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Olá amigos!

Acreditamos que há uma outra história da humanidade a ser contada. A maioria dos posts baseiam-se nos estudos dos meus autores preferidos.

Cito alguns: Zacharia Sitchin, J. J. Benitez, Robert Bauval, Graham Hancock, Erich Von Daniken, entre outros.

Com o desaparecimento da biblioteca de Alexandria uma grande parte da nossa história foi perdida, mas com a descoberta da biblioteca do rei assírio Assurbanipal, parte dela foi recuperada para nos trazer um pouco mais de luz sobre a historia da humanidade. Mais info aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Ninive

VXCarmo

sábado, 7 de maio de 2022

CRONOLOGIA HISTÓRICA DA IMIGRAÇÃO DOS CRIPTO-JUDEUS AO BRASIL COLÔNIA (conhecidos como cristãos-novos que praticavam sua religião em segredo)

 


Judeus sefarditas (península ibérica)  foram perseguidos e expulsos inicialmente da Espanha a partir de 1492, por conta da inquisição espanhola. 

O rei de Portugal, D. Manuel, que havia garantido proteção, determinou a expulsão de todos os judeus sefarditas que não se convertessem ao catolicismo. Isso a partir de 1496, período que perdurou entre o séculos XV e início do século XVI. Os que se converteram ao catolicismo ficaram conhecidos como cristãos-novos.

1502 - O Rei D. Manoel recebe de um grupo de judeus dirigido por Fernando de Noronha uma proposta de arrendamento para a exploração da nova colônia.

1516- Alguns judeus imigram ao Brasil a fim de ajudar na construção de um engenho de açúcar.

1530- D. João III nomeia Martim Afonso de Souza comandante de uma armada, que percorreria todo o litoral brasileiro em dois anos. Nos dois centros em que se concentrou (Bahia/ Recife e Rio de Janeiro/São Paulo) encontrou judeus influentes -Caramuru e João Ramalho - que o auxiliaram na colonização.

1532- D. João III cria capitanias hereditárias, dividindo o litoral entre Maranhão e Santa Catarina em 14 lotes, para 12 donatários explorá-los e colonizá-los. Como os portugueses cristãos preferiam a Índia, recorreu-se aos judeus, que foram fundamentais ao progresso das capitanias.

1549- Cripto-judeus de Portugal, devido à perseguição religiosa, vieram para o Brasil.

1570- Os judeus ainda praticavam abertamente sua religião.  

1573- Os judeus começam a "camuflar" sua vida religiosa, devido a restrições à liberdade de fé.  

1580- D. Henrique revigora o alvará que proibia os judeus de saírem de Portugal.

1629- Depois de algumas permissões e proibições, foi estabelecida, definitivamente, a lei de livre saída dos judeus do reino, por 250.000 cruzados.

1635-1644- Época em que os judeus desenvolveram um alto nível de vida social e cultural e diversificaram seus ramos ocupacionais. A concentração maior da comunidade judaica encontrava-se no Recife.

1642- Chega da Holanda o Rabino Isaac Aboab da Fonseca, que, além de continuar seus trabalhos literários, escreveu "Miimei lehuda", contando a vida cultural dos judeus brasileiros.

1645- A vida judaica no Brasil começa a entrar em declínio, devido à saída de Maurício de Nassau. A maioria dos judeus voltou para a Holanda, e alguns poucos se dispersaram pelo território brasileiro; 23 chegaram a Nova Amsterdã (hoje, Nova lorque), onde fundaram uma nova comunidade.

1654-1770- Anos difíceis para os judeus no Brasil, com o recrudescimento das perseguições da Inquisição.  

1810- Oficialmente proibidas as atividades da Inquisição no Brasil. Os judeus remanescentes viviam no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Grupos sefaraditas se estabelecem no Norte do país.

1865- É publicado no Diário do Rio de Janeiro , a primeira notícia sobre um serviço religioso judaico: "Os israelitas presentes nesta Corte celebraram ontem num salão particular a primeira cerimônia de seu culto, o Kipur ou Dia do Grande Perdão".

Fonte: Museu Judaico do RJ

http://www.museujudaico.org.br/nucleo-linha.php#:~:text=1532%2D%20D.,fundamentais%20ao%20progresso%20das%20capitanias.

quinta-feira, 5 de maio de 2022

A Origem Judaica dos Brasileiros

 


Anussim - termo empregado na literatura rabínica para designar os judeus convertidos à força, ao Islã ou ao Cristianismo.

Muitos brasileiros desconhecem a história dos seus antepassados, mas os que  pesquisam descobrem uma história fascinante sobre os seus ancestrais e suas origens Judaicas.

Os anussim foram especialmente numerosos na Europa cristã (na Espanha, desde 1391, e particularmente em 1492, quando se intensificaram as conversões forçadas; em Portugal em 1496).

Os cristãos-novos ibéricos (portugueses/espanhóis), forçados à conversão entre 1391 e 1497, são frequentemente identificados também como criptojudeus ou judeus marranos. 

Judeus portugueses vieram para o Brasil no ano de 1500, assim podemos afirmar que seus descendentes já vivem no Brasil por quase 500 anos. 

Na própria expedição de Pedro Álvares Cabral já aparecem alguns judeus, dentre eles, Gaspar Lemos, Capitão-mor, que gozava de grande prestígio com o Rei D. Manuel. 

Afinal, os judeus ibéricos, como qualquer outro judeu da diáspora, procuravam um lugar tranquilo e seguro para ali se estabelecer, trabalhar, e criar sua família dignamente.

É interessante notar os sobrenomes dos capitães da Armada de Pedro Álvares Cabral:

Pedro ÁLVARES Cabral

Pedro de ATAÍDE

Nuno Leitão da CUNHA

Sancho de TOVAR

Simão de MIRANDA

Nicolau COELHO

Bartolomeu DIAS

Luiz PIRES

Aires GOMES DA SILVA 

Simão de PINHA

Diogo DIAS

Gaspar LEMOS

Vasco de ATAÍDE

Uma observação importante é que dos treze sobrenomes citados acima, onze foram adotados pelos cristãos-novos. Seria isto uma coincidência? Ou uma clara evidência de fuga daqueles que aproveitaram a situação para deixarem Portugal, fugindo das regras inquisitórias?

Lista de sobrenomes

https://bit.ly/3LSgi9N

Fonte:  pesquisa de Marcelo M. Guimarães

Associado Efetivo do IHGMG- Cadeira 39 – Engenheiro Industrial, Escritor, Teólogo e Conferencista. Fundador do primeiro Museu da História da Inquisição no Brasil.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Alinhamento Misterioso dos Lugares Sagrados Antigos

 



Você sabia que locais antigos como Ilha de Páscoa, Nazca, Ollantaytambo, Paratoari, Tassili n'Ajjer e as Pirâmides de Gizé estão todos alinhados em um único grande círculo? 

Há uma conexão incompreensível entre estruturas antigas que indica um significado muito maior do que estávamos cientes.

As Grandes Pirâmides de Gizé e Stonehenge parecem estar alinhadas com precisão aos pontos cardeais ou às posições onde a Lua, o Sol ou as estrelas nascem e se põem no horizonte.

Muitas ruínas antigas demonstram que as pessoas que as construíram tinham não apenas uma consideração especial pelos corpos celestes e pela matemática, mas também uma precisão exata. 

Do Egito ao México, não há dúvida de que civilizações passadas estavam envolvidas em cálculos espaciais, matemática e empreendimentos arquitetônicos incrivelmente complexos.




sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

A Conquista da Lua (EUA - RÚSSIA - CHINA)

 

Foto tirada durante a missão Apollo 14 em fevereiro
1971 dos astronautas Alan Shepard e
Edgar Mitchell (R). A missão Apollo 14, a terceira
missão de pousar na lua, foi lançada em janeiro
31 de janeiro de 1971 e pousou na lua em 5 de fevereiro de 1971.





MISSÕES LUNARES - EUA - (Surveyor/Apollo) (1966 e 1972)

MISSÃO SURVEYOR 

 De Junho de 1966 a Janeiro de 1968 a NASA  enviou sete espaçonaves robóticas à superfície da Lua.

Surveyor 1 - 30/Maio/1966 (1a aterrissagem na Lua).

Surveyor 2 - 20/Set/1966 

Surveyor 3 - 20/Abril/1967 

Surveyor 4 - 14/ Julho/ 1967

Surveyor 5 - 8/ Set/1967

Surveyor  6 - 7/Nov/ 1967

Surveyor  7 - 7/ Jan/ 1968

Cinco das naves Surveyor pousaram suavemente na Lua com sucesso.

MISSÃO APOLLO

A missão incluiu onze voos tripulados (até a Apollo 7, todas as missões foram não tripuladas).

Missões Apollo 11 -12-14-15-16- 17

Aterrissagens tripuladas na Lua

As missões  Apollo ocorreram  de 1961 a 1972.

Cinco missões Apollo subsequentes  pousaram astronautas na Lua, a última, a Apollo 17, em Dezembro de 1972. Nesses seis voos espaciais, doze pessoas caminharam na Lua.

 Apollo 8 - primeira missão tripulada a entrar em órbita em Dezembro de 1968.

Seis missões pousaram humanos na Lua, começando com a Apollo 11 em julho de 1969.

 A Apollo 13 deveria pousar; no entanto, foi restrita a um sobrevôo devido a um mal funcionamento a bordo da espaçonave.

Os Estados Unidos pousaram rovers tripulados ( veículos móveis lunares ) na Apollo 15 (Julho à Agosto de 1971), na Apollo 16 (abril de 1972) e na Apollo 17 (dezembro de 1972). A Apollo 15 percorreu 27,9 quilômetros (17,3 mi); A Apollo 16 percorreu 26,7 quilômetros (16,6 mi), e a Apollo 17 percorreu 35,74 quilômetros (22,21 mi).

MISSÃO LUNAR RUSSA

O programa Luna, ocasionalmente chamado de Lunik pela mídia ocidental, era uma série de missões de espaçonaves robóticas enviadas à Lua pela União Soviética entre 1959 e 1976. Quinze foram bem-sucedidas, cada uma projetado como um orbitador ou módulo de pouso , e realizou muitas inovações na exploração espacial. 

MISSÃO LUNAR CHINESA 

Programa espacial chinês Chang'e é uma série contínua de missões robóticas à Lua da Administração Espacial Nacional da China (CNSA).  A Chang'e 1,2,3 e 4.

A última nave incluiu um módulo de pouso e rover, foi lançada em 7 de dezembro de 2018 e pousou em 3 de janeiro de 2019 no Pólo Sul-Aitken Basin , no outro lado da Lua.


42 - 99932-6191


quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

EXTRAORDINÁRIO: Os Construtores da Torre de Babel Eram Superiores aos Hebreus, Egípcios e Gregos 1500 anos antes

Arqueólogos surpresos com nova descoberta: babilônicos  eram mais avançado do que pensávamos.


Daniel Mansfield com a tábua de argila Plimpton 322 da Babilônia na Biblioteca de Livros Raros e Manuscritos da Universidade de Columbia em Nova York. 
(Imagem cortesia UNSW / Andrew Kelly)




Mistério de tábua da Babilônia é desvendado por cientistas. Placa de argila de 3.700 anos contém tabelas trigonométricas avançadíssimas, escritas mais de 1.000 anos antes que gregos desenvolvessem os cálculos.

Quase um século de estudos revelou que as inscrições em uma placa babilônica de argila de 3.700 anos constituem a mais antiga tábua trigonométrica já conhecida. 

Composta de avançadíssimos cálculos possivelmente usados na construção de templos, palácios e canais, a placa foi cunhada cerca de 1.000 anos antes que o matemático grego Pitágoras ficasse conhecido pelo teorema da trigonometria que afirma que o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos – a tábua traz não apenas a mesma conta, mas também uma série de outras fórmulas que os cientistas afirmam ser até mais precisas que as atuais.

Hiparco, um astrônomo grego que viveu no século II a.C., é considerado o pai da trigonometria (área da matemática que estuda relações entre os comprimentos dos lados e os ângulos dos triângulos), mas a placa de 13 centímetros de largura por 9 centímetros de altura, conhecida como Plimpton 322, revela que bem antes dele os babilônios haviam desenvolvido tabelas trigonométricas muito sofisticadas.

Ela traz uma trigonometria mais simples e precisa que tem claras vantagens sobre a nossa. O mundo da matemática está começando a perceber o fato de que essa cultura antiga, mas muito sofisticada, tem muito a nos ensinar”, afirmou o matemático Norman Wildberger, professor da Universidade de New South Wales, na Austrália, e autor do estudo publicado no periódico História Mathematica.

A placa foi descoberta no início do século XX em Senkereh, ao sul do Iraque atual, pelo arqueólogo americano e negociante de antiguidades Edgar Banks – figura que inspirou Indiana Jones, famoso personagem do cinema. Ela foi vendida por Banks ao editor americano George Arthur Plimpton que, em meados da década de 30, doou o objeto para a Universidade Columbia, nos Estados Unidos, e, desde então, ele tem intrigado os pesquisadores.

Fontes:

https://hyperallergic.com/662569/plimpton-322-tablet-reveals-babylonians-studied-trigonometry-before-greeks/

https://www.express.co.uk/news/science/1542785/archaeology-news-babylon-ancient-history-bbc-middle-east-bible-spt



quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

A Carta Impactante do Criador da Vulgata Latina


Para os leitores de língua latina, não existia uma versão completa da Bíblia na sua língua; havia apenas algumas traduções, parciais e incompletas, feitas a partir do grego. 

Cabe a Jerônimo – e, depois dele, aos seus continuadores – o mérito de ter empreendido uma revisão e uma nova tradução de toda a Escritura. 

Tendo começado em Roma, com o encorajamento do Papa Dâmaso I, a revisão dos Evangelhos e dos Salmos, depois, já no seu retiro em Belém, lançou-se à tradução de todos os livros veterotestamentários diretamente do hebraico; uma obra, que se prolongou por vários anos”.

    As imagens abaixo, tratam-se da tradução de uma carta escrita por S.Jerônimo ao papa Dâmaso I no ano 384, acerca de modificações e/ou correções, feitas nos 4 evangelhos do novo testamento a mando deste papa, que segundo ele, tais modificações seriam para que os evangelhos exprimissem melhor a fé católica. 

    Teólogos racionalistas questionam que essa carta documento só reforça as denúncias de que a Igreja Católica modificou e acrescentou textos na bíblia. Será? Segue uma síntese da carta:

"Homens mesquinhos me caluniam duramente porque, indo contra a autoridade dos antigos e a opinião de todos, pus-me a corrigir e melhorar algumas frases dos Evangelhos. Mesmo tendo todo o direito de não dar importância – é inútil tocar a lira para os asnos – exatamente porque não me tratem como soberbo como eles têm costume de fazer, respondo que não sou assim tolo e ignorante a tal ponto de pensar que precise corrigir a Palavra do Senhor ou que não fosse tudo de inspiração divina. Parece que pensam que a ignorância seja a única santidade possível para quem, como eles, se diz discípulo dos pescadores, como se fossem justos pelo simples fato de serem ignorantes. Eu quis somente reconduzir ao original grego, de onde foram traduzidos – coisa que não poderão negar – os códices latinos e corrigir os defeitos de tradução que eram evidentes, vista as diferenças existentes entre eles. Se a água pura da fonte não lhes agrada, que bebam de rios de lama."




Um livro espinhoso

ESPINHOS DA BÍBLIA 

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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Por que a data do nascimento de cristo é um dia fixo, enquanto que a morte e ressurreição se comemora em data diferente?


Escolha do dia 25 de dezembro está intimamente ligada ao ciclo da natureza. No hemisfério norte, parte do mundo onde foram estabelecidos esses usos e costumes, Dezembro é o mês do frio, o início do inverno.

 O inverno começa no dia 21 de dezembro e a partir de então, finalmente, o Sol começa a ganhar força e os dias começam a prevalecer sobre a noite. 

Por isso, o Sol, na antiguidade, era celebrado nesse período. Existia uma festa que se chamava "Dies Natalis Solis Invicti (dia do nascimento do Sol Invencível), que provavelmente era celebrada no dia 25 de Dezembro.

Quando os cristãos se tornaram fortes, quiseram substituir a festa que se fazia ao Sol pela festa para comemorar o nascimento de Cristo, instituindo assim o Natal. 

Ressurreição e Páscoa 

A data da Páscoa também é ligada aos astros, mas nesse caso à Lua. Tem também conexão com as estações: invés do inverno, está ligada ao início da Primavera, que no Hemisfério Norte começa no dia 21 de março.

Em poucas palavras, a festa da Páscoa para os cristãos se realiza no domingo depois da primeira lua cheia que acontece a partir do dia 21 de março. 

Essa é a razão da "mobilidade" da festa da Páscoa, caindo em dias diferentes em cada ano, entre o dia 22 de março  e 25 de abril (se 20 de março é lua cheia, precisa esperar a próxima, que será dia 18 de abril e se esse dia 18 de abril for domingo, a páscoa se celebra no domingo seguinte, dia 25 de abril). É uma convenção definida há muitos séculso, no Concílio de Niceia, no IV século.


Um livro espinhoso

ESPINHOS DA BÍBLIA 

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https://archive.org/details/espinhos-da-biblia-v-x-carmo-promocional-1





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