOBRE A ATLÂNTIDA

PLATÃO - Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355 A.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição 10.000 anos antes. 

Ele usou uma série de diálogos para expressar suas idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um sacerdote durante a visita de Sólon ao Egito.

De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste das “Colunas de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros. A capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. 

Bem no centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados. Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar para nunca mais ser vista. Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário. 

Em “Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia. Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas - assim como a palavra Atlântico significa – o oceano de Atlas.
ATLAS
Pelos registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu filho e seu neto. Platão gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu). Comparações com os antigos registros de Keftiu identificam um número de similaridades com a Atlântida de Platão.Quando Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida, ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. 

Na verdade, a lenda egípcia colocava Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo. Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico, suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da lenda egípcia que ele estava recontando. Mesmo assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos seguidores da nova era gostariam. Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que se pense na identidade das duas.

A lenda de Platão também diz que a Atlântida era pacífica – isto é confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta, os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta.

OUTRAS TEORIAS

Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria. - O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por terremotos e ondas. O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Platão descreveu que a Atlântida estava). 

Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as lembranças de quem as construiu. O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida. Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas. 

Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso! O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando roupas do século 20.

O historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C.

Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza dos Animais.- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e sem trabalhos manuais. James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida e Mu, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas idênticas no México. 

O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da Atlântida e Lemúria em 1950. Ele escreveu sobre como os descendentes dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas, que falava sobre a destruição da Atlântida, que possuía uma tecnologia avançada, por terremotos e ondas. Williamson também visitou dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram sobre a Atlântida, incluindo os índios Hopi. Em Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa também há menção.

Está claro pelos escritos antigos, que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito e nos Impérios Maia e Asteca. Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos Açores, uma tribo na Holanda e dezenas de tribos indígenas, todas falam de suas origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica. Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule. O mistério permanece, mas a busca pela Aztlan dos astecas segue adiante.

Mapa Egípcio de Atlantis
 
Em 1665, o padre alemão Jesuita, Athanasius Kircher (1602-1680), publicou "Mundus Subterraneus", um livro grosso que incluia reprodução de um antigo mapa egípcio Atlântida. O mapa original foi achado pelos romanos no Egito durante o reinado de Cleópatra. Cleopatra foi o último governante egípcio antes da sua queda diante dos romanos no ano 30 a.C.

Inscrições do mapa: América, oceano atlântico, Atlantis, África, Espanha.
Na parte de cima à esquerda lê-se: 

Situs Infula Atlantis, a Mari ohm abforpte exmento Egyptiorum et Plantonis deferptio.
Que traduzido quer dizer:"Local da Atlantis agora debaixo do mar de acordo com as crenças egípcias e a descrição de Platão.”

Do livro Fragmentos da História – By W.X.

domingo, 30 de março de 2008

Alta Tecnologia no Passado



“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac - Escritor francês

"Historiar, na maioria dos casos, é arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a realidade".

Acima a imagem do mecanismo de antikythera, um espantoso simulador dos movimentos dos astros do sistema solar da época de Arquimédes, achado no início do séc. XX próximo a ilha de Antikythera, Grécia.


O Egito era uma colônia da Atlântida a leste, da mesma forma que os impérios astecas, maia e inca o eram no oeste. Os atlantes possuíam conhecimentos elevados em muitas áreas, também voavam em aeronaves, extraiam energia dos cristais para cura e outras utilidades; suas aeronaves eram conhecidas como vimanas.


No conto indu ramayana há a descrição de um carro celestial de Rama, o grande instrutor da Índia, no tempo dos brâmanes. O diretor da Academia Internacional de Estudos do sânscrito na Índia (Dr. G.R. Josyer) , encontrou um tratado de aeronáutica que foi escrito há mil anos. Ele foi atribuído ao sábio indu Bharadway, que escreveu um manuscrito chamado “Vymaanika Shaastra”, cujo significado é “A Ciência da Aeronáutica”, composto de 8 capítulos com diagramas que descrevem 3 tipos de objeto voador e menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais dos quais eles são constituídos. Segue uma lista de vestígios que apontam para a presença de elementos tecnológicos no passado oculto do homem:


Lentes modernas no mundo antigo

No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos.

Tecido moderno no mundo antigo

Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica

Pilhas elétricas na Mesopotâmia

No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.

Precisão cirúrgica

A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.Continua...

Astronomia pré-histórica

Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupavam há 10.000 anos.


Metalurgia andina

No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus.


Acessórios de alumínio

Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.


Pilar eterno

Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.


Calendário Estelar

Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.


Astronomia Extraordinária

Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422).


Os avós do telescópio

Embora muitos livros escolares digam que Galileu foi o inventor do telescópio, a história da ciência conta que foram fabricantes de óculos holandeses do século XVI que descobriram o poder de lentes colocadas frente a frente. Galileu foi, sim, um dos primeiros a usar o artifício para estudar o céu noturno. Mas, segundo um professor da Universidade de Roma, Giovanni Pettinato, essa história tem de ser reescrita: astrônomos assírios teriam usado um telescópio três mil anos antes. A prova é uma lente, hoje exposta no Museu Britânico, desenterrada em 1850 por um arqueólogo inglês. Pettinato diz que seus estudos tentam provar que só a existência de um telescópio, mesmo rústico, pode explicar por que os assírios sabiam tanto de astronomia. Certo ou não, um fato é indiscutível: essa lente é mesmo a mais antiga já conhecida. Continua...



domingo, 23 de março de 2008

A SAÚDE DA TERRA

Sinais de Alterações Climáticas

• Aceleração espantosa no degelo das geleiras, nos pólos e nas altas cadeias de montanhas, resultando em mudanças climáticas regionais e elevação no nível dos mares. Os trilhões de litros de água doce escoando nos mares, reduz o nível de sal nos oceanos afetando toda a vida marinha e alterando as correntes marítimas.

• Elevado índice de poluição nos rios, lagos e fontes. Centenas de mananciais poluídos de tal forma que suas águas são impróprias para consumo humano.

• Substancial redução de pescados. Os cardumes cada dia mais reduzidos procuram áreas profundas ou distantes da costa dificultando a captura.

• Efeito estufa – aquecimento global ocasionando desertificação de áreas férteis. Enchentes em lugares antes secos. Secas nunca vistas, em regiões de mananciais abundantes, como por exemplo, a grande seca ocorrida recentemente na região amazônica e pantanal mato-grossense.

• Aumento significativo de fenômenos naturais de grande poder de destruição, como tufões, ciclones e furacões.

• O grande maremoto asiático na região da Indonésia que resultou no "Tsunami" que matou 300.000 pessoas, elevou em dezenas de metros a crosta sob o mar. Causou alterações até no eixo da terra.

• A camada de ozônio, proteção natural contra raios nocivos, apresenta grandes buracos no escudo atmosférico do planeta.

• A super-população precisando cada vez de mais espaço, alimento, moradia, água, energia, etc. reduz progressivamente áreas cobertas por vegetação, devastando flora e fauna.

• Redução contínua e acelerada no campo magnético da terra, podendo chegar ao "ponto zero" ou próximo a ele por volta de 2012. Isto significa que a terra poderá parar de girar por alguns dias, iniciando a seguir o movimento de rotação em sentido contrário. Os pólos seriam invertidos e o sol passaria a nascer no Oeste pondo-se no Leste.


http://visaoplanetaria.blogspot.com/

quarta-feira, 19 de março de 2008

Cientistas detectam água e metano em planeta gigante fora do Sistema Solar

Londres, 19 mar/08 - A atmosfera de um planeta extra-solar, a 63 anos-luz de distância, na constelação Vulpecula, contém metano e vapor d'água, segundo uma pesquisa publicada hoje pela revista científica "Nature".

O estudo dos cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade do Arizona (Estados Unidos) ajuda a ter uma idéia melhor sobre os processos químicos e atmosféricos do planeta extra-solar, chamado HD189733b.


Pesquisas anteriores sugeriam que poderia haver água na atmosfera do corpo celeste, mas este estudo confirmou e detectou também a presença de metano, embora não tenha sido encontrado monóxido de carbono, substância que os cientistas acreditavam ser abundante na camada superior da atmosfera.


Graças ao telescópio espacial Hubble, que utilizou uma técnica de ondas infravermelhas para determinar o espectro da transmissão, foram captadas alterações químicas nas condições atmosféricas que permitiram aos cientistas reunir informações-chave para confirmar a presença de metano e vapor d'água.


O HD189733b foi descoberto em 2005 por um grupo de astrônomos do Observatório de Genebra, e foi o nono a ser detectado graças às observações "de passagem", que medem oscilações periódicas da luminosidade de uma estrela estável.


Observações posteriores descobriram que o planeta, apesar do grande tamanho, completa a sua órbita em pouco mais de dois dias.


O planeta tem uma massa 15% superior à de Júpiter, e os astrônomos calculam que sua temperatura seja de várias centenas de graus.

http://br.noticias.yahoo.com/s/19032008/40/saude-cientistas-detectam-agua-metano-planeta-gigante-fora-sistema-solar.html

domingo, 2 de março de 2008

História Oculta - Introdução


Afinal, teria o conhecimento primitivo surgido numa determinada região e se espalhado como um incêndio numa floresta? Ou teria surgido espontânea e separadamente em diferentes regiões? Teria existido um povo instrutor ou vários povos autodidatas? Todo conhecimento que o homem possui é resultado do seu próprio esforço e evolução intelectual ou o teria recebido de uma civilização extraterrena de altíssimo grau evolutivo, como afirma o livro de Enoque e outras lendas antigas, como a dos sumérios e incas.

O livro de Dzyan fala de mestres de rostos luminosos que voavam em carros impelidos pela luz. Nos escritos antigos dos hindus (os Vedas), temos a descrição de naves, as vimanas, movidas á mercúrio. Ainda temos os mistérios da Atlântida, o continente perdido e construções enigmáticas como as incríveis pirâmides, monumentos como o de Stonehenge e da ilha de páscoa, ainda podemos incluir neste hall de feitos fantásticos do homem pré-histórico os desenhos no solo da região de Nazca no Peru.

Adentrando a um tema tão interessante e enigmático surgem perguntas que infelizmente nenhum estudioso do planeta poderá nos responder concretamente, fica o desapontamento e a expectativa de que algum dia no futuro possamos obter certas respostas que preencham as visíveis lacunas da nossa história. No final você certamente chegará a mesma conclusão que eu: “desconhecemos por completo o nosso real passado”. Este material é só para abrir o apetite do caro leitor e trazer alguns subsídios para rechear longas conversas e reflexões sobre os grandes enigmas da nossa civilização. Com a palavra Will Durant, autor da obra “A História da Civilização”:

“Nossa verdadeira história foi perdida! Onde estão os manuscritos da biblioteca de Menfis criada pelo faraó Ramsés II, e que dizer dos milhares de manuscritos da biblioteca de Alexandria que pereceram no fogo em dois incêndios criminosos? Ainda podemos citar os registros antigos da de Pergamo que se juntássemos com os demais poderiam alterar tudo aquilo que conhecemos como a história do homem sobre a face da terra”.

Lendas, epopéias, cosmogonias e teogonias precisam ser reinterpretadas. Medite no que escreveu C.W. Ceram – autor do livro “Deuses, Túmulos e Sábios”.

“Para compreendermos a humildade da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós, que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar os nossos antigos conhecimentos que aparentavam ser tão seguros.”

sábado, 1 de março de 2008

MÁQUINA QUE PRODUZ ENERGIA LIMPA


Lei de conservação de energia

Segundo o proprietário da empresa, Sean McCarthy, a sua máquina de energia infinita, batizada de Orbo, "produz energia consistentemente, indo contra a lei de conservação de energia que estabelece que a energia não pode ser criada ou destruída."

Além de uma apresentação ao vivo no site da empresa, um exemplar da Orbo estará em exposição em uma pequena galeria de arte de Londres, chamada Kinetica Museum. Veja todos os links logo abaixo, no quadro Para navegar.

A apresentação consistirá em fazer girar um disco de policarbonato transparente sem utilizar nenhum tipo de energia externa - somente a energia gerada pela própria máquina. O feito, conforme anúncio da empresa, poderá ser acompanhado de vários ângulos.

Avaliação científica

Mesmo que o anúncio da demonstração esteja causando um verdadeiro furor na imprensa, a Steorn não manteve a Orbo exatamente escondida. Em 18 de Agosto de 2006 a empresa publicou um anúncio na conceituada revista The Economist, colocando seu moto contínuo à disposição dos cientistas, para que eles pudessem analisar e verificar o funcionamento da máquina. Milhares de pesquisadores ao redor do mundo se candidataram, mas a empresa selecionou apenas 22, cujos nomes não foram divulgados. Os testes começaram em Janeiro de 2007 e não há data prevista para o término.


Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070705

Compartilhe!

Twitter