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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Nave Espacial do Livro do Profeta Ezequiel

 







No ano de 592 a.C. algo extraordinário desceu dos céus de acordo com o Antigo  Testamento.

Um relato bíblico do livro do profeta Ezequiel nos apresenta um quadro digno de um filme de ficção científica moderno. 

No ano de 1973, o engenheiro espacial da NASA Joseph Blumrich desenhou esta sofisticada nave, baseado na descrição bíblica do profeta Ezequiel, sobre uma “nave celestial”, que apareceu diante dele.

Então olhei e contemplei uma terrível tempestade que se aproximava vinda do Norte: uma nuvem enorme, com relâmpagos e raios intensos, cercada por forte luz brilhante. O centro do fogo parecia metal reluzente. 

Algo semelhante a quatro seres viventes se deslocavam do meio da nuvem. Tinham aparência humana; mas cada um desses seres também tinha quatro faces e quatro asas. Suas pernas eram retas; seus pés eram como os de um bezerro e brilhavam como bronze polido. 8Eles tinham mãos humanas debaixo das asas, nos quatro lados; e os rostos e asas dos quatro eram assim: As suas asas encostavam umas nas outras. Quando se movimentavam, não se viravam, mas caminhavam sempre para frente. 

Em relação à aparência dos seus rostos, os quatro da frente tinham faces semelhantes às humanas; do lado direito tinham cara de leão; do lado esquerdo suas caras eram semelhantes às de boi; e os que ficavam atrás tinham cara de águia. 

Desta forma eram as suas faces. Suas asas estavam estendidas para cima; cada um deles tinha duas asas que tocavam as de outro; e duas cobriam o corpo de cada um deles. Cada um desses seres caminhava exclusivamente para frente. Para onde quer que o Espírito se movia eles também iam, e não se viravam quando se movimentavam. 

Entre esses seres havia algo semelhante a brasas ardentes; eram como verdadeiras tochas flamejantes que se movimentavam de um lado para outro por entre os seres viventes, e do meio das chamas partiam fortes relâmpagos e faíscas. E estes seres viventes moviam-se com grande rapidez. Iam e vinham com um raio.

Enquanto eu os admirava, notei a presença de rodas sobre a terra junto deles, uma para cada um dos quatro rostos. 

Esta, pois, era a aparência das rodas e a sua estrutura: eis que brilhavam intensamente como o berilo; as quatro eram muito parecidas. Na verdade, cada uma das rodas parecia estar encaixada na outra. 

Elas tinham a capacidade de se mover em qualquer das quatro direções em que estavam posicionados os quatro rostos de cada ser, sem a necessidade de se virarem enquanto andavam. 

As tais rodas eram altas e muito impressionantes em seu aspecto, porquanto seus aros estavam repletos de olhos ao redor. 

E quando os seres viventes se moviam, as rodas ao seu lado igualmente se movimentavam; quando se elevavam do chão, as rodas de igual modo se elevavam. 

Eles seguiam a direção do Espírito. E para onde quer que o Espírito fosse, os seres viventes o seguiam, e as rodas também os acompanhavam, porque o mesmo Espírito estava nelas. 

Quando os seres viventes andavam, as rodas se moviam; quando eles se mantinham imóveis, elas do mesmo modo paravam; e quando eles subiam da terra, as rodas também se elevavam do chão com eles, e tudo isso porque o mesmo Espírito deles estava nelas.

Acima das cabeças destes seres viventes havia uma abóbada semelhante ao firmamento, reluzente como cristal de gelo. Impressionante! 

Debaixo dessa espécie de grande cobertura cada ser vivente estendia suas asas ao vizinho mais próximo, e com as outras duas asas cobria o corpo.

 Então, eis que ouvi o barulho provocado por suas asas quando voavam. Faziam lembrar o rugido do mar, parecia a voz do Todo-Poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de um grande exército em movimento. Assim que pousavam, fechavam as asas.

 Ouviu-se, então, uma voz que ecoava por sobre a abóboda, que estava acima de suas cabeças, enquanto os tais seres ficavam de asas fechadas.

Acima da abóbada, a cobertura curva, sobre as suas cabeças havia algo semelhante a um grande trono feito de safira e, bem no alto, sobre o trono estava sentado alguém que parecia um homem. 

Observei que a parte superior do que parecia ser a cintura dele, se assemelhava a uma espécie de metal muito brilhante, como se toda a cintura estivesse incandescente; e a parte da cintura para baixo parecia fogo puro; e mais, uma luz radiante o cercava. O aspecto geral do fulgor ao seu redor lembrava o aspecto de um forte arco-íris, quando a chuva passa e o sol surge por detrás das nuvens. Assim era todo o esplendor ao seu redor.  Ezequiel 1:1-28




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