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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Enigmas Arqueológicos: A Qual Raça Pertenciam Estes Crânios?

Crânios alongados achados nos andes e no méxico lembram os que aparecem em relevos egípcios, similares aos crânios de nefertite e akenathon.










 
A qual raça pertenciam? Permanece o enigma...

ARQUIVOS DO DESCONHECIDO - Quem eram os filhos dos deuses - PARTE II



          Passagens bíblicas - Antigo Testamento da Bíblia.

"E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Gênesis 6:1-2;

O termo "filhos de Deus" em hebraico é originalmente 'Bene Elohim', termo esse que é encontrado outras quatro vezes justamente para descrever anjos:

“E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.” Jó 1:6;

“E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles, apresentar-se perante o SENHOR.” Jó 2:1;

“Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?” Jó 38:7;

"Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus.” Daniel 3:25;

Cada um pode fazer a dedução que quiser sobre quem eram estes “filhos de Deus”, mas permanece a pergunta enigmática. Seriam seres espirituais, ou habitantes de outra galáxia?

"E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas, por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. Judas 1:6-7;"

Ora, temos aqui uma explicação direta de que os anjos caídos foram atrás de outra carne, a palavra "aqueles" se refere aos anjos, que praticaram depravações sexuais comparável àquelas dos moradores de Sodoma e Gomorra, cujo fim segundo a Bíblia foi a destruição pelos seus pecados de sodomia.

Nesta passagem do livro de Judas vemos que os anjos deixaram sua própria habitação (o céu) para pecarem por isso foram colocados em prisões eternas até o dia do juízo. Só não entende quem não quer.

Mas podem os anjos pecarem sexualmente?

"Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu. Mateus 22:28;"

É claro que anjos não se casam. A passagem em Judas deixa claro que os anjos deixaram sua habitação no céu e foram após outra carne na terra. Para que os anjos pudessem se relacionar com mulheres eles deveriam ter características humanas, e temos algumas passagens que comprovam isso.

Nas situações em que anjos apresentam características humanas, são problemáticas para a teologia:

"E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. Gênesis 19:4-5;"

Os moradores de Sodoma, reconhecidamente pervertidos viram aqueles homens diferentes, certamente de excelente aparência, e quiseram raptá-los claramente para uma prática sexual, tanto é que Ló oferece suas filhas virgens para tentar acalmá-los:

"Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; as trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado. Gênesis 19:8;"

Como uma pessoa poderia hospedar anjos sem saber?

Porque são exatamente como homens, são indistinguíveis, dizer que anjos não podem se materializar e viver entre os homens disfarçadamente não é apenas tolo, mas é negar o que está na própria Bíblia cristã.

"Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. Hebreus 13:2;"

A maioria dos estudiosos cristãos entendem que os anjos caídos do livro do Gênesis não se relacionaram com as mulheres envolvidas naquele contexto, dizem que é um ensinamento encontrado nas tradições pagãs e que não é bíblico. Porém nas tradições pagãs esses anjos decaídos são deuses, são adorados e respeitados como verdadeiras divindades, cuja veneração era proibida por Deus.

O famoso Gilgamesh era visto como um semideus na tradição suméria, resultado da mistura de homens e deuses que vieram do céu. Da mesma forma Hércules e tantos outros que eram venerados nas antigas tradições pagãs. No meio cristão todos concordam que demônios são anjos caídos, mas a maioria discorda que anjos se relacionaram com mulheres ou pudessem ter características físicas.

Mas afinal, quem são eles?

Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos "filhos dos deuses" que na mitologia suméria aparece como os Anunnaki.

Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único.

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Modelos de Naves criadas por raças evoluídas do passado escondido da humanidade
Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano "copiou" as deidades egípcias.

Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes.

Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.

Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados.

O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes.
E esses grupos e sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas com o é a religião hoje. Continua...

terça-feira, 19 de junho de 2012

Origem Mística do Símbolo da Medicina.


Estes símbolos, conhecidos como caduceu ou bastão de Asclépio e Hermes (caduceus, em latim, é a tradução do grego kherykeion, bastão dos arautos). Os romanos utilizavam o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta: o bastão expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático de pensamentos elevados. 

Símbolo de Asclépio              Símbolo de Hermes

Ambos os símbolos têm sua origem na mitologia grega; o de Asclépio, deus da medicina, é o símbolo da tradição médica; o de Hermes, deus do comércio, dos viajantes e das estradas, foi introduzido tardiamente na simbologia médica.
Asclépio – mitologia grega
Na mitologia grega, Asclépio é filho de Apolo e da ninfa Coronis. Foi criado pelo centauro Quiron, que lhe ensinou o uso de plantas medicinais.

Tornou-se um médico famoso e, segundo a lenda, além de curar os doentes que o procuravam, passou a ressuscitar os que ele já encontrava mortos, ultrapassando os limites da medicina. Foi por isso fulminado com um raio por Zeus. Após a sua morte, foi cultuado como deus da medicina, tanto na Grécia, como no Império Romano

Com a conquista da Grécia pelos romanos, estes assimilaram os deuses da mitologia grega, trocando-lhes os nomes: Asclépio passou a chamar-se Esculápio e Hermes, Mercúrio. Hermes, na mitologia grega é irmão de Apolo do qual recebeu o caduceu.

Em várias esculturas procedentes dos templos  de Asclépio greco-romanos, o deus da medicina é sempre representado segurando um bastão com uma serpente em volta, o qual se tornou o símbolo da medicina.

Não há unanimidade de opiniões entre os historiadores da medicina sobre o simbolismo do bastão e da serpente. As seguintes interpretações têm sido admitidas: 

Em relação ao bastão:  

Árvore da vida, com o seu ciclo de morte e renascimento;
Símbolo do poder, como o cetro dos reis e o báculo dos bispos;
Símbolo da magia, como a vara de Moisés;
Apoio para as caminhadas, como o cajado dos pastores.

Em relação à serpente:



Símbolo do bem e do mal, portanto da saúde e da doença;
Símbolo da astúcia e da sagacidade;
Símbolo do poder de rejuvenescimento, pela troca periódica da pele;
As serpentes não venenosas eram preservadas nos lares e nos templos da Grécia, não só por seu significado místico como pelo seu fim utilitário, já que devoravam os ratos.

Hermes tinha a capacidade de deslocar-se com a velocidade do pensamento e por isso tornou-se o mensageiro dos deuses do Olimpo e o deus dos viajantes e das estradas. Como o comércio na antiguidade era do tipo ambulante e se fazia especialmente através dos viajantes, Hermes foi consagrado como o deus do comércio.
No intercâmbio da civilização grega com a egípcia, o deus Thoth da mitologia egípcia foi assimilado à Hermes e desse sincretismo, resultou a denominação de Hermes egípcio ou Hermes Trismegistos (três vezes grande), dada ao deus Thoth, considerado o deus do conhecimento, da palavra e da magia. No panteão egípcio, o deus da medicina correspondente a Asclépio é Imhotep e não Thot. 

Entre o século III a.C. e o século III d.C. desenvolveu-se uma literatura esotérica chamada hermética, em alusão a HermesTrismegistos. Esta literatura versa sobre ciências ocultas, astrologia e alquimia, e não tem qualquer relação com o Hermes tradicional da mitologia grega. O sincretismo entre Hermes da mitologia grega com Hermes Trismegistus resultou no emprego do caduceu como símbolo deste último, tendo sido adotado como símbolo da alquimia. Segundo Schouten, da alquimia o caduceu teria passado para a farmácia e desta para a medicina. 
 
Um terceiro fato a que se atribui a confusão entre o bastão de Asclépio e o caduceu de Hermes se deve à iniciativa de um editor suíço de grande prestígio, Johan Froebe, no século XVI, ter adotado para a sua editora um logotipo semelhante ao caduceu de Hermes e o ter utilizado no frontispício de obras clássicas de medicina, como as de Hipócrates e Aetius de Amida. Outros editores na Inglaterra e, posteriormente, nos Estados Unidos, utilizaram emblemas similares, contribuindo para a difusão do caduceu.

Admite-se que a intenção dos editores tenha sido a de usar um símbolo identificado com a transmissão de mensagens, já que Hermes era o mensageiro do Olimpo. Com a invenção da imprensa por Gutenberg, a informação passou a ser transmitida por meio da palavra impressa, e eles, os editores, seriam os mensageiros dos autores. 

Outra hipótese é de que o caduceu tenha sido usado equivocadamente como símbolo de Hermes Trimegistos, o Hermes egípcio ou Thot, deus da palavra e do conhecimento, a quem também se atribuía a invenção da escrita. Em antigas prensas utilizadas para impressão tipográfica encontra-se o caduceu de Hermes como figura decorativa.
Ilustração dos sumérios do deus Enki criando a vida. A imagem lembra muito o espiral do DNA.
A antiguidade do símbolo é muito grande e encontra-se na Índia, gravado nas lápides de pedra denominadas nagakals. Erich Zimmer deriva o caduceu da Mesopotâmia, onde pode ser visto na taça sacrificial do rei Gudea de Lagash (2.600 a.C.).

Apesar da longínqua data, o autor mencionado diz que o símbolo é provavelmente anterior, considerando os mesopotâmicos as duas serpentes entrelaçadas como símbolo do deus que cura as enfermidades, sentido que passou à Grécia e aos emblemas de nossos dias.

Serpentes e asas, ratificam o estado supremo de força e autodomínio (e consequentemente de saúde). No plano inferior (serpentes, instintos) e no superior (asas, espírito).  Na  antiguidade,  gregos e outros, lhe atribuíam poderes mágico. Há lendas que se referem à transformação em ouro de tudo o que era tocado pelo caduceu de Hermes (grego), o Mercúrio dos romanos.

Referências bibliográficas

1. CASTIGLIONI, A. Histoire de la médecine (trad.) Paris, Payot, 1931.
2. MAJOR RA. A History of medicine. Springfield, Charles C. Thomas, 1954.
3. KERÉNYI C. Asklepios. Archetypal image of the physician’s existence. London, Thames and Hudson, 1960
4. EDELSTEIN EJ, EDELSTEIN L. Asclepius. Collection and interpretation of testimonies. Baltimore, The Johns Hopkins Univ. Press, 1993.
5. FONS JW Jr. The serpent as a medical emblem. Marquette Med. Rev. 26:13-15, 1960.
6. LAWRENCE C. The healing serpent. The snake in medical iconography. Ulster Med. J. 47:134-140, 1978.
7. WILLIAMS NW. Serpents, staffs, and the emblems of medicine.
JAMA 281:475-6, 1999.
8. BRANDÃO JS. Mitologia grega, vol. 2, 2.ed. Petrópolis, Ed. Vozes, 1988.
9. CHEVALIER J, GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos, 2.ed. (trad.). Rio de Janeiro, José Olympio Ed., 1989.
10. ENCYCLOPAEDIA BRITTANNICA. Chicago, 1961
11. HAMILTON E. A mitologia, 3.ed. (trad.). Publ. D. Quixote, Lisboa, 1983.
12. HAUBRICH WS. Medical Meanings. A glossary of word origins. Philadelphia, Am. Col. Phys., 1997
13. FRIEDLANDER WJ. The golden wand of medicine. Westport, Greenwood Press, 1992
14 METZER WS. The caduceus and the Aesculapian staff: ancient eastern origins, evolution and western parallels. Southern Med. J. 82:743-748, 1989.
15. MUñOZ P. Origins of caduceus. Maryland State Med. J. Oct. 1981, p.35-40.
16. ERNOUT, A. & MEILLET, A.: Dictionnaire étymologique de la langue latine. Histoire des mots, 4.ed.     Paris, Ed. Klincksieck, 1979.
17. FOWDEN, G. The Egyptian Hermes. New Jersey, Princeton University Press, 1993.
18. SCHOUTEN J. The rod and serpent of Asklepios. Symbol of medicine. Amsterdam, Elsevier Publ. Co., 1967.
19. McCULLOCH, CC. Jr. – The coat of arms of the medical corps. Military Surg. 41:137-148, 1917.
20. GARRISON FH. The babylonian caduceus. Mil. Surg. 44:633-636, 1919.
21. TYSON, SL.
The caduceus. Sc. Monthly 34:492-498, 1932.
22. INTERNET. Diversos sites de busca em Asclepius, caduceus, symbol, medical associations e outros.
23. GEELHOED GW. The caduceus as a medical emblem. Heritage or heresy? Southern Med. J.    81:1155-1161, 1988.
24. NICHOLS, D. – Iatros, vol. 10, n. 10, 1996
25. COLLINS, SG.- Comments on the book The golden wand of medicine, march 18, 1999 (22)
26.
LÁZARO DA SILVA, A. – Símbolo da medicina. Bol. Inf. C..C.. 43-45, abril/junho 1999.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Biblioteca Desaparecida - Histórias da Biblioteca de Alexandria


Dica  de Leitura:

A grande biblioteca de Alexandria, fundada por Ptolomeu Filadelfo no início do século III a.C., é para nossa cultura mito e modelo. Foi com ela que o livro, até então mero instrumento auxiliar do ensino oral, foi promovido a objeto de autoridade e prestígio, valioso em si. Somente em Alexandria saber e livro se tornariam sinônimos.

A história da biblioteca alexandrina, que existiu por mais de mil anos, porém, é ainda hoje obscura, não por falta de dados, mas, ao contrário, pelo excesso de fontes contraditórias. Até mesmo os documentos relativos à sua destruição, que a tradição sustenta ser obra dos árabes, no século VII d.C., dão margem a dúvidas.
Mais do que uma história sistemática, A Biblioteca Desaparecida é a análise de inúmeros mistérios ligados a uma enorme coleção de livros, histórias de volumes perdidos e reencontrados, de furtos e falsificações, brigas entre bibliotecários e disputas entre colecionadores.

Através desse mosaico de acontecimentos delineia-se pouco a pouco a imagem de uma cultura que fez da conservação do passado seu principal dever e que, graças ao empenho de gerações de estudiosos, conseguiu reconstruir o pensamento de Aristóteles (que em vida publicara apenas alguns diálogos secundários); traduzir a Bíblia para o grego, divulgando-a em todo o Ocidente; preparar edições dos poetas gregos — ainda hoje a base do nosso conhecimento do mundo clássico —, mas que, em sua tentativa de unificar e tornar universalmente conhecidos todos os livros do mundo, foi constantemente frustrada pelas recorrentes destruições.

Tendo por base um sólido trabalho filológico, que lhe permite dominar um campo extremamente vasto de pesquisa, Canfora contrapõe à narração história a análise das fontes. Desse procedimento resulta um livro que é, como era costume em Alexandria, criação original e resumo de infinitos livros.

Ptolomeu Filadelfo quer reunir todos os livros do mundo; o califa Omar pretende queimá-los todos, salvo o Corão. Entre esses dois sonhos, nasceu e foi destruída a monumental biblioteca de Alexandria, cidade que por mais de mil anos serviu de capital cultural do Ocidente.

Para narrar a história dessa imensa coleção de livros, Luciano Canfora retoma uma antiga técnica dos bibliotecários de Ptolomeu: a montagem e a reescritura das fontes, fundidas numa prosa aparentemente romanceada, mas na realidade baseada, quase frase por frase, em textos antigos. A história da maior biblioteca do mundo se confunde assim com a história dos livros que acumulou e dos livros que a descreveram — como uma última crônica de um erudito bibliotecário de Alexandria.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Enigmas Sumérios Não Resolvidos

A mãe de todas raças mesopotâmicas.


Talvez a mais brilhante raça que já pisou na face da Terra. 


Assim descrevo os sumérios: inventores da nossa civilização. 


Escrita, construções pirâmidais, bibliotecas, conjunto de leis, visão cósmica extraordinária, contatos com alienígenas e provável miscigenação com aqueles.


Claro que esta é uma suspeita em função de tudo que nos deixaram registrado.


 Sumérios conheciam o DNA?


 Neste e no próximo post irei mostrar um pouco da minha elocubração.


Cada um que tire a sua própria conclusão!


Sumérios inventaram a escrita há 5000 anos antes de Cristo.
 http://img3.uploadhouse.com/fileuploads/15743/15743493a6627867edac1b178c095278577328e8.jpg


Acima temos a presença de uma àrvore da vida estilizada e sobre ela a presença do símbolo de um deus alado, que aparece nos afrescos de quase todas as culturas mesopotâmicas. Este símbolo também é conhecido como o emblema de Ninrod, um dos reis sumérios. Haverá um post só sobre este símbolo e a sua evolução. 

https://olkpeace.org/plugins/gallery/albums/userpics/89251/sumer02.jpg
A Àrvore da Vida dos Sumérios que para mim nada mais é do que uma menção  ao DNA com a sua estrutura helicoidal.
http://www.ufo-contact.com/wp-content/uploads/2011/05/AnnunakiWatch.jpeg

Deuses sumérios eram alados e usavam relógio de pulso.
A presença das asas em todos os relevos apenas querem dizer que eles dominavam os ares, voavam em veículos voadores.

http://www.ufo-contact.com/wp-content/uploads/2011/05/annunaki01.jpeg
Um deus sumério (Cabeça alongada)



ARQUIVOS DO DESCONHECIDO - PARTE I (Anunnaki, Nephilim)




Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigos, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinquenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki) alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro.

Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. 

O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo!

Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas. 

Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. 

Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente 12 mil anos. 

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. 

Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo. 

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. 

Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”. 


Os Nephilins 


É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: 


"Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso?" 


De fato a resposta é simples! 


Por que a revelação de que humanoides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. 
O que aconteceria com a Teologia Cristã se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas?

Os cristãos se perguntariam: "- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?" 

O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! 

Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, creem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos "deuses-astronautas" no passado: 

A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. 

Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros do Senhor", criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico. 
Continua...
Compilação feita por V.X Carmo 
no estudo 
ARQUIVOS 
do DESCONHECIDO 

sábado, 2 de junho de 2012

MISTÉRIOS DO PERU - VALE DE NAZCA




No Altiplano dos Andes, bem ao sul do Peru, situa-se um dos maiores mistérios de toda a Terra: 

O chamado Planalto de Nazca, que se estende por uma área com nada menos que 900 quilômetros quadrados, ostenta um painel surrealista e de tudo impressionante, literalmente coberto de misteriosos desenhos, gravados em relevo e que retratam as gigantescas figuras de coisas que decididamente não existem no nosso mundo. Como se fossem cenas de um planeta desconhecido! 

Estranhos pássaros, alguns com cabeças de serpentes, outros que lembram colibris e papagaios; peixes exóticos; 

desenhos que  parecem baleias e orcas; um impressionante demônio-gato; lagartos e vários tipos de curiosos répteis, flores bizarras, símbolos geométricos complexos, estrelas.

Pistas longitudinais que parecem os nossos aeroportos, sendo que uma delas percorre nada menos que 65 quilômetros; uma colossal e lindíssima aranha e muitas outras,   fazem parte integrante daquilo que se convencionou chamar de “o maior zodíaco da Terra”.













  

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