Livro milenar hindu que mostra projetos de diversos veículos voadores de um passado perdido no tempo e na história. |
Os livros
sagrados hindus esses falam de cruzes gamadas planando e iluminando o céu. O
Livro dos Mortos egípcio, fala de círculos luminosos. Vejamos, pois destes dois
lados o que podemos aprender. Foi mais ou menos a partir da época em que Hosarsiph, o
Moisés bíblico estudava no templo de Madian, cerca de 1480 a. C., época do Livro
de Enoch, o Livro das Guerras de Yahweh, o Livro dos Jubileus, o Livro das
Gerações de Adão, que os sábios da índia começaram a redigir os seus livros
históricos.
Os mais
conhecidos são: o Ramayana (ou a história de Ram), o Maha Bharata,
Drona Parva, o Samarangana Sutradhara, o Ghatotrachabadma, o Rasernava, o
Kiratarjuniya, o Karna Parva. É no Maha Bharata que se encontra a narração da
Guerra dos Deuses, a cujo paralelismo com as Guerras de Yahweh chama a atenção.
Nele se fala de discos destruidores, armados para a guerra de um poder extraordinário:
“Pela voz do espírito, Narayana convocou Danava, o disco
destruidor. Logo que evocado pela voz do espírito, Danava surgiu do céu. Ele
possuía armas como trombas de elefantes, despedindo clarões de fogo pavorosos e
capazes de destruir cidades inimigas. E este disco, lançando fogos destruidores
que caíam por todos os lados, destruiu os Daityas aos milhares.”
Somos realmente
obrigados a reconhecer aqui um disco voador, pois o objeto está perfeitamente
identificado no texto. É provavelmente chamado por rádio e armado de uma
espécie de superlaser, um raio da morte.
Mas temos ainda à nossa disposição textos mais precisos, o Ramayana, por
exemplo:
“Os vimânas (máquinas voadoras) tinham a
forma de uma esfera e navegavam pelos ares pelo efeito do râsa (mercúrio) que
suscitava um grande vento propulsor. Os homens instalados nos vimânas podiam
assim percorrer grandes distâncias num tempo maravilhosamente curto. Os vimânas
conduziam-se à vontade do piloto, voando de baixo para cima, de cima para baixo,
para diante ou para trás, segundo a disposição do motor e a sua inclinação.”
Também O Samarangana Sutradhara contém
uma descrição dos vimânas e das suas diversas utilizações, entre as quais o seu
uso para fins militares. Segundo este manura, estes engenhos podiam decolar e
aterrar verticalmente, para diante e para trás, e ficar imobilizados no ar.
Eram construídos em chapas de ferro bem juntas e lisas e andavam tão depressa
que quase não se avistavam da terra; quando voavam, tinham um brilho intenso e
emitiam um ruído; a sua autonomia de voo era muito grande.
Este mesmo texto assinala também que os
vimânas podiam atingir rápida e facilmente Suryamandala e Nahsatramandala, quer dizer, as regiões
solares, ou ainda todos os planetas do sistema solar e ainda os outros sistemas solares da nossa
galáxia. O texto precisa mesmo que, graças aos discos voadores, “os homens da Terra podiam subir muito alto
nos Céus e os Homens dos Céus podiam descer a Terra”. Não podemos afirmar
que as narrações da mitologia hindu são simples mitos roídos pela traça. Continua...
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