MOLÉCULAS ORGÂNICAS SUPER-COMPLEXAS DESCOBERTAS NO ESPAÇO INTERESTELAR
A hipótese da panspermia cósmica é uma das hipóteses acerca de como surgiram as primeiras formas de vida no planeta Terra. Essa ideia surgiu pela primeira vez no século V a.c., na Grécia, remontando a autoria a Anaxágoras, e foi colocada novamente em evidência no século XIX por Hermann von Helmholtz, no ano de 1879.
Nos anos 30, imagine só, astrofísicos descobriram que as nuvens de gás e pó interestelares estão povoadas não só de átomos de elementos
simples como por moléculas.
A partir dos anos 60, observações ópticas como radioastronômicas permitiram a localização de moléculas interestelares complexas tanto inorgânicas: amoníaco em solução aquosa, formaldeídos, alcool etílico...
As espécies moleculares determinadas até agora são mais de 50 e se encontram concentradas em algumas nuvens que rodeiam a famosa nebulosa de Órion.
Sua presença química interestelar relativamente complexa, sobre as quais décadas atrás nem se suspeitava a sua existência.
Parece que esses átomos podem unir-se e dar origem a moléculas mais complexas. Segundo um certo ponto de vista essas moléculas orgânicas complexas seriam matéria bioquímica produzida por micro-organismos vivos nas nuvens interestelares.
http://www.ccvalg.pt/astronomia/noticias/2010/06/22_antracina.htm
A partir dos anos 60, observações ópticas como radioastronômicas permitiram a localização de moléculas interestelares complexas tanto inorgânicas: amoníaco em solução aquosa, formaldeídos, alcool etílico...
As espécies moleculares determinadas até agora são mais de 50 e se encontram concentradas em algumas nuvens que rodeiam a famosa nebulosa de Órion.
Sua presença química interestelar relativamente complexa, sobre as quais décadas atrás nem se suspeitava a sua existência.
Parece que esses átomos podem unir-se e dar origem a moléculas mais complexas. Segundo um certo ponto de vista essas moléculas orgânicas complexas seriam matéria bioquímica produzida por micro-organismos vivos nas nuvens interestelares.
http://www.ccvalg.pt/astronomia/noticias/2010/06/22_antracina.htm