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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ORIGEM DO HOMEM: AINDA UM ENIGMA

Há muitos estudos que indicam que enquanto muitos animais e insetos nascem com certo conhecimento, isto não se estende ao homem. Por outro lado, nós ainda não conhecemos tudo sobre o cérebro do homem. Apenas porque algo não se manifesta, não se significa que não esta lá. É verdade que quando os humanos nascem são mais indefesos que qualquer outra espécie, mas nós logo as ultrapassamos. Foi sempre assim? Fomos como os outros animais no passado? Talvez houve um tempo quando os humanos bebês pudessem andar em quatro pés como os outros animais? Nós realmente não temos jeito de saber mais sobre isso.




Há vários anos, geneticistas fizeram uma declaração onde reivindicavam que todos os humanos que existiram no planeta poderiam ser ligados a um ancestral comum, uma mulher que viveu na África há 150.000 anos. Esta é uma declaração notável, pois aquela mulher não deveria ser tão humana quanto nós. Eles chamaram tal mulher de Eva. A razão pela qual eu digo que ela não era semelhante a nós, é porque a maioria dos cientistas afirmam que os humanos modernos são de aproximadamente 130.000 anos. Se é assim então, quem eram os ancestrais da tal Eva? Estamos todos nós ligados a algum tipo de pré-humanos? Todos os ancestrais do homem tem a mesma assinatura genética? Eu riria muito se algum laboratório tentasse comprovar isso.

HOMEM DE NEANDERTHAL

Eu sempre me perguntei porque o homem de neanderthal viveu neste planeta por 500.000 anos sem ter feito muito progresso. Você já pensou sobre isso? Ele começou Ele começou com peles e acabou do mesmo jeito. Seu crânio era quase do tamanho do nosso, mas eu acho que isso não prova nada. Quando você pensa em um gorila, ele tem um grande cérebro, mas não tem evoluído em algo mais inteligente que nós.


http://aboutfacts.net/Ancient/An81/444px-Neanderthal_2D.jpg

Isto não quer dizer que ele não seja mais inteligente do que pensamos. Muitos cientistas dizem que o homem de Neanderthal não poderia até mesmo falar, mas foi provado que estavam errados. O DNA dos ossos do homem de Neanderthal mostraram que eles eram uma espécie diferente da nossa. Então eles eram seres estúpidos? Aparentemente não, algumas de suas ferramentas têm sido achadas e eles sabiam muito bem como afiar uma ponta de lança por exemplo. Isto é conhecido por causa das evidências achadas em cavernas e outros lugares. Mas por que eles não avançaram? Esta é uma questão que não podemos responder.

QUEM É O DR. MICHAEL CREMO?



Dr. Michael Cremo at mail@mcremo.com
Ele está na crista da ciência alternativa, sempre aparece em conferências científicas, em programas de televisão, fazendo turnê por lugares sagrados na Índia ou falando á grupos de ciência alternativa. Quando ele cruza as fronteiras culturais de disciplinas, ele apresenta ao seu público casos intrigantes. Ele é membro da Sociedade de História da Ciência, do Congresso Arqueológico Mundial, da Associação de Filosofia da Ciência, da Associação Européia de Arqueólogos e membro associado do Instituto Bhaktivedanta, especializado na historia e filosofia da ciência. Além de Forbidden Archeology, ele é co-autor de A História Secreta da Raça Humana com Richard L. Thompson. Está escrevendo atualmente o livro Involução Humana.




ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA


(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO

Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.







http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm


MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?





Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.



Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos

Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.




Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.




http://www.genesispark.com/genpark/foot/foot.htm


OUTROS ENIGMAS...

O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?




Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.







Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)




Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.

A Enigmática Tumba Maia




Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.

A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.




Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Voltaremos a enumerar mais fatos insólitos em próximos posts.

By W.X.

quinta-feira, 11 de junho de 2009



É para mim um grande prazer e uma honra apresentar esta versão condensada de Arqueologia proibida. Permitam-me dizer, desde logo, que acredito que este livro é um marco dentre as realizações intelectuais do fim do século XX. Os estudiosos mais conservadores vão demorar um pouco mais, provavelmente muitos anos, para aceitar as revelações que ele contém. Contudo, Michael Cremo e Richard Thompson deixaram suas revelações à mostra e agora o relógio não pode voltar atrás. Mais cedo ou mais tarde, gostemos disso ou não, nossa espécie terá de se ajustar aos fatos documentados de maneira tão impressionante nas páginas que se seguem, e esses fatos são espantosos.

A tese central de Cremo e Thompson é que, infelizmente, o modelo da pré-história humana, cuidadosamente elaborado por estudiosos nos últimos dois séculos, está completamente errado. Além disso, os autores não estão propondo que esse modelo seja corrigido com pequenos ajustes e retoques. É preciso que o modelo existente seja jogado pela janela e que recomecemos com a mente aberta, sem quaisquer posições preconcebidas.

Esta é uma posição próxima da minha; com efeito, constitui a base de meus livros Digitais dos Deuses e O Mistério de Marte. Neles, porém, meu foco se deteve exclusivamente nos últimos vinte mil anos e na possibilidade de que uma civilização global avançada possa ter florescido há mais de doze mil anos, tendo sido eliminada e esquecida no grande cataclismo que pôs fim à última Era Glacial.

Em A história Secreta da Raça Humana, Cremo e Thompson vão muito além, recuando o horizonte de nossa amnésia não apenas doze ou vinte mil anos, mas milhões de anos no passado, mostrando que quase tudo que nos ensinaram sobre as origens e a evolução de nossa espécie se apóia na frágil base da opinião acadêmica e em uma amostra altamente seletiva de resultados de pesquisas. Posteriormente, os dois autores revêem os fatos apresentando todos os outros resultados de pesquisas que foram retirados dos registros nos dois últimos séculos, não porque havia neles algo de errado ou falso, mas apenas porque não se encaixavam na opinião acadêmica da época.

Dentre as descobertas anômalas e deslocadas relatadas por Cremo e Thompson neste livro, estão evidências convincentes de que seres humanos anatomicamente modernos podem ter estado presentes na Terra não apenas há cem mil anos ou menos (a visão ortodoxa), mas há milhões de anos, e que objetos metálicos de desenho avançado podem ter sido usados em períodos igualmente antigos. Além disso, embora já tenham sido feitas declarações sensacionais sobre artefatos fora de lugar, antes elas nunca receberam o apoio de documentação tão cabal e plenamente convincente como a que apresentam Cremo e Thompson.

Em última análise, é a meticulosa erudição dos autores e o peso acumulado dos fatos apresentados aqui que nos convence. O livro está, creio, em harmonia com o atual humor do público como um todo, que não aceita mais, sem questionar, os pronunciamentos das autoridades estabelecidas, e está disposto a ouvir, com a mente aberta, os "hereges" que apresentarem suas causas de maneira razoável e racional.
Nunca antes a hipótese de reavaliação completa da história da humanidade foi defendida com maior veemência do que a que se apresenta nestas páginas.

Graham Hancock
Devon, Inglaterra
Janeiro de 1998

(Aos interessandos arquivo disponível em pdf)

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