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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Anjos ou Aliens?





         Na Bíblia há muitos relatos carregados de um forte teor ufológico, mesmo que os doutores e teólogos cristãos façam vistas grossas,  já que muitos  seres que ali se apresentam são reverenciados como deuses, mesmo  comendo, e bebendo  como seres humanos normais, refiro-me aos Malakim e  Elohim. É interessante notar certas expressões que aparecem no texto bíblico quando estes se afastam: “Vimos a Deus e vamos morrer!” Outras como: “Ele tinha o semblante do anjo do Senhor”; “E o Senhor (Elohim) apareceu a Abraão...” 

         Expressões como estas nos fazem pensar que a origem do judaísmo, de onde se origina o cristianismo, pode estar repleta de passagens de seres extraterrestres, isto é o que eu tentarei demonstrar nas linhas que seguem. Esse estudo se faz necessário basicamente por duas razões: primeiro porque é escassa a literatura sobre o assunto. O entendimento primitivo era de que os filhos de Deus eram anjos; o primeiro cristão a desafiar essa visão foi Julius Africanus (200 D.C.), quando percebeu que algumas Bíblias gregas traziam o termo "Anjos de Deus" enquanto outras o traduziam como "Filhos de Deus", então Julius deixou sua opinião de que os 'filhos de Deus' eram os descendentes de Sete, enquanto as filhas dos homens eram a linhagem de Caim. Julius também cita a visão dos anjos se relacionando com mulheres e ensinando-lhes astrologia e magia, mas dizia que preferia uma explicação mais naturalista.

       A partir daí as 'opiniões' se dividiram: Agostinho de Hipona (354-430 D.C.) teria decidido essa questão e encerrado a discussão dos anjos caídos entendendo que Gênesis 6 tratava-se da união da linhagem "piedosa" de Sete com a vil linhagem de Caim, dada a força da igreja em suprimir o que lhe interessava na época, o mito da linhagem piedosa de Sete acabou prevalecendo.

      A influência negativa da exegese de Agostinho ainda defendia que as escrituras deveriam ser entendidas de forma alegórica tendo em vista o conhecimento da época em questão e não de forma literal. Mas esse entendimento de forma alegórica leva a distorções sob uma exegese forçada, indutiva e falsa, dando margem à imaginação e não ao entendimento, principalmente quando vemos escrituras como o Gênesis, claramente históricas sendo interpretadas a seu bel prazer, sem aprofundamento ou lógica.

      Philo de Alexandria (20 AC - 50 DC), um filósofo contemporâneo de Josephus, entendia que as escrituras devem ser compreendidas de forma literal, mas com um profundo significado espiritual. Philo teria até mesmo influenciado os cristãos primitivos com suas ideias, principalmente por ter escrito sobre o pentateuco em grego. Em um pequeno ensaio intitulado "Relativo aos Gigantes", que fora dedicado à interpretação de Gênesis 6, ele faz suas exposições baseado na tradução grega da Bíblia, e a cópia de seu texto tem a interpretação "anjos de Deus" apenas. A edição da Bíblia de estudo "Bíblia de Jerusalém" cita em nota sobre Gênesis 6:

"O judaísmo posterior e quase todos os escritores eclesiásticos viram anjos culpados nesses 'filhos de Deus'. Mas a partir do século IV em função de uma noção espiritual dos anjos, os padres comumente interpretaram os 'filhos de Deus' como a linhagem de Sete e as "filhas dos homens" como a descendência de Caim."


     O maior entendimento desse assunto e a clareza das escrituras está em sua forma original, ou o que ela originalmente quer transmitir literalmente:

"E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram."
Gênesis 6:1-2;
      O termo "filhos de Deus" em hebraico é originalmente 'Bene Elohim', termo esse que é encontrado outras quatro vezes justamente para descrever anjos:

“E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.” Jó 1:6;

“E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles, apresentar-se perante o SENHOR.” Jó 2:1;

“Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?” Jó 38:7;

"Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus.” Daniel 3:25;

    Cada um pode fazer a  dedução que quiser sobre quem eram estes “filhos de Deus”, mas permanece a pergunta enigmática.  Seriam seres espirituais, ou habitantes de outra galáxia?


Nuvens, Carruagens ou Discos Voadores?

“Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;”  Gn  11:5;

“Então o Senhor desceu: na nuvem, e lhe falou;”  Nm  11:25;

“O Senhor, porém desceu para ver a cidade e a torre que os filhos de Adão edificavam  [...]” Gn 11:5;

“Descerei e verei se as suas obras correspondem ao clamor que chegou até mim ou se assim não é para o saber”. Gn 18:20,21;

“O Senhor ia diante deles, de dia numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho  e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite”. Êxodo 13:21;

“Enquanto Arão falava a toda a congregação dos filhos de Israel, eles se viraram para o deserto e lá estava a glória do Senhor na nuvem”. Êxodo  16:10;

“Eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça quando eu falar contigo e para que também sempre creiam em ti. Ao amanhecer do terceiro dia houve trovões e relâmpagos e uma espessa nuvem sobre o monte e um sonido de buzina muito forte de maneira que todo o povo que estava no arraial estremeceu. Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente. E, crescendo o sonido da buzina cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz. E, tendo o Senhor descido sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou a Moisés ao cume do monte; e Moisés subiu.” Êx 19:9,16,18-20;

“O povo permaneceu em pé de longe, enquanto Moisés se chegou ás densas trevas, onde Deus estava”. Êxodo 20:21;

“Tendo Moisés subido, a nuvem cobriu o monte. E a glória do Senhor repousou sobre o monte Sinai. A  nuvem o cobriu por seis dias e ao sétimo dia chamou Deus a Moisés do meio da nuvem. Então Moisés entrou na nuvem, depois que subiu ao monte, e lá permaneceu quarenta dias e quarenta noites. Êxodo 24:15,16,18;

 “O Senhor desceu numa nuvem e pondo-se ali junto a ele proclamou o nome do Senhor.  Passando o Senhor perante Moisés.”  Êxodo 34:5-6;

“No dia em que o tabernáculo foi levantado, a nuvem cobriu o tabernáculo...desde a tarde até a manhã a nuvem estava sobre o tabernáculo com uma aparência de fogo...mas sempre que a nuvem se erguia sobre a tenda, os filhos de Israel partiam; no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel se acampavam”. Nm 9:15;

 “Então o Senhor desceu na nuvem e lhe falou...” Números 11:25

No Livro do Apocalipse:

Vede, ele vem com as nuvens e todo olho o verá.” Ap 1:7;

Ao que vencer [...] também lhe darei a estrela da manhã”. Ap 2:26,28; (estrela da manhã =  planeta Vênus)

“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu, e a primeira voz que ouvira, voz como de trombeta, falando comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.” Ap  4:1;

 “Imediatamente fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono;” Ap  4:2;

“E vi outro anjo forte que descia do céu, vestido de uma nuvem; por cima da sua cabeça estava o arco-íris; o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo.” Ap 10:1;
 
“E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para cá. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.” Ap  11:12;



As  Carruagens de Deus

“As carruagens de Deus são vinte mil, com seus milhares de anjos: o Senhor está no meio deles, como no Sinai...” Salmo 68:17;

Nota: Nesta passagem temos uma velada referência à presença de aeronaves na experiência ou no imaginário do autor deste texto bíblico. E há outros. Temos aí uma base para acreditarmos que uma carruagem  destas aterrissou no monte Sinai.

Rolo Voador

“Outra vez levantei os olhos e olhei e vi um rolo voador. E ele disse para mim, o que vês? E eu respondi, eu vejo um rolo voador”. Zacarias 1: 1,2;

O Filho do Homem Virá Numa Nuvem

“Então virá o Filho do homem  vindo numa nuvem com poder e grande glória”.
Lc 21:27;

“E então eles verão  o Filho do homem nas nuvens  com  grande poder e glória”. 
Mc 13: 26;
 
Nota: O Filho do homem, do mesmo jeito que foi, assim  voltará; ou seja  em uma nuvem.

Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.  Ap  1:7;

Seus Enviados Ajuntarão Os Escolhidos

“Ele enviará seus anjos e ajuntará os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu”.  Marcos 13:27;

Nota: Qualquer mente lúcida irá concordar que a palavra  escolhidos neste texto  refere-se á seres humanos de carne e ossos, já que a intenção é livrá-los da destruição  do contexto em que estão inseridos; sendo assim, cabe a pergunta: como seres (anjos) espirituais poderão transportar seres humanos encarnados?

       Os anjos deste texto bíblico, como de muitos outros,  não são referências a seres espirituais, assim como nuvem na Bíblia nada tem a ver com aquelas  de vapor d’água. Como pode-se admitir que  seres humanos possam ser reunidos e transportados para onde quer que seja nas asas de anjos?     

       A impressão que eu tenho após muitos anos lendo as mesmas passagens bíblicas,  é que há por trás destes textos muito mais a se dizer do que tem sido dito pela teologia ortodoxa. Vejamos: temos no Velho Testamento  um povo que aparece guiado de dia por uma coluna de nuvem e a noite por uma coluna de fogo. Um personagem, Moisés, que se comunica com um ser ou seres - já que o termo para Deus no hebraico é plural (elohim) -  cuja voz procede  de uma nuvem. Vemos a descrição da retumbante descida de Deus com trovões e relâmpagos (Êxodo 19), mas no capítulo seguinte, por mais incrível que possa parecer, Moisés fala com este Deus em densas trevas, seria porque depois da triunfal descida as luzes da nave foram  desligadas?

Quem Falou com Moisés?

         Fatos muito intrigantes nos revelam estas passagens. Uma  nuvem com aparência  de fogo  pairava sobre o tabernáculo por vários dias, só quando ela partia é que eles sabiam que era hora de levantar acampamento, por que será?  Moisés insiste em ver algo, que no texto é chamado de “glória”, mas o seu desejo não é satisfeito e como está escrito:

 Falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com seu amigo. Então disse Moisés: Rogo-te que me mostres a tua glória...

Não poderás ver a minha face, pois homem nenhum pode ver a minha face e viver...

Quando a minha glória passar eu te porei numa fenda da pedra e te cobrirei com minha mão até que eu haja passado. Depois quando eu tirar a mão, me verás  pelas costas; mas a minha face não se verá.”   Êxodo 33:11,18, 20, 22;    

         Primeiramente o texto afirma que Moisés falava face-a-face com Deus, em seguida há uma afirmação contraditória: “Não poderás ver a minha face, pois homem nenhum pode ver a minha face e viver.” Para harmonizar esta passagem podemos deduzir que o patriarca hebreu falava com alguém, cuja face estava oculta, quem sabe por uma máscara ou por um capacete espacial. Provavelmente a “glória” que Moisés tanto queria ver e acabou vendo pelas costas, estando protegido na fenda de uma rocha, nada mais era do que uma poderosa nave alienígena. Afinal, não podemos esquecer que  no capítulo 24 do mesmo livro de Êxodo é dito que ele entrou em uma nuvem e por lá ficou por tempo indeterminado já que a expressão quarenta dias e quarenta noites tem este sentido. Por que o povo no deserto só podia seguir viagem após a saída nuvem que cobria o tabernáculo, estava o povo hebreu sendo  guiado  por uma nave no deserto?
     
         Nuvens, fumaça, trovões e relâmpagos, e fica cada vez mais difícil crer que um Deus Todo-Poderoso precisa fazer um estrondo tão grande para comunicar as suas leis. Certamente, não era o Deus Todo-Poderoso que passeava pra lá e pra cá em nuvens com aspecto de fogo. A palavra nephelas  na língua grega antiga usada na versão bíblica septuaginta, significa “nuvens”, de onde se origina o termo nephilim, aqueles seres do capitulo 6 do Genesis, descritos pela teologia como anjos caídos, e que no meu entender são apenas seres extraterrestres. Portanto  não vejo nenhuma dificuldade em colocar no lugar de nuvem na Bíblia a palavra nave. Para mim pelo menos, este enigma parece decifrado. As manifestações de Deus e anjos na Bíblia na verdade, demonstram tão somente a presença de seres alienígenas se manifestando ao homem e passando a estes o seu conhecimento. As passagens que seguem tornaram este raciocínio ainda mais verossímil.




O Avistamento de Abraão

         Há certas passagens na Bíblia que parecem ser tão insignificantes que sobre elas muito pouco ou quase nada se explica, mas os questionamentos vão surgindo e todo estudioso deve persistir se quiser matar a charada, a passagem que segue é uma delas. Para que mais luz seja lançada sobre a minha argumentação e para que não paire dúvidas sobre o que o texto quer dizer, trago cinco versões bíblicas diferentes para facilitar a nossa interpretação:

“Quando, pois, se pôs sol, formou-se uma escuridão tenebrosa e apareceu um forno fumegante e uma lâmpada ardente que  passava pelo meio dos animais divididos. Naquele mesmo dia, fez o Senhor a aliança com Abrão...” Gn 15:17,18; Bíblia Popular – Edições Paulinas.

 “E aconteceu que quando o sol baixou e escureceu uma fornalha fumegante e uma lâmpada incandescente passou por aqueles pedaços. No mesmo dia o Senhor fez uma aliança com Abrão...” Bíblia King James inglesa  de 1611.

“E sucedeu que, posto o sol, houve densas trevas e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços. Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão...” Bíblia Edição revista e atualizada no Brasil –  João Ferreira de Almeida – Sociedade Bíblica  do Brasil.

“A noite caiu e veio a escuridão. De repente, apareceu um braseiro que soltava fumaça e uma tocha de fogo. E o braseiro e a tocha passaram pelo meio dos animais partidos. Nesta mesma ocasião o Senhor Deus fez uma aliança com Abrão...” Bíblia - Nova Tradução na linguagem de hoje – Sociedade Bíblica  do Brasil.
    

“E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão e eis um forno de fumo e uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o Senhor um concerto com Abrão...” Bíblia edição revista e corrigida – tradução João Ferreira de Almeida – Imprensa Bíblica Brasileira.

Os termos aplicados ao objeto não identificado avistado:

1º. Forno fumegante - lâmpada ardente
2º. Fornalha fumegante - lâmpada incandescente
3º. Fogareiro fumegante - tocha de fogo
4º. Braseiro que soltava fumaça - tocha de fogo
5º. Forno de fumo - tocha de fogo

        O  escriba que  registrou o fato acima,  mesmo não tendo a mínima ideia do que havia presenciado, achou que seria importante mencionar tal fenômeno, provavelmente para dar mais credibilidade  a aliança feita por Abrão. O próprio Ezequiel  também não deve ter compreendido a visão que registrou no primeiro capítulo do seu livro, isto também  deve ter ocorrido com muitos outros escribas do passado,  como observamos em muitos escritos sagrados da antiguidade, onde encontramos relatos de difícil interpretação. Mas qual a relação entre o fenômeno relatado e a aliança de Abrão com o seu Deus? A expressão “naquele mesmo dia,” demonstra que o redator do texto achava que havia uma conexão entre o fenômeno avistado e o que ocorreu depois,  ou seja   a aliança ou concerto, entre o patriarca hebreu e o seu Deus. 

       Foi uma manifestação do Todo-Poderoso ou de seres extraterrestres? No final você mesmo fará sua conclusão. Você pode estar dizendo, “claro que foi um sinal de Deus, deixe de ser incrédulo!” Uma interpretação simplória é o caminho mais fácil, mas não quer dizer que seja o mais correto. Os que conhecem o meu estudo “Anjos, Deuses ou Ets?”, sabem do que estou falando, pois nele demonstro de forma definitiva as seguintes questões:

•    As manifestações descritas na Bíblia como sendo a do próprio Todo-Poderoso, na verdade são aparições de seres que a tradição hebraica denominou de Elohim (deuses). No livro de Jó, por exemplo, a palavra aplicada para Deus é “Eloah”, que muitos linguistas afirmam ser a forma singular da palavra citada anteriormente.. 

•    O termo traduzido por anjo no português é “malachim” no hebraico,  e só quer dizer “mensageiros, enviados”, não se refere a graduação ou nível destes, é um termo genérico.

•    No Velho Testamento o termo anjo não se refere a seres espirituais, já que estes na maioria das ocasiões em que aparecem se alimentam e fisicamente em nada diferem dos seres humanos, apesar de demonstrarem capacidade superior.

•    Os filhos de Deus do Gênesis capítulo 6, literalmente – “filhos dos deuses – bene ha Elohim”, tiveram relações sexuais com as mulheres dos homens, fato que está bem esclarecido no livro de Enoque, de onde esta história foi extraída, bem como toda visão bíblica sobre os anjos.

         Aqueles que estudam e conhecem os milhares de registros sagrados, onde também aparecem fenômenos como o descrito nesta passagem, discordam  que tal manifestação seja a do Todo-Poderoso,  pois casos semelhantes registraram os escritores romanos, gregos, chineses, egípcios etc., lembro o caso do faraó Akenaton (Amenofis IV), que depois de presenciar um fenômeno  semelhante chegou a alterar a sua visão religiosa, criando uma religião monoteísta numa sociedade totalmente politeísta, chegou inclusive a construir uma nova capital para o seu reino - Tell El-Amarna - em homenagem ao seu Deus.

          Temos no texto a descrição de um objetos enigmático sem dúvida. Afinal, o que o escriba, estava querendo  descrever? Uma outra razão me faz duvidar que tenha sido uma manifestação do Todo-Poderoso neste episódio. A fragilidade da base na qual se sustenta tal aliança. Analise comigo: por mais incrível que possa parecer, o sinal da aliança era o corte do prepúcio do órgão genital, mas se tal prática era tão fundamental, por que nada foi mencionado a Moisés no Monte Sinai, tratava-se de deuses diferentes? E se era uma aliança com toda a raça humana por que só os judeus  praticam a circuncisão? Por que Jesus nada falou sobre ela?  Este Deus com o qual Abrão fez aliança, foi o mesmo que lhe pediu o sacrifício do seu filho Isaque? Decida!


O Incrível Avistamento de Ezequiel
  
       Em 1973, o engenheiro da NASA Joseph Blumrich desenhou esta sofisticada aeronave, baseada na descrição bíblica do profeta Ezequiel  sobre um objeto divino que lhe apareceu.


        Como  descreveríamos sem os recursos de linguagem atuais um  objeto voador brilhante, multicolorido, que produz sons e movimentos incompreensíveis que nos apanham de surpresa numa noite qualquer? Fatos como estes não são tão raros assim e sempre estiveram presentes em diferentes culturas  em épocas diversas, para comprovar aí estão registros em desenhos rupestres feitos  há milhares de anos, nos escritos de autores romanos anteriores a era cristã aparecem os escudos flamejantes, as bolas e carruagens de fogo. Cada povo em seu tempo narra os fatos inexplicáveis como melhor se adapta ao seu conhecimento da realidade, quando se trata da Bíblia e alguns outros escritos religiosos, todas as manifestações são aplicadas ao Deus Todo-Poderoso e seus anjos, o que é aceitável tendo em vista a compreensão reduzida que aqueles povos tinham do mundo que os cercava, porém em nossos dias temos que buscar uma explicação mais coerente com o nível tecnológico em que nos encontramos. 

       Vejamos agora de forma minuciosa a descrição que o profeta Ezequiel (609 – 539 a.C. cujo nome Yehezqe'l quer dizer: Deus é forte no hebraico), fez do avistamento que presenciou. Sua incrível experiência  foi clara e precisamente registrada no primeiro capítulo de seu livro. Nos versículos 1 a 3 datou e situou o lugar do seu relato: à beira do rio Kabar, na Babilônia a 160 km de Bagdá, no quinto dia do quarto mês do quinto ano do cativeiro  do rei Joaquim por Nabucodonosor. Deu também a sua idade: trinta anos, quatro meses e cinco dias, como que para significar bem ao leitor que estava então em plena posse de todas as suas faculdades físicas e mentais.
“Olhei e vi: do norte soprava um vento fortíssimo: uma nuvem espessa acompanhada de um clarão e uma massa de fogo resplandecente à volta; no meio dela, via-se algo semelhante ao aspecto de um metal resplan­decente. E ao centro, distinguia-se a imagem de quatro seres vivos, todos com aspecto humano”. Ez 1:4,5;
       Estes seres vivo de aparência humana tornam-se, na sequên­cia do texto, querubins e depois muito simplesmente  homens. Eze­quiel utiliza aqui a gradação na sua descrição, que corresponde perfeitamente à gradação da sua observação, uma vez passada a primeira surpresa.
 “Cada um tinha quatro faces e quatro asas”.  Ez 1:6;
        Os capacetes dos escafandros espaciais dos quatro homens comportavam quatro viseiras cada um, donde as quatro faces. Cada homem estava munido de um aparelho individual, utilizado desde 1965 pelas U. S. Marine, chamado de Beltcopter ou helicóp­tero individual com cintos de suspensão, daí  a ideia das quatro asas, que são  as pás da hélice de propulsão. 
 “As suas pernas eram direitas, e as plantas dos pés assemelhavam-se às de boi e cintilavam como bronze polido.” Ez 1:7;
       Nos países quentes, os antigos usavam sandálias que deixavam os dedos dos pés  descobertos. Surpresa de Ezequiel, que fica im­pressionado com o aspecto das pernas e pés destes homens que não parecem feitos como os seus; faz uma comparação para se pronunciar. Os escafandros espaciais tinham peças metálicas que eram de tecido brilhante, que refletiam os raios do sol dando a impressão de bronze polido.
Debaixo das suas asas, nos quatro lados, apareciam mãos humanas; e todos os quatro tinham seus rostos e suas asas assim”.  Ez 1:8;  
        Somos, pois imprudentes ao descrevermos helicópteros indivi­duais (beltcopter), cintos de propulsão, contextualizando tal avistamento? Sem dúvida que não! Os tais  mis­teriosos seres da visão de Ezequiel, seriam anjos no sentido bíblico (no hebraico malakim: enviados, mensageiros), e extraterrestres na linguagem moderna. Ezequiel insiste no aspecto dos capacetes com quatro viseiras e menciona, sob as asas e ligado ao giro de cada Beltcopter, uma antena transmissora, cujas extremidades apresentam alavancas de comando.
“Entre os seres vivos aparecia uma coisa semelhante a carvões ardentes, parecidos a tochas, que iam e vinham entre os seres vivos; e do fogo irradiava um clarão brilhante e saíam relâmpagos”. Ez. 1:13;
       Cada homem traz consigo um dispositivo individual, um radio-comunicador, os sinais luminosos piscam. Outros aparelhos, de proteção, por exemplo, podem apresentar também este aspecto estranho para um ignorante. As chamas com clarões, que correm no meio dos seres vivos, provêm dos escapes fixados nas extremidades das pás da hélice do equipamento.
E os seres vivos corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio. Eu via os seres vivos e notava que havia uma roda na terra ao lado de cada um dos quatro seres vivos”. Ez. 1:14-15;
     Ezequiel nota então rodas, isto é, discos voadores, que tem quatro faces. Pode supor-se que, na sua emoção, ele conte quatro discos sobrepostos que não passam de um só.
 “As rodas davam a impressão de ter o brilho de crisólitas; todas tinham o mesmo aspecto e pareciam trabalhadas de tal maneira como se estivessem uma no meio da outra”.  Ez 1:16;
      Há, pois, quatro rodas e não uma só. Elas estão sobrepostas pelos seus  habitáculos ou cúpulas centrais. Ao redor de cada, há uma coroa móvel, coma se uma roda estivesse no meio de outra. Deviam ser enormes e de um azul-esverdeado.
Nota: Crisólita: Os gregos a conheciam como "pedra de ouro". As colorações variam do amarelo ao verde.
Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.” Ez. 1:17-18;
       Quando o objeto se desloca, a coroa  de cada disco move-se e cada uma o faz no  mesmo  sentido. O diâmetro de cada roda é de uma altura assombrosa, o que tende realmente a provar que os quatro discos estão sobrepostos. À volta das rodas há olhos, podem ser tubos de escape das coroas voadoras, mas podemos dar outras interpre­tações: portinholas, faróis, um selvagem confundiria um automóvel com  um dragão  e os faróis por olhos.
“E quando os seres vivos caminhavam, as rodas seguiam ao seu lado; quando os seres vivos se erguiam da terra, também as rodas se erguiam”. Ez. 1:19;
       Ezequiel descreve aqui perfeitamente os movimentos daqueles quatro homens. Des­creve também muito bem o movimento paralelo de acompanha­mento das rodas, que poderia ser pequenos discos.
       Os versículos 20 e 21 dizem a respeito destes movimentos, que impressionaram vivamente o observador. Num dado momento, provavelmente num local mais perto de Ezequiel, os quatro exploradores seguem em fila e por cima deles encontram-se quatro rodas ou discos.
E por cima das cabeças dos seres vivos havia uma semelhança da abóboda, como o brilho de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça.” Ez. 1:22;
      Na minha tradução livre: “Havia algo semelhante a uma abóbada brilhante como o cristal sobre a cabeça dos seres vivos; e a abóbada estendia-se sobre as cabeças.” A abóbada é uma cúpula, um cockpit, esta cúpula do disco superior assemelha-se a um cristal brilhante, a descrição é precisa.
“E debaixo da abóboda estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo dum lado, e cada um tinha outras duas que o cobriam doutro lado.” Ez. 1:23;
       Ezequiel descreve-nos aqui as pás da hélice dos beltcopters movendo-se num mesmo  plano, os homens avançando em fila na sua direção. Surge também aqui uma reminiscência: a das asas inclinadas de certas divindades egíp­cias, que inspiraram os quatro querubins que sobrepujam a Arca da Aliança, e que têm esta posição.
    E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército; e, parando eles, abaixavam as suas asas. 25. E ouvia-se uma voz por cima da abóboda, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.” Ez 1: 24;

        Os ruídos impressionaram Ezequiel, sobretudo por cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, quando paravam, as asas baixavam. Fala de uma voz que sai da abóboda ou cúpula do disco superior. Por de cima da abóbada estava algo semelhante a pedra de safira, em forma de trono, e sobre esta espécie de trono, um ser com aspecto humano.
      Na cúpula-abóbada do disco superior, via-se, através do cristal um trono com a aparência de uma safira e sobre ele um homem a bordo. Aquele objeto voador tinha escotilhas, descritas como olhos a sua volta,  tubos de escape dos seus rotores exteriores, células soli­tárias dispostas sobre as outras. De toda a maneira, trata-se realmente de um testemunho escrito, e não dos menores, sobre os objetos voadores não identificados. E não esqueçamos que o bom Zacarias, classificado entre os profetas menores nos fala também de eventos semelhantes.
Segue o capítulo integral do livro de Ezequiel  1:1-28:
1-3. No quinto dia do quarto mês do trigésimo ano, quando me encon­trava entre os exilados nas margens do rio Cabar, o céu abriu-se e então contemplei visões divinas. No quinto dia do mês - era o quinto ano do cativeiro do rei Joaquim. A palavra de Deus foi dirigida ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na Caldeia, nas margens do rio Cabar, e veio sobre mim a mão do Senhor.

4. Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar. 5. E do meio dela saía a semelhança de quatro seres vivos. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem; 6. Cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas. 7. E as suas pernas eram retas; e as plantas dos seus pés como a planta do pé dum bezerro; e luziam como o brilho de bronze polido.

8. E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e todos quatro tinham seus rostos e suas asas assim. 9. Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si; 10. E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham o rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham o rosto de boi; e também tinham todos os quatro o rosto de águia;

11. Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas em cima; cada qual tinha duas asas que tocavam às de outro; e duas cobriam os corpos deles. 12. E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam. 13. No meio dos seres vivos havia uma coisa semelhante a ardentes brasas de fogo, ou a tochas que se moviam por entre os seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.

14. E os seres vivos corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio.15. Ora, eu olhei para os seres vivos, e vi rodas sobre a terra junto aos seres vivos, uma para cada um dos seus quatro rostos. 16. O aspecto das rodas, e a obra delas, era como o brilho de crisólita; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e era o seu aspecto, e a sua obra, como se estivera uma roda no meio de outra roda. 17. Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. 18. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.

19. E quando andavam os seres vivos, andavam as rodas ao lado deles; e quando os seres vivos se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas. 20. Para onde o espírito queria ir, iam eles, mesmo para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas. 21. Quando aqueles andavam, andavam estas; e quando aqueles paravam, paravam estas; e quando aqueles se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

22. E por cima das cabeças dos seres vivos havia uma semelhança da abóboda, como o brilho de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça. 23. E debaixo da abóboda estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo dum lado, e cada um tinha outras duas que o cobriam doutro lado. 24 E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército; e, parando eles, abaixavam as suas asas. 25. E ouvia-se uma voz por cima da abóboda, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.

26. E sobre a abóboda, que estava por cima das suas cabeças, havia uma semelhança de trono, como a aparência duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele. 27. E vi como o brilho de âmbar, como o aspecto do fogo pelo interior dele ao redor desde a semelhança dos seus lombos, e daí para cima; e, desde a semelhança dos seus lombos, e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e havia um resplendor ao redor dele. 28. Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, e ouvi uma voz de quem falava.

Jesus no Monte da Transfiguração

          Tiago, Pedro e João foram convidados por seu mestre para viverem uma experiência que jamais seria apagada de suas memórias. É possível que tivessem pensado que aquela seria mais uma sessão de longas orações como certamente estavam acostumados, mas o seu mestre havia lhes preparado algo muito além da imaginação daqueles humildes discípulos. Uma nuvem, olhe ela aí de novo, desce sobre o monte e eles não acreditam no que vêem, o seu mestre muda de aspecto, tal é a luminosidade que envolve o ambiente e de repente contemplam dois outros seres, os quais foram chamados de Elias e Moisés, conversando com Jesus.

       Ali diante daqueles simples homens atemorizados um grande mistério se desenrolava. Tão súbita quanto a sua descida,  aquela nuvem envolveu os dois visitantes e o ambiente voltou  a normalidade. Jesus sabia do impacto que aquela experiência havia causado aos seus discípulos e muito mais ainda sobre o impacto que causaria o vazamento daquele fato para a opinião pública da época, assim pediu-lhes que mantivessem absoluto segredo.

“Jesus tomou consigo Pedro, Tiago, e João e os levou sós, em particular, a um alto monte. Aí ele foi transfigurado diante. As suas vestes se tornaram resplandecentes...E apareceu-lhes Elias com Moisés e falavam com Jesus. Então desceu uma nuvem e os envolveu e dela saiu uma voz  que dizia: Este é o meu Filho amado, a ele ouvi. Ao descerem eles do monte, ordenou-lhes Jesus que a ninguém contassem o que tinham visto... Marcos 9:2-9;

“Ali ele foi transfigurado diante deles. O seu rosto resplandeceu como o sol e suas vestes se tornaram brancas como a luz...uma nuvem luminosa os cobriu ...” Mt 17: 2-9;

        Missão cumprida na  terra de Israel, Jesus Cristo se preparava  para deixá-la de forma triunfal, deixando para trás uma imagem inapagável  na mente e nas vidas dos que aceitaram a sua mensagem. A nave se aproximava lentamente, camuflada como uma nuvem. De forma tão mágica como muitos eventos que envolveram a sua vida, o Nazareno estava flutuando diante dos olhares fascinados de seus discípulos, como que sugado por uma força descomunal; ali começava uma nova história que repercutiria  pelos  séculos e séculos posteriores e milhares de páginas ainda seriam escritas tentando desvendar este enigma. Teria Jesus terminado a sua missão na Terra ou ainda  se manifestaria para muitos povos  carentes de instruções e valores morais para estabelecer uma sociedade justa que proporcionasse aos homens dias de bem-estar sobre a face do  planeta Terra?                      

“Depois que lhes disse isto, vendo-o eles foi elevado ás alturas e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E estando eles com os olhos fitos nos céus enquanto ele subia, de repente junto  deles se puseram dois homens vestidos de branco, os quais lhe disseram: Varões galileus, porque estais  olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu , há de vir, assim como para o céu o vistes ir.”  Atos 1:9;

Para finalizar  este capítulo uma afirmação bastante apropriada  de mais um  profeta hebreu, Isaías,  a qual torna  a nossa visão não tão absurda assim. Ele estaria fazendo menção a objetos que  voam como as nuvens?

Quem são estes que vem voando como nuvens e como pombas aos seus ninhos.”  Isaías 60:8;

“Então a Terra se abalou e tremeu, vacilaram também os fundamentos dos montes e se estremeceram, porque ele se indignou. Das suas narinas subiu fumaça e fogo devorador de sua boca; dele saíram brasas ardentes; baixou ele os céus e desceu, e teve sob seus pés densa escuridão. Cavalgava um querubim e voou; sim, levado velozmente nas asas do vento. Do  resplendor que diante dele havia, as densas nuvens se desfizeram em granizo e brasas de fogo. Trovejou, então o Senhor nos céus; o Altíssimo levantou sua voz e houve granizo e brasas de fogo. Despediu as suas setas e espalhou os meus inimigos, multiplicou os seus raios e os desbaratou.” Sl 18:7-10; 12-14;

Nota: O Deus Todo-Poderoso precisa se locomover nas  asas de um  anjo? Será que o escritor desta passagem não está nos querendo falar em uma linguagem moderna que o seu Deus voava em uma nave?  Nesta passagem o rei judeu Davi, descreve o seu Deus cavalgando  um querubim, estaria ele se referindo ao Todo-Poderoso voando nas asas de um anjo ou pilotando uma nave? A resposta é sua.  


Extraído do livro  ANJOS ou ALIENS?
Aqui vc baixa o PDF:

 https://pt.scribd.com/document/318435072/Anjos-ou-Aliens
 
Para saber mais: whatsapp: 42-9932-6191

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